quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Em 2016, o Parque Estadual do Rio Vermelho atendeu a mais de 3.000 animais silvestres


Foto: Luís Adriano Funez
Foto: Luís Adriano Funez


Em 2016, mais de 3.000 animais silvestres passaram pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres do Parque Estadual do Rio Vermelho (SC). Comandado pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma) em parceria com a ONG R3 Animal e Polícia Militar Ambiental, o Centro reabilita animais vítimas de tráfico, maus tratos e acidentes, oriundos de todo Estado. Atualmente, estão em tratamento, cerca de 700 bichos dentre aves, mamíferos e répteis.


Após o tratamento, o Centro avalia se os animais podem ou não retornar à vida selvagem. Alguns perdem a capacidade, por terem sido retirados da natureza quando muito jovens. Um dos filhotes internados é um bugio de dois meses de vida encontrado à beira de uma rodovia. Ainda em cativeiro, o pequeno primata acostumou-se ao contato humano e não poderá ser solto antes de um longo processo de readaptação.


Também estão em recuperação três bebês corujas. As aves vão criar penas e, depois de aprenderem a voar, serão liberadas. Há ainda um gato-do-mato e dois cachorros-do-mato. Os filhotes têm entre três a quatro meses de vida e estão sendo cuidados para que se tornem independentes e possam sobreviver sozinhos na natureza.


Além de abrigar e tratar os animais, a unidade de conservação oferece uma trilha ecológica para educar visitantes. “Todo trabalho de educação ambiental realizado aqui é feito com o objetivo de mostrar para a sociedade que o lugar dos animais selvagens é na natureza. Retirá-los de lá é provocar desequilíbrio no ciclo natural da vida”, argumenta o gerente das Unidades de Conservação, Gilberto Morsch. A trilha funciona de terça-feira a domingo, das 10h00 às 17h.00 O contato pode ser feito pelos telefones (48) 3665-4492 ou (48) 99828-8952 e pelo trilha@fatma.sc.gov.br.

*Com informações do Notícias do Dia Online

São Paulo quer parques como compensação por trecho norte do Rodoanel

Por Sabrina Rodrigues
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, enviou o documento para a construção dos parques para a análise da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A). Foto: Governo do Estado de São Paulo/Flickr.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, enviou o documento para a construção dos parques 
para a análise da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A). 
Foto: Governo do Estado de São Paulo/Flickr.


A Prefeitura de São Paulo enviou documento ao governo estadual solicitando a construção de nove parques cercados como forma de compensação ambiental pelo Trecho Norte do Rodoanel. Os nomes dos parques seriam os mesmos que constam nos decretos: Parada de Taipas, Bananal-Canivete, Bananal-Itaguaçu, Bispo, Tremembé, Santa Maria 1 e 2, Julião Fagundes, Engordador e Barrocada. Os locais ficam localizados antes da área do Parque Estadual da Serra da Cantareira. Inicialmente, os locais funcionariam como reservas e depois poderiam ser equipados para receber o público.


No documento, a administração municipal prevê a criação de 12,9 milhões de metros quadrados de espaços verdes, com uma desapropriação estimada em R$ 272 milhões, uma área correspondente a mais de oito Parques do Ibirapuera e cinco vezes maior do que a atingida diretamente pela construção da rodovia Rodoanel Norte. Ainda de acordo com a proposta, o governo estadual teria de ressarcir a administração municipal em R$ 25 milhões por quatro áreas em processo de desapropriação, além de entregar 381 mil mudas para reflorestamento. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) encaminhou a papelada para a análise da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A).


Fonte: Estadão

Refúgio Biológico de Itaipu é bem-sucedido na reprodução de onças-pintadas

Para garantir a integridade dos bebês-onças e evitar estresse da mãe, não foram feitas imagens dos animais. Se tudo der certo, já em março a mãe e os filhotes serão expostos para visitação. Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional
Para garantir a integridade dos bebês-onças e evitar estresse da mãe, não foram feitas imagens dos
 animais. Se tudo der certo, já em março a mãe e os filhotes serão expostos para visitação. 
Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional

Entre a tarde de quarta-feira, 28/12, e a manhã da quinta-feira, 29/12, o Refúgio Biológico Bela Vista (PR), área de proteção permanente (APP) pertencente à usina Itaipu Binacional, registrou o nascimento inédito de onças-pintadas em cativeiro. Os dois filhotes nasceram apenas três meses depois da aproximação entre Valente, antigo morador do Refúgio, e a recém-chegada Nena, doada pelo Criadouro Científico Instituto Onça-Pintada de Goiás.

A mãe e seus filhotes repousam agora em uma maternidade isolada no Zoológico Roberto Ribas Lange, dentro do Refúgio, onde recebem todos os cuidados. Os filhotes passam bem. Eles são melânicos, isto é, sua cor é preta, como a da mãe. A diferença entre os pais (Valente é pintado) é só uma questão de pigmentação, em função da quantidade de melanina. Ambas as onças são da mesma espécie (Panthera onca).

Para o médico-veterinário Wanderlei de Moraes, da Divisão de Áreas Protegidas da Itaipu, essa é uma das principais conquistas da unidade de conservação. Embora seja referência em reprodução de outros animais – como a harpia, o veado-bororó e a anta -, a reprodução de onças-pintadas era um sonho antigo dos profissionais do Refúgio. A primeira tentativa de reprodução da espécie começou em 2002, com a chegada da onça Juma. Mais tarde se descobriu que Juma tinha problemas de infertilidade, por causa da idade.

Quando Nena chegou, em setembro, os profissionais da unidade de conservação foram bastante prudentes. Eles trabalhavam com a expectativa de que os primeiros filhotes fossem gerados em um ano. A antecipação do prazo traz esperança de nascimento de mais onças-pintadas, espécie em processo de extinção na natureza. A única reserva de grande porte no Sul do País que abriga a espécie é o Parque Nacional do Iguaçu (PR).


Refúgio Biológico Bela Vista
A área de preservação permanente ocupa uma área de 1.908 hectares na margem brasileira da usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR). O espaço reúne hoje a maior diversidade de espécies da flora e da fauna regional, muitas delas ameaçadas de extinção.


Além de ser um importante centro de pesquisas e desenvolvimento de projetos, o local também é aberto à visitação. Moradores de Foz do Iguaçu, dos municípios lindeiros ao Lago de Itaipu e da região das três fronteiras não pagam para conhecer o atrativo, que está aberto de terça-feira a domingo, em seis horários: 8h30, 9h30, 10h30, 13h30, 14h30 e 15h30.


Mais informações para visitar o Refúgio Biológico Bela Vista podem ser obtidas no site www.turismoitaipu.com.br ou pelos telefones 0800 645 4645 e 55 45 3529-2892.
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Nena, 3 anos, e Valente, 9 anos. Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional
Nena, 3 anos, e Valente, 9 anos. Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional[/caption 
[caption id="attachment_7005" align="aligncenter" width="750"]Nena, a mãe, é uma onça-pintada melânica. Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional 
Nena, a mãe, é uma onça-pintada melânica. Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional
Atualmente, só Valente é mantido na área de visitantes do recinto das onças, que integra o circuito turístico. Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional
Atualmente, só Valente é mantido na área de visitantes do recinto das onças, que integra o circuito
 turístico. Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional

*Com informações da Itaipu Binacional

Tráfico de animais silvestres: Maldade de estimação

Por Vandré Fonseca
Laérzio Chiesorin Júnior, médico-veterinário do Cetas Sauim-Castanheiras, segura um papagaio resgatado. Poucos animais sobrevivem ao tráfico. Foto: Vandré Fonseca
Laérzio Chiesorin Júnior, médico-veterinário do Cetas Sauim-Castanheiras, segura um papagaio
resgatado. Poucos animais sobrevivem ao tráfico. Foto: Vandré Fonseca


Manaus, AM - Iguanas cegas, que tiveram o olho perfurado por crianças na rua. Macacos-aranha com problemas ósseos ou macacos-pregos alcoólatras e agressivos. E até uma jiboia com a mandíbula quebrada, para evitar mordidas. Mantido pela prefeitura, o Centro de Triagem de Animais Silvestres, no Refúgio da Vida Silvestre Sauim-Castanheiras, na periferia de Manaus, é onde terminam várias dessas infelizes histórias de tráfico de animais silvestres.


O periquitão-maracanã sobreviveu, contra as estatísticas, mas chegou ao centro com distrofia óssea. Patas e pés tortos impedem que ele consiga se empoleirar. É o que costuma acontecer com animais dessa espécie, quando tirados da natureza e condenados à estimação. Resultado da falta de cálcio na alimentação.


"Na natureza, esses animais têm uma alimentação com frutos, folhas e outros itens, que têm vitaminas específicas", conta Laérzio Chiesorin Júnior, médico-veterinário do Cetas Sauim-Castanheiras. "Presos, não escolhem o que comer e recebem alimentação humana, fraca nos nutrientes exigidos por estes animais, principalmente se estão em fase de crescimento".


Ainda em Manaus, o Cetas Ibama também recebe vítimas como estas. A analista ambiental Natália Lima lembra de um macaco caiarara que chegou com deformações na coluna. Estava curvado para a direita, provavelmente devido a movimentos giratórios repetidos, devido ao confinamento em uma gaiola pequena. Conta também a história de Sansão, uma suçuarana (onça-parda) criada em jaula, cuja alimentação baseada em peixes a deixou com as pernas curtas. Hoje, Sansão vive no zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) do Exército.


Apesar das cicatrizes, animais resgatados são privilegiados. A maioria dos bichos tirados da natureza pelo tráfico morrem pelo caminho, na captura ou durante o transporte. No início dos anos 2000, estimativa divulgada pela Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) mostrava que para cada animal silvestre que chegava a um dono, nove tinham sido mortos.
Vinte e três cacatuas e um papagaio foram encontrados amontoados em garrafas plásticas de água a bordo de um navio na Indonésia. Foto: Petrus Riski/Mongabay
Vinte e três cacatuas e um papagaio foram encontrados amontoados em garrafas plásticas de água 
a bordo de um navio na Indonésia. Foto: Petrus Riski/Mongabay

É fácil entender as causas desta mortandade. Basta verificar como esses animais são transportados.

Na semana passada, na Indonésia, noticiou-se a apreensão de um carregamento de cacatuas-de-crista-amarela enfiadas dentro de garrafas de água mineral. Para esconder os animais, traficantes não enxergam limites, mesmo que o resultado seja a perda da carga. Isto ocorre tanto no exterior quanto no Brasil.


"Infelizmente não é uma situação rara de acontecer", afirma Dener Giovanini, coordenador-geral da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas). Ele cita o exemplo de macacos enfiados dentro de garrafas térmicas, cujos revestimentos de vidro foram retirados, para acomodar o tamanho dos bichos. "Esses animais são transportados de maneira cruel, passam até 3 ou 4 dias, do Norte ou Nordeste para o Sudeste, sem água ou alimentação", diz Giovanini.


Para ele, a legislação brasileira é branda quando se trata de tráfico de animais. E embora a sociedade esteja mais consciente, a estrutura para fiscalização continua deficiente. Em busca de alternativas, a Renctas está lançando por meio do site Kickante uma campanha para tentar captar R$150 mil. Se sair, o dinheiro financiará um relatório sobre a gestão e uso sustentável da fauna silvestre brasileira.


"O tráfico de animais é considerado crime de menor potencial ofensivo", diz Giovanini. "Se condenada, a pessoa não vai presa, no máximo é obrigada a pagar cesta básica". Só em alguns casos, quando se trata de tráfico internacional, as autoridades conseguem enquadrar o responsável em outros crimes. Enquanto isso, o tráfico continua condenando animais ao cativeiro, a maus-tratos e, na maioria das vezes, à morte.


O macaco caiarara deformado pelos movimentos contidos dentro de uma gaiola pequena. Foto: Ibama (clique para ampliar)

Animais silvestres são roubados de refúgios em Manaus


Por Vandré Fonseca
Crédito: Divulgação Semmas.
Crédito: Divulgação Semmas.
Manaus, AM -- A Delegacia de Meio Ambiente (Dema) da Polícia Civil Amazonas investiga uma série de furtos de animais silvestres em refúgios na cidade de Manaus. Na semana passada, duas jibóias foram levadas durante um intervalo entre visitas do Museu da Amazônia, na Zona Norte da Cidade. Entre novembro e início do mês passado, o Refúgio da Vida Silvestre Sauim-Castanheiras, da prefeitura de Manaus, havia sido vítima de ladrões, que em uma sequência de ataques levaram treze animais.


“O fato em si chama a atenção e, por ser frequente, pode ser tráfico de animais, então é atribuição da Dema”, afirma o delegado titular da delegacia, Samir Freire. Há três meses no cargo, Freire afirma que solicitou a transferência dos inquéritos abertos em outros distritos policiais e deve pedir perícias para tentar desvendar os casos.


No dia 30 de dezembro, uma jibóia-arco-íris (Epicrates cenchria cenchria) e uma jibóia (Boa constrictor) foram levadas, em plena luz do dia, do serpentário do Museu da Amazônia. “Foi entre a visita de duas turmas”, conta o diretor-adjunto do museu, Roberto Moraes. “O guia saiu com os visitantes e quando voltou com os outros, não viram mais as jibóias”, completa. As duas espécies podem ser comercializadas como bichos de estimação em lojas de animais, desde que estejam em situação regular.


Ele destaca que são animais acostumados a cativeiro, o que pode chamar a atenção de traficantes. Moraes acredita que o ladrão, ou os ladrões, conhecessem bem tanto a rotina a instituição quanto o manejo das cobras. O serpentário conta com cerca de outras vinte serpentes, a maioria delas peçonhentas. Os animais haviam sido doados ao Museu pela Fundação de Medicina Tropical (FMT), que fica em Manaus.


No início do mês, o Refúgio da Vida Silvestre Sauim-Castanheiras, da Secretaria de Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), já havia pedido ajuda da polícia para encontrar os responsáveis por uma série de furtos de animais que estavam ocorrendo ali há alguns dias. Entre os bichos que haviam sido levados estavam quelônios e aves, parte deles estavam em recuperação após serem apreendidos. Os furtos levaram à suspensão temporária do recebimento de animais apreendidos ou entregues ao refúgio.


Depois de um primeiro arrombamento, quando nada foi levado, o Centro Cirúrgico do refúgio foi invadido no dia 25 de novembro. Entre os animais roubados, um tracajá, um jabuti e uma curica-roxa. Três dias depois, três homens fugiram após serem flagrados tentando levar gaiolas com carcarás, que foram abandonadas por eles na fuga. Mas os bandidos não se intimidaram e continuaram a agir. Dois carcarás, dois tucanos e cinco papagaios também foram roubados.


“A suspeita é de que o Refúgio da Vida Silvestre Sauim Castanheiras esteja sendo alvo de um grupo especializado em roubo e comércio ilegal de animais silvestres”, afirmou na época o secretário municipal de Meio Ambiente, Itamar de Oliveira Mar. O RVS Sauim Castanheira recebe animais apreendidos ou em situação de risco para serem recuperados e devolvidos, quando possível à natureza. Ele funciona em uma área de 95 hectares na Zona Leste de Manaus. E é um dos dois Centros de Triagem de Animais Silvestres de Manaus. O outro é mantido pelo Ibama.

Projeto de Lei regulamenta a caça de animal silvestre no Brasil

Por Sabrina Rodrigues*
Deputado Valdir Colatto(PMDB-SC). Foto: PMDB Nacional/Flickr.
Deputado Valdir Colatto(PMDB-SC). Foto: PMDB Nacional/Flickr.


Proibida desde 1967, a caça de animais silvestres nunca deixou de existir no Brasil e é um dos principais fatores que levam à extinção de espécies ameaçadas. Mas um projeto que tramita na Câmara dos Deputados prevê a regulamentação do manejo, do controle e do exercício de caça no país. Trata-se do Projeto de Lei 6268/16 de autoria do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), membro da bancada ruralista. A proposta passará por três comissões (Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania) antes de ir a plenário.


O projeto revoga a Lei de Proteção à Fauna (Lei 5.197/67), que proíbe o exercício da caça profissional. Segundo a legislação vigente, a caça só pode ser permitida se houver regulamentação específica do Executivo Federal. O deputado argumenta que é preciso conter os riscos que as espécies invasoras oferecem ao ecossistema e deu como exemplo o javali europeu, cuja caça foi permitida a partir de 2013. “Os custos de prevenção, controle e erradicação de espécies exóticas invasoras indicam que os danos para o meio ambiente e para a economia são extremamente significativos”, afirmou Colatto.


Na proposta, o manejo de animais silvestres só poderá ser realizado com apresentação de plano aprovado por órgão ambiental competente e elaborado a partir de pesquisas. A comercialização desses animais poderão ocorrer localmente, desde que previsto no plano de manejo de fauna aprovado pelo órgão ambiental competente. Populações tradicionais habitantes de reservas extrativistas ou de desenvolvimento sustentável também poderão comercializar espécie vinda de caça, também com autorização.


O Projeto de Lei responsabiliza as empresas pela conservação das espécies ameaçadas de extinção encontradas em área com empreendimento sujeito a licenciamento ambiental.


Reservas de caça
No que diz respeito à caça, o órgão ambiental poderá autorizar a criação de reserva própria para caça de animais em propriedades privadas, desde que as propriedades atendam à legislação sobre áreas de preservação permanente e reserva legal, mas a caça de animais constantes nas listas vermelhas de espécie ameaçada fica proibida.


O projeto de lei também retira da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) o agravamento até o triplo da pena de detenção de seis meses a um ano, e multa, por matar, perseguir, caçar, apanhar ou utilizar animais sem licença se isso for feito durante caça profissional.

*Com Informações da Câmara Notícias