segunda-feira, 7 de março de 2016

Dia 03 de março, o Dia Mundial da Vida Selvagem.

A homenagem, o vídeo, o dia.
Dia 03 de março, o Dia Mundial da Vida Selvagem.
A homenagem, o vídeo, o dia.
Dia 03 de março, o Dia Mundial da Vida Selvagem.
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Música: Audionautix.com
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A CAPITAL E SEUS TÍMIDOS HABITANTES



Uma homenagem ao nosso meio ambiente e à nossa capital...

Em meados de 1886, Zé de Mello, nome conhecido da antiga história do Planalto Central, revela-nos as primeiras descrições das paisagens do Distrito Federal...

“As terras deste município têm um aspecto animado, alegre, pitoresco e encantador...
...seu solo que é composto de platôs, chapadas, serras, colinas, cordilheiras e vales...

...acha-se coberto de rios, ribeirões, córregos, fontes e lagos...

...florestas, caatingas, capões, campinas, buritizais e lavras de ouro...”

O autor Paulo Bertran nos traduz um pouco mais das primeiras impressões dessas terras:
"O Planalto Central e o Distrito Federal deviam ter-se preservado como área de castidade ambiental - não são apenas paisagens indiscriminadas de Cerrado... "

"São eminentemente diferenciadas... "

"Bem compostos e orquestrados de campos limpos desérticos, de capões de matas, de campos sujos e campos rupestres..."

Além de Zé de Mello, o botânico francês Dr. Glaziou também exclamou seu agrado pelo nosso quadrado, em 1894...

"...todos esses elementos cuja disposição se poderia atribuir à inspiração de um artista sublime, e que dão à paisagem o aspecto mais aprazível e de que não há nada comparável..."
Capital do Brasil...

“Lugar novo como é Brasília, nome aceito pela universalidade dos povos...
...sem contestações externas ou internas, com enorme significado arquetípico...
...Brasília vem a ser o feminino genérico para Brasil. ”

“Está aí o Distrito Federal: todo ele palatável e útil, bem ao gosto indígena e sertanejo. ”

Ou seja, bem brasileiro.

Paulo Bertran

Trechos do livro História da Terra e do Homem no Planalto Central: Eco história do Distrito Federal (2a edição: Brasília, Ed. Verano, 2000).

Música: audionautix.com

Imagens: Fábio Soares e Marina Carvalho.

Imagem (satélite): Google Earth Pro.

Agradecimentos: A todos aqueles que fizeram parte dos bons momentos que originaram cada uma dessas imagens.
-4:14
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Cena comovente: Coala para ciclista para pedir por água


O coordenador de resgate de Coalas, Merridy Montarello, disse que o pedido não é fora do comum.
Australia coala ciclista aguaFoto: Reprodução/Facebook
Um grupo de ciclistas pedalava no calor da Austrália quando de repente foi parada por um coala, que estava em busca de água. Uma foto mostra o momento que o animal subiu na roda da bicicleta, antes do ciclista matar a sede do animal, segundo o The Guardian. Os ciclistas estavam nas montanhas de Adelaide, sob uma temperatura de 33 graus.

O coordenador de resgate de Coalas, Merridy Montarello, disse que o pedido não é fora do comum. "Coalas são incrivelmente confiantes nos humanos e tem um bom faro. Eles podem cheirar a água e é por isso que muitas vezes se aproximam".

Ainda segundo a publicação, o clima quente e seco deixa menos umidade nas folhas, e por esta razão os marsupiais se aproximam dos humanos para pedir ajuda.

Fonte: Notícias ao Minuto / mantida a grafia lusitana original

Gente boa.Um refúgio para chimpanzés nota 10.

Publicado em 22 de jul de 2011
 
Chimpanzee Kid "Hjördis" live today with a chimpanzee family on "Öland's Djurpark" in Sweden in a rescue rangers for chimpanzees. Thanks to its highly skilled staff at the zoo rescued "Hjördis" from his mother who was about to kill her so can Hjördis currently live today.


https://www.youtube.com/watch?v=u5dT8Pm9ow4

Vídeo que mostra bombeiros fazendo de tudo para trazer um cão de volta à vida vai te impressionar

https://youtu.be/qGnudEUNRVM

 


CANADA vancouver bombeiros large Untitled 1
Uma pequena casa em East Vancouver, no Canadá, pegou fogo acidentalmente, com todos os familiares sendo retirados às pressas de lá.

Mas alguém tinha sido esquecido lá dentro: o cachorro da família, encontrado minutos depois pelos bombeiros.

O animal, inconsciente, foi levado para a rua e os bombeiros fizeram de tudo para trazê-lo de volta à vida.

O vídeo mostra o exato momento em que isso ocorre e traz cenas impressionantes desse resgate. Vale cada minuto do seu tempo.

Veja:https://youtu.be/qGnudEUNRVM

Após descoberta de 'vazio geográfico', Rondônia ganha área de 500 km²

- Atualizado em 07/03/2016 09h12


Anúncio foi feito pelo IBGE, que encontrou área perto de Vilhena (RO).


Mapa entre os dois estados deverá ser alterado após publicação oficial.

Eliete MarquesDo G1 Vilhena e Cone Sul
Linha vermelha é a antiga demarcação; amarela é a nova divisa. (Foto: IBGE/ Divulgação)Linha vermelha é a antiga demarcação; amarela é a nova divisa. (Foto: IBGE/ Divulgação)


A linha divisória entre os estados de Rondônia e Mato Grosso irá mudar. O anúncio foi feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), após a descoberta de um "vazio geográfico" próximo ao município de Vilhena (RO). Com a nova demarcação, Rondônia ganha uma área de aproximadamente 500 quilômetros quadrados, em uma faixa de extensão de 50 quilômetros. O mapa entre os dois estados deverá ser alterado com a correção cartográfica.


O gerente da Divisão Territorial Brasileira do IBGE, José Henrique da Silva, explica que o decreto que criou o território, que agora é Rondônia, é de 1944, e levou em consideração as tecnologias da época. Por falta de melhores mecanismos, houve um equívoco na interpretação do documento.


"Na década de 40, o Brasil não tinha um mapeamento que pudesse definir com precisão essas coisas. Esse mapeamento só apareceu quase 50 anos depois. Na década de 60 e 70 que começou o mapeamento dessas áreas. Aqui para a região Norte, esse mapeamento só foi melhorado no final da década de 1980", explica.

Segundo José Henrique, o ajustamento na linha divisória será realizado para seguir o decreto, visto que os mapas da região apresentam erros na faixa entre Comodoro (MT) e Vilhena (RO). "Vai haver uma correção na linha da divisa, em função de um equívoco do passado. Toda a metodologia de trabalho mudou a partir dos anos 2000, com o avanço de novas geotecnologias na área", ressalta.
Pedaço de terra ão pertencia a nenhum dos dois estados (Foto: Rede Amazônica/ Reprodução)Após várias reuniões, IBGE definiu nova faixa para Rondônia (Foto: Rede Amazônica/ Reprodução)
 
Segundo o IBGE, desde 2013, os governos de Rondônia e Mato Grosso estão em diálogo, para definir os limites entre os dois estados. Depois de várias reuniões, com intermédio do instituto, foi definido a nova faixa, que começa no marco zero da BR-364 e vai até a foz do Rio Tolouri-inazá.


"A estrutura territorial brasileira está presa ainda a um marco territorial da década de 40. Então, o Brasil cresceu, e essa estrutura está presa no passado. Ela tem que ser modernizada. Isso que o IBGE está tentando conscientizar os estados para que haja essa modernização na estrutura", salienta.
Conforme o IBGE, a nova área de Rondônia é predominantemente rural. A partir de abril, o instituto deve fazer o levantamento de quantas propriedades e produtores existem na região. A publicação da correção cartográfica deve ser realizada até agosto de 2016, pelo próprio IBGE.


Benefícios
Segundo o gerente, a mudança dará melhorias ao estado de Rondônia em várias aspectos. "Melhora o Cadastro Ambiental Rural (CAR) do país, arrecadação de impostos, a questão fundiária do país, a questão da cidadania, a aplicação de recursos. Gestores, nos níveis estadual e municipal, podem aplicar os recursos sabendo em que território estão aplicando", destaca José Henrique.
 
 
O gerente salienta que o acordo entre Rondônia e Mato Grosso é uma atitude pioneira no Brasil. "Mais de 50 anos se passaram da última vez que isso aconteceu. A última foi entre Minas Gerais e Espirito Santo, na década de 50. O IBGE está negociando com os estados também", conclui.


O assessor técnico da Secretaria de Estado do Planejamento Orçamento e Gestão (SEPOG), Celino Guimarães, reitera que vários produtores prejudicados em virtude da falha na fronteira podem adquirir o CAR a partir de agora. "O produtor agrícola hoje não pode pegar um financiamento em função da falta do car. Uma vez resolvido a falha na divisa, será resolvido a questão do CAR. Outra questão, será a regularização das propriedades, agora pertencentes a Rondônia", afirma Guimarães.

Sem luz
O produtor rural Geraldo Pena, de 56 anos, mora há 15 anos na gleba Gavião Real, na divisa entre os dois estados. Apesar de morar a 10 quilômetros de Vilhena, a propriedade pertence, até então, ao município de Comodoro, que fica a cerca de 100 quilômetros do local. Ele conta que cerca de 40 moradores da região vivem diversas dificuldades por morar na linha fronteiriça.
Geraldo tratando das galinhas em sítio que ficava no 'vazio geográfico' (Foto: Eliete Marques/ G1)Geraldo tratando das galinhas em sítio que ficava no 'vazio geográfico' (Foto: Eliete Marques/ G1)
 
"O estado de Rondônia instalou energia elétrica e pedimos para que colocasse energia para nós, pois estava a poucos metros de nossas casas. Mas eles disseram que não podiam, pois a gente era de Mato Grosso. Está todo mundo sem luz", explica.

Além disso, ele fala da precariedade das estradas da região e problemas na compra de materiais para o sítio. "A gente comprava vacinas, veneno e outras coisas em Vilhena, depois eles não aceitaram mais. Disseram para procurar Comodoro, para que eles recolhessem os impostos. Para arrumar uma máquina para vir aqui é a maior dificuldade. Pedimos para a secretaria de obras de Vilhena para fazer uma ponte, mas eles disseram que não podiam, pois a gente era do Mato Grosso", conta.

Segundo Geraldo, a mudança será benéfica aos produtores da área. "Aqui é mais perto para tudo, e poderemos ter a escritura definitiva do sitio", conclui.
 
 

Máfias da Malásia usam Facebook para contrabando de animais selvagens

Agencia EFE 07/03/2016 11h25


ONG rastreou grupos no site que vendiam mais de 300 animais selvagens.


Das 80 espécies vendidas, 25 são protegidas por convenção internacional.

Da EFE
Cacatuas colocadas à venda em uma publicação no Facebook de novembro de 2014; relatório da ONG Traffic mostra que rede social é usada para tráfico de animais. (Foto: Reprodução/ONG Traffic)Cacatuas colocadas à venda em uma publicação
no Facebook de novembro de 2014; relatório da ONG Traffic mostra que rede social é usada para tráfico de animais. (Foto: Reprodução/ONG Traffic)
 
 
O Facebook passou a ser usado por máfias malaias que fazem tráfico ilegal de animais como ponto de venda de espécies protegidas, apontou o relatório da ONG de proteçao aos animais Traffic.


Nos últimos cinco meses, membros da Traffic rastrearam 14 grupos do Facebook estabelecidos na Malásia que vendiam mais de 300 animais selvagens, como ursos-do-sol, gibões e o arctictis binturong - um mamífero que vive no Sudeste Asiático.


"O crescimento das redes sociais parece ter permitido a criação de um próspero mercado de animais selvagens como animais de estimação que não existia previamente na Malásia", afirmou Kanitha Krishnasamy, diretora de programa no Sudeste Asiático da Traffic, em nota.


A descorberta pode refletir "um problema mundial", segundo a analista Sarah Stoner.  No relatório intitulado "Enfrentar o tráfico: Uma avaliação rápida sobre o uso do Facebook para o comércio de vida selvagem na península da Malásia", a organização denuncia a alta demanda dos animais traficados como animais de estimação.


Das 80 espécies identificadas durante a compra/venda, mais da metade é formada por exemplares protegidos pelas leis malaias de conservação para a vida selvagem, e cerca de 25 contam com o amparo da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Silvestres (CITES, na sigla em inglês).

Entre os animais à venda também estão exemplares procedentes de países como a vizinha Indonésia e de Madagascar. Segundo as investigações, os grupos do Facebook apurados contavam com cerca de 68 mil membros ativos e um total de 106 vendedores identificados.

Proibido
A Traffic alertou sobre a descoberta ao Facebook, que respondeu de maneira positiva e colabora desde então com a organização conservacionista para buscar soluções práticas e prevenir as atividades ilegais.

"O Facebook não permite a venda e o comércio de animais em risco de extinção e não hesitará em eliminar qualquer conteúdo que viole nossos termos de serviço", afirmou um porta-voz da empresa americana, segundo comunicado divulgado pela Traffic que acompanha o relatório.

A ONG também reportou suas investigações às autoridades locais. "Tomamos medidas para fazer frente ao problema, incluindo a colaboração com outras agências de segurança para deter o comércio ilegal de vida selvagem no Facebook", declarou Hasnan Yusop, diretor do grupo de Execução do Departamento de Parques Nacionais e Vida Selvagem da Península da Malásia.

Yusop ameaçou com "duras penas" os traficantes e destacou que já foram detidas 54 pessoas relacionadas com estes crimes. A Traffic recomenda uma estreita colaboração entre as agências de segurança e a companhia americana para lutar contra as máfias. Além disso, investe em uma campanha para conscientizar a população e configurar fóruns regionais e mundiais dedicados a encontrar soluções perante este novo cenário.

"A capacidade das redes sociais para pôr em contato traficantes e compradores de maneira rápida, barata e anônima é uma preocupação para as agências de segurança e protetoras de vida selvagem", sentencia Stones ao reivindicar uma "resposta global".

Tanto em sua parte continental como na parte da ilha de Bornéu sob sua soberania, a Malásia conta com renomadas reservas naturais ricas em fauna autóctone.

Zoológico de Gaza coloca à venda animais passando fome

Reuters 07/03/2016 13h08


Dono não consegue alimentar animais por causa de guerra e crise.
Mais de 200 já morreram; 15 foram empalhados para crianças brincarem.


O proprietário de um zoológico em Gaza está colocando à venda os últimos de seus animais famintos.
Mohammad Oweida costumava organizar visitas de famílias e estudantes ao seu zoológico em Khan Younis, na parte sul da Faixa de Gaza. Mas a guerra e as dificuldades econômicas transformaram o projeto no que hoje é um conjunto triste de 15 animais abatidos que ele não consegue mais sustentar.
Tigre em zoológico na Faixa de Gaza é um dos animais que o dono, o palestino Mohammad Oweida, não consegue mais alimentar (Foto: Ibraheem Abu Mustafa/Reuters)Tigre em zoológico na Faixa de Gaza é um dos animais que o dono, o palestino Mohammad Oweida, não consegue mais alimentar (Foto: Ibraheem Abu Mustafa/Reuters)


"Tenho que vendê-los para poder salvá-los", disse Oweida, de 24 anos, sentado perto da jaula de um tigre que não come há quatro dias.


Ao todo, contou ele, cerca de 200 animais, muitos deles contrabandeados através de túneis pela bem vigiada fronteira egípcia, morreram de fome no zoológico desde a guerra de sete semanas entre Israel e militantes palestinos em 2014, que o impediu de obter alimentação suficiente para os animais.


Oweida empalhou 15 dos animais que perdeu, inclusive um leão, um tigre e um chimpanzé, e os colocou em exibição para as crianças brincarem. Mas agora os visitantes não aparecem mais.
Dono do zoológico na Faixa de Gaza empalhou alguns dos animais que morreram de fome e os deixou disponíveis para os visitantes (Foto: Ibraheem Abu Mustafa/Reuters)Dono do zoológico na Faixa de Gaza empalhou alguns dos animais que morreram de fome e os deixou disponíveis para os visitantes (Foto: Ibraheem Abu Mustafa/Reuters)
 
 
Ele disse que está negociando o tigre faminto por cerca de 23 mil dólares com um morador de Gaza que criava filhotes de leão. Entre outros animais em oferta estão uma avestruz, uma tartaruga e um pelicano.

Neste fim de semana, tamanduá escapa de zoo e jiboia é vista em poste

Animais silvestres mobilizaram tanto a polícia quanto a comunidade

Eric Zambon
eric.zambon@jornaldebrasilia.com.br

Animais silvestres se misturaram ao cotidiano da cidade neste fim de semana e mobilizaram tanto a polícia quanto a comunidade.

Quando um fio do poste de luz se mexeu, na manhã de ontem, os moradores da QR 206 de Santa Maria perceberam se tratar de uma jiboia enrolada ao poste.

Moradores do Guará, por sua vez, relataram, em redes sociais, ter avistado um tamanduá-bandeira próximo ao Jardim Zoológico, mas do lado de fora da cerca, vagando pela mata.


A cobra em Santa Maria aguçou  a curiosidade dos moradores e foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros poucas horas depois de avistada. A fêmea de tamanduá-bandeira, porém, fugiu do zoo na última quarta- feira    e segue procurada  pela equipe Batalhão Ambiental da Polícia Militar.


Criada em cativeiro
Conforme a assessoria do Jardim Zoológico do DF, a fêmea de tamanduá não estava em exposição e teria escapado de uma ala veterinária do parque. Ela foi criada em cativeiro e não estaria habituada à vida selvagem.


Os funcionários não souberam explicar como a fuga aconteceu, uma vez que não havia marcas de arrombamento ou falha na proteção do cativeiro. Apesar disso, a direção não trabalha com a ideia de furto.
Casas perto dos bichos
O brasiliense está habituado a encontrar animais típicos da região, como capivaras, em locais inusitados, geralmente próximos ao Lago Paranoá. Desta vez, no entanto, foram espécimes mais raros e exóticos a chamarem atenção. A vizinhança da QR 206 de Santa Maria, por exemplo, relatou nunca ter visto uma cobra na rua.

Já o tamanduá-bandeira é considerado uma espécie vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) e costuma ser encontrado apenas em áreas de conservação.

A fêmea que escapou  é um dos três exemplares em posse do zoológico e nasceu em cativeiro, sem nunca ter   contato com a vida selvagem, conforme a assessoria. Por meio do Facebook, a direção pediu a quem avistar a tamanduá que entre em contato pelos telefones 3445-7000 ou 9208-2626. A recomendação é   não se aproximar do animal e apenas telefonar.

Apesar de não ser considerado agressivo, há histórico de caçadores mortos por ataques de tamanduá.  Até o fechamento da edição, o animal seguia desaparecido. Talvez  possa encontrar a cobra,   levada ao quartel do Batalhão Ambiental.


Fonte: Da redação do Jornal de Brasília