domingo, 20 de novembro de 2016

Brasilia CONTRA a vaquejada!


É chegada a hora da capital federal, demonstrar a força de seu ativismo contra essa prática cruel chamada vaquejada. Unidos aos movimentos de todo país, veganos, protetores, ativistas e defensores ou simpatizantes da causa animal, no dia 27 de novembro (domingo), partirão às 15 horas da rodoviária do Plano Piloto, saída do metrô, em direção ao Eixo Sul, munidos de cartazes, faixas e muita disposição para lutar pelo Direito daqueles que não tem voz.

" Nenhum animal deve ser explorado para divertimento do homem. As exibições de animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
(Declaração Universal dos Direitos dos Animais - DUDA)".

Recomendamos preferencialmente camiseta preta ativista ou branca relacionada ao tema. Fantasias e adereços relacionados ao tema vaquejada são muito bem vindos pelo impacto e visibilidade. Façamos dessa marcha um marco para a luta pelo Direito dos Animais.

Economia no uso de água dá a Bombeiros do DF prêmio nacional de sustentabilidade

RB AMBIENTAL




Posted: 16 Nov 2016 05:38 AM PST
Um sistema inovador, capaz de economizar até seis vezes o gasto de água no combate a incêndios urbanos, levou o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal a ganhar prêmio nacional de sustentabilidade e se tornar referência no País em uso racional de recursos hídricos.

A redução de consumo se dá mediante o emprego de espuma, por ar comprimido, no combate a incêndios das classes A (sólidos comuns) e B (líquidos combustíveis). “Esse sistema é eficiente, pois traz avanço significativo no uso racional da água. A cada litro de água, ele gera seis de espuma”, explica o tenente-coronel George Cajaty Braga.

Desse modo, uma viatura com capacidade média de 3.750 litros de água gera quase 24 mil litros de espuma, ampliando o potencial de contenção do fogo. “Assim, o sistema tem um poder operacional muito maior”, destaca o militar, que coordenou o projeto de pesquisa na Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

A pesquisa existe desde 2007 e já contou com vários parceiros, como a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Entre outras vantagens, esse método produz melhor resfriamento de materiais, já que a temperatura cai seis vezes mais rápido em ambiente confinado. Gera ainda menor poluição atmosférica, na medida em que o composto cobre a área incendiada e impede a liberação de gases tóxicos.

A poluição pluvial também é atenuada. No combate tradicional aos incêndios, a água em excesso escorre para a rede de galerias, carreando materiais contaminados para os mananciais. O uso da espuma evita esse efeito, pois ela se fixa ao material e é contida no local onde foi lançada.

Além disso, o produto é 100% biodegradável e se dissolve em menos de 30 dias. O tempo de combate ao incêndio é mais rápido, e o material apagado não reacende. A utilização da espuma aumenta a chance de sobrevivência das pessoas no ambiente e protege os bombeiros que atuam na operação.

O modelo brasiliense ficou em 1º lugar na sexta edição do Prêmio de Boas Práticas de Sustentabilidade A3P, do Ministério do Meio Ambiente, na categoria uso/manejo sustentável dos recursos naturais.

A premiação acontece a cada dois anos e conta com seis eixos: Uso racional dos recursos naturais e bens públicos; Gestão adequada dos resíduos gerados; Qualidade de vida no ambiente de trabalho; Sensibilização e capacitação dos servidores; Licitações sustentáveis e Construções sustentáveis.

O coronel Rogério de Assunção Cruvinel explica que, para participar, a corporação fez a adesão ao programa de agenda ambiental do Ministério do Meio Ambiente e, com isso, obteve um plano de trabalho de cinco anos.

Ele presidia a Comissão de Sustentabilidade Agenda Ambiental na Administração Pública do Corpo de Bombeiros, criada em 2015. Desde então pratica ações com esse perfil na corporação.

Ideia é trazer mais recursos para ações de sustentabilidade
Com o resultado, segundo o coronel, houve “economia gigantesca de água” nas operações dos Bombeiros. O ministério definiu o projeto como inovador. “Com essa valorização, a ideia é trazer mais financiamento e recursos para ações na área de sustentabilidade e novas pesquisas. Em breve vamos colocar em prática um projeto de bicicletário para a corporação”. Completa.

A corporação tem hoje 60 equipamentos de geração de espuma por ar comprimido, instalados em viaturas de combate a incêndio, kits de salvamento e escadas mecânicas.

No próximo ano, será iniciada pesquisa para a utilização desse sistema também nos incêndios florestais. O projeto já está aprovado pela FAP-DF e será desenvolvido em parceria com o instituto de Biologia da Universidade de Brasília (UnB).

Fonte: Agência Brasília

APP permite monitorar a situação da Água no DF. E um app para monitorar as loucuras do Governo do DF ??

RB AMBIENTAL



Posted: 16 Nov 2016 08:06 AM PST
Desde setembro de 2016, os níveis dos reservatórios de água do Distrito Federal podem ser monitorados por qualquer cidadão por meio do aplicativo de celular Água e Tempo. Além de trazer informações sobre temperatura e possibilidade de chuva, o sistema é o único do país que destaca o monitoramento das reservas de água da cidade.


O programa é iniciativa do engenheiro mecatrônico Daniel Kunzler, de 36 anos, que trabalha com desenvolvimento de softwares e aplicativos. Daniel nasceu em Brasília, mas mora em São José dos Campos, interior de São Paulo, onde viveu os efeitos da crise hídrica que atingiu o estado em 2014. “O objetivo era levar informação para as pessoas, pois havia uma preocupação geral com a situação. Na época, o problema foi noticiado no país inteiro, então, essa foi a primeira motivação” disse.

Atualmente, o sistema abrange todas as cidades do Brasil. Por meio do programa, as pessoas podem acessar informações gerais sobre o abastecimento, a demanda e a oferta de água para todas as cidades. Nas capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, e suas respectivas áreas metropolitanas, o sistema fornece a possibilidade de identificar o nível percentual dos reservatórios de água do município.

“As informações são buscadas de forma sistemática, de hora em hora, direto das fontes oficiais. É uma forma fácil e prática de a pessoa monitorar os aspectos relativos à água e chuva de sua localidade", explicou.

No caso de Brasília, os níveis de abastecimento foram incluídos recentemente, devido à crise hídrica que se agravou na cidade desde o último período da seca. Mas, os dados da capital federal disponíveis no programa não são estáveis. “O maior desafio tem sido colocar as informações de Brasília de forma atualizada, porque os dados estão variando muito a fonte”, relata o engenheiro.

Daniel acredita que serão superadas a dificuldade para acessar a informação da capital e aumentar o número de usuários do sistema. Desde 2014, já ocorreram 30 mil downloads do aplicativo. “Considero a busca tímida diante da capacidade do programa. Não tenho uma meta, mas espero que aumente a utilização”, declara.

O engenheiro trabalha com o apoio de uma rede de colaboradores no exterior, onde o aplicativo funciona apenas para acesso à previsão do tempo. Pelas redes sociais, o retorno dos usuários tem sido positivo. Alguns órgãos oficiais que gerenciam os dados sobre água também já se manifestaram em apoio à iniciativa. “Os órgãos consideraram interessante: elogiaram e propuseram parceria. Mas, o sistema não tem nenhum tipo de financiamento externo, apenas coletamos informações”, esclarece Daniel.

A principal base de dados do aplicativo é o Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIR), administrados pela Agência Nacional de Águas (ANA). A assessoria da Agência reconhece a importância dos aplicativos para disseminar informação e ressalta que os dados de volume de rios e chuvas também são abertos para qualquer cidadão na página do sistema.

Risco de racionamento no DF
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) divulgou no último dia (7/11) uma resolução em que declara o estado de restrição de uso dos recursos hídricos e estabelece o regime de racionamento do serviço de abastecimento de água nas localidades atendidas pelos reservatórios do Descoberto e Santa Maria. A resolução estabelece que o racionamento deve entrar vigor caso os reservatórios atinjam 20% de seu volume útil. Apesar das fortes chuvas ocorridas no DF nos últimos dias, o reservatório do descoberto apontou nesta segunda-feira (14/11) o nível de 19,73%.

A situação dos reservatórios de Brasília entraram em estado de atenção em agosto, quando atingiram 60% do volume total. Em setembro, os níveis caíram para 40%, estado de alerta, quando foi declarada situação de escassez hídrica, até que, em outubro, os reservatórios atingiram níveis bem próximos a 20% da capacidade, estado de restrição do uso. Segundo a Adasa, até o momento, nenhuma Região Administrativa do Distrito Federal está com o serviço de abastecimento de água suspenso.

Fonte: Agência Brasil

Comentario

Temos de criar um app para monitorar as loucuras do Governo do DF  que só pensa em desmatar o cerrado apesar das promessas de campanha de que iria tornar o cerrado Patrimonio Nacional. Proteger o Cerrado é proteger nossa fonte de agua, Governador!!

Anonimo 

MME inaugura 1ª usina solar em prédio do governo federal

RB AMBIENTAL




Posted: 18 Nov 2016 04:37 AM PST
O prédio do Ministério de Minas e Energia (MME) é o primeiro órgão do governo federal na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a contar com sistema de geração de energia solar fotovoltaica conectado à rede de distribuição.

Com o sistema, inaugurado nesta quinta-feira (17/11), o local deixará de emitir 6,4 toneladas de CO2 na atmosfera e economizará cerca de R$ 70 mil ao ano. 

O projeto é fruto de um acordo de cooperação técnica entre o MME e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) para a instalação do primeiro sistema da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, conectado à rede de distribuição. 

Funcionamento 
O sistema de geração distribuída solar fotovoltaica está instalado no telhado do edifício-sede do MME, dessa forma, será possível compensar parte da eletricidade consumida por meio de geração própria.

Foram instalados 154 painéis solares (1,0 x 1,64 m), sem a alocação de recursos do orçamento do governo federal. O investimento, estimado em de R$ 400 mil, foi viabilizado pela Absolar e seus associados.

Considerando a vida útil do sistema, superior a 25 anos, um total de 161 toneladas de CO2 deixará de ser emitido pelo sistema. Isso equivale a uma área de floresta de 3 mil m² ou cerca de 900 mil quilômetros rodados por carros de passeio das ruas do País.

A energia que venha a sobrar (por exemplo, o que for gerado nos finais de semana e feriados) será entregue à Companhia Energética de Brasília (CEB), e esse crédito poderá ser utilizado em até 60 meses.

Incentivo
A geração distribuída já é regulada no País, e o consumidor de energia elétrica pode fazer essa opção e solicitar a sua conexão à rede. A energia gerada pelo sistema fotovoltaico é de 20% a 30% mais econômica que a comprada em baixa tensão do sistema elétrico.

“É uma tendência natural no mundo todo. A instalação no ministério dá ao consumidor a confiança e o conhecimento necessários para que ele possa também adotar o mesmo tipo de sistema na sua casa ou na sua empresa”, declarou o presidente da Absolar.



Fonte: MME / Portal Brasil