sábado, 23 de janeiro de 2016

Lindo, mas aterrorizante!

https://www.youtube.com/watch?v=Uq6brcVVh6Y


 

Assalto no BRT do Park Way. Dupla faz vigias do BRT carregarem cofre em assalto no DF; veja vídeo

22/01/2016 14h14 - Atualizado em 22/01/2016 14h14

Carro foi encontrado abandonado horas depois; crime ocorreu às 2h30.
Cofre foi devolvido ao DFTrans, mas órgão não informou prejuízo.

Do G1 DF
Câmeras de segurança flagraram a ação de assaltantes do Distrito Federal em uma estação do Expresso DF, no Park Way, na madrugada desta sexta-feira (22). Segundo a Polícia Civil, a dupla obrigou os próprios vigilantes do espaço a carregar um cofre até o carro. Ninguém ficou ferido.
Nas imagens, os criminosos aparecem com capacete e acompanham os funcionários no trajeto. O DFTrans e a Polícia Civil não informaram o conteúdo do cofre. O crime aconteceu por volta das 2h30.

http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/01/dupla-faz-vigias-do-brt-carregarem-cofre-em-assalto-no-df-veja-video.html

Horas depois, o carro usado na fuga foi encontrado pela Polícia Militar, abandonado na Estrada Parque Dom Bosco (DF-025), no sentido Aeroporto. A polícia não informou se o veículo era roubado.

O cofre foi recuperado, mas o DFTrans não disse se algo foi retirado. O carro foi encaminhado à perícia e o objeto foi devolvido. A 29ª Delegacia de Polícia (Riacho Fundo) investiga o caso.

Greenpeace virou casaca e agora apoia a MATANÇA DE FOCAS.

Conteúdo ANDA

Greenpeace ignora os direitos animais e apoia a indústria de peles de foca

22 de janeiro de 2016 às 6:00

Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais
Sea Shepherd luta para manter bebês foca a salvo
Sea Shepherd luta para manter bebês foca a salvo


Em uma matéria para o canal MSNBC, Jon Burgwald, representante do Greenpeace no Ártico, falou que a organização apoia roupas feitas com pele de foca “eco-friendly”, supostamente “sustentáveis”.


O capitão Paul Watson, fundador do Sea Shepherd, se posicionou esta semana contra a declaração. “O Greenpeace passou dos limites ao endossar a indústria de peles de foca”, disse ele nas redes sociais.


Para os ativistas de direitos animais, uma suposta indústria de pele de foca “sustentável” é inconcebível, cruel e enganadora. “As focas estão ameaçadas pela rápida diminuição das populações de peixes e pela poluição. Nosso oceano está morrendo e o Greenpeace parece neģar esta realidade”, disse Watson.


“Como co-fundador do Greenpeace, sinto-me enojado e traído por esta nova política do Greenpeace”, ressaltou o capitão.


O ativista falou ainda da época em que fazia parte do Greenpeace e lutava contra a indústria de peles na década de 1970. “Nós arriscamos nossas vidas para salvar as focas dos caçadores.”


O Greenpeace afirmou que é contra a matança de focas por grandes empresas de caça para o lucro, mas a favor da matança por povos indígenas, que dependem da caça para o seu sustento. Na matéria da MSNBC, no entanto, é evidenciada a venda de casacos de pele de foca como um artigo de luxo, não de subsistência.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

No vídeo, a representante do Conselho de Ministérios Nórdicos, Nauja Bianco descreve o seu colete de pele de foca com um produto “sustentável” da Groelândia. Ela afirma que a compaixão por focas é “antiquado”, coisa dos anos setenta, e que focas bebês não são mais mortas. Entretanto, como lembra o capitão Paul Watson, 90% das focas mortas tem menos de três meses de idade.

Na entrevista, Nauja chega a afirmar que é “ok” usar peles e é um produto sustentável “legítimo” e até mesmo sugere (com uma risada) que as focas se voluntariam para serem mortas. Em seguida, o repórter entrevista o representante do Greenpeace que afirma que a organização pretende promover produtos “sustentáveis” derivados de foca.

Não é a primeira vez que o Greenpeace se omite ou vai na contramão dos direitos animais. A organização não se opõe à caça de animais, além de já ter justificado a matança de golfinhos no Japão. O Greenpeace também chegou a apoiar a caça de ursos polares no Alasca. Como lembra o diretor Kip Andersen no documentário Cowspiracy, o Greenpeace também não foca nos impactos ambientais do consumo de carne. De forma geral, a organização mantém uma postura omissa ou exploratória em relação aos direitos animais.

*É permitida a reprodução total ou parcial desta matéria desde que citada a fonte ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais com o link. Assim você valoriza o trabalho da equipe ANDA formada por jornalistas e profissionais de diversas áreas engajados na causa animal e contribui para um mundo melhor e mais justo.


Comentarios


  • 01
    Murillo (22 de janeiro de 2016, 08:00), disse: Pois é, infelizmente a podridão e a corrupção está em todos os lugares. Aqueles que deveriam proteger se rendem ao dinheiro.
    Ainda mais uma organização que cresceu e se tornou do tamanho que é o greenpeace.
    O pior é que é bem capaz de eles se justificarem ressaltando que o nome da organização é paz verde.
    O que não for verde, para eles não interessa, pode matar, explorar que não tem problema.
    Se tornou uma ong política. Totalmente fachada suas campanhas. No fundo protegem seus próprios interesses.
    É muito triste ver o capitão do Sea Shepard preso a essa instituição que ele ajudou fundar e se desviou totalmente do objetivo inicial. Infelizmente ele está sozinho nesse ninho de cobras que se tornou o greenpeace.


    • Guilherme Bettamio Cerbella (22 de janeiro de 2016, 12:36), disse: Apenas uma observação… Paul Watson ao fundar a Sea Shepherd, se desligou completamente do Greenpeace, ou seja, ele não está sozinho no ninho de cobras, porque não tem mais nenhum vínculo, a não ser histórico, com o Greenpeace! Outros ativistas seguiram seu exemplo e, ou foram para o Sea ou apenas de desvincularam…

      • Murillo (22 de janeiro de 2016, 14:09), disse: Opa. Ainda bem, não sabia.
        Menos mal.

Vídeo: Discurso do Papa foi para o Planalto ou para o Vaticano?

https://www.facebook.com/mirian.belchior/videos/vb.731187579/10154161526417580/?type=2&theater




Texto

ALGURES EXISTE?

j.Torquato

COMO EU JÁ DISSE ALGURES, O POVO UM DIA VIRA MASSA, BRASILIA UM DIA VIRA BASTILHA, E O BRASILEIRO ESCREVERÁ IGUALDADE, FRATERNIDADE EM PORTUGUÊS BRASILEIRO.

MAS EU MUDARIA O LEMA, HONESTIDADE, ACERTO DE CONTAS TOTAL, IRREVERSÍVEL, IRRESTRITA.

DEVOLUÇÃO COM JUROS DE TODO DINHEIRO ROUBADO, LIMPEZA GERAL DE MEMBROS SUSPEITOS NOS PODERES E ÓRGÃOS PÚBLICOS DAS TRÊS ESFERAS.

ENFORCAMENTO, FUZILAMENTO COM DESPESAS PAGAS PELA FAMÍLIA DO FUZILADO.

TROCA DEFINITIVA DO CÓDIGO PENAL, CIVIL, ELEITORAL, FISCAL, OBRIGATORIEDADE DA MATÉRIA DE ÉTICA, MORAL E CÍVICA, ETIQUETA, ESCRITA, E HINOS NAS ESCOLAS.

Ministério público vai denunciar Lula por ocultação de propriedade

Por: Robson Bonin - Atualizado em

Depois de confirmar que ele é dono de um tríplex reformado e mobiliado pela OAS, empreiteira punida no escândalo do petrolão, promotores enquadram o ex-presidente numa das modalidades clássicas do crime de lavagem de dinheiro



No bolso dos corruptores: investigadores não têm dúvidas que o apartamento no Guarujá pertence a Lula e sua mulher, Marisa Letícia
No bolso dos corruptores: investigadores não têm dúvidas que o apartamento no Guarujá pertence a Lula e sua mulher, Marisa Letícia(Paulo Whitaker/Reuters)
Um truque recorrente na carreira política do ex­-presidente Lula é reescrever a história de modo a exaltar feitos pessoais e varrer pecados para debaixo do tapete. Mas os fatos são teimosos. Quando se pensa que estão enterrados para sempre, eles voltam a andar sobre a terra como zumbis de filmes de terror. O mensalão, no plano mestre de Lula, deixaria de existir se fosse negado três vezes todas as noites antes de o galo cantar.


O petrolão, monumental esquema de roubalheira na Petrobras idealizado, organizado e consumado em seu governo - e, segundo testemunhas, com reuniões no próprio gabinete presidencial -, entraria para a história como mais um ardil dos setores conservadores da sociedade para impedir o avanço dos defensores dos pobres. Nem o mais cego dos militantes do PT ainda acredita nessas patacoadas que afrontam os fatos. Sim, os fatos, sempre eles.


O tríplex de Lula no Guarujá é outro desses fatos que o ex-presidente esperava ver se dissipar no meio do redemoinho. Mas o tríplex está lá com seu elevador privativo e linda vista para o Atlântico, e vai continuar. De nada adiantou a pregação de Lula, na semana passada, para seu coro de blogueiros chapa-­branca muito bem remunerados com o dinheiro escasso e suado do pobre povo brasileiro:


"Não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Pode ter igual, mas eu duvido". Pode até ser que a alma não veja o que o corpo faz e se entretenha no engano, mas a opinião pública há muito tempo não se ilude mais com essas mandingas autolaudatórias de Lula.
Pelo tríplex que queria manter clandestino, Lula será denunciado pelo Ministério Público por ocultação de propriedade, uma das modalidades clássicas do crime de lavagem de dinheiro.

A denúncia contra o ex-presidente decorre da investigação de fraudes em negócios realizados pela Bancoop, cooperativa habitacional de bancários que deu calote em seus associados enquanto desviava recursos para os cofres do PT. A Bancoop quebrou em 2006 e deixou quase 3 000 famílias sem seus imóveis, enquanto viam, inermes, petistas estrelados receber seus apartamentos.


Em abril do ano passado, VEJA revelou que, depois de um pedido feito por Lula ao então presidente da OAS, Léo Pinheiro, seu amigo do peito condenado a dezesseis anos de prisão no petrolão, a empreiteira assumiu a construção de vários prédios da cooperativa. O favor garantiu a conclusão das obras nos apartamentos de João Vaccari Neto, aquele mesmo que, até ser preso pela Operação Lava-Jato, comandou a própria Bancoop e a tesouraria do PT.


A OAS assumiu também a reforma do tríplex de 297 metros quadrados no Edifício Solaris, de frente para o mar do Guarujá, pertencente ao ex-presidente Lula e a sua esposa, Marisa Letícia.


A OAS desempenhou ainda o papel de "laranja" de Lula, passando-se por dona do tríplex. A manobra foi cuidadosamente apurada pelos promotores do Ministério Público de São Paulo, que trabalham a apenas quinze minutos de carro da sede do Instituto Lula. Durante seis meses, eles se dedicaram a esquadrinhar a relação entre a OAS e o patrimônio imobiliário dos chefes petistas.


Concluíram que o tríplex no Guarujá é a evidência material mais visível da rentável parceria de Lula com os empresários corruptores que hoje respondem por seus crimes diante do juiz Sergio Moro, que preside a Operação Lava-Jato. Os promotores ouviram testemunhas e obtiveram recibos e contratos que colocam o ex-presidente na posição de ter de explicar na Justiça as razões pelas quais tentou de todas as maneiras negar ser o dono do tríplex.


Para os promotores, as negaças de Lula configuram o crime de lavagem de dinheiro.




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Concessão de Cestas básicas:Lula compara os brasileiros pobres aos índios que são comprados com espelhinhos.

https://www.youtube.com/watch?v=5pOLexoYl_A

 https://www.youtube.com/watch?v=5pOLexoYl_A

"Você trata os pobres da mesma forma que Cabral tratou os índios quando chegou no Brasil distribuindo bijuterias, espelhos, para ganhar os indios...e manter a política de dominação que é sécular no Brasil".



 

Voces concordam?

Defenda a lei do desarmamento.Não deixemos mais armas ao alcance de nossas crianças.Tiroteio em escola no Canadá deixa mortos e feridos

22/01/2016 20h23 - Atualizado em 23/01/2016 02h59

Quatro pessoas morreram e duas ficaram gravemente feridas.


Suspeito foi detido pela polícia de La Loche, segundo prefeito.

Do G1, em São Paulo
Fachada da La Loche Community School, em La Loche, no Canadá, onde um atirador matou cinco pessoas na sexta (22) (Foto: Joshua Mercredi/The Canadian Press via AP)Fachada da La Loche Community School, em La Loche, no Canadá, onde um atirador matou cinco pessoas na sexta (22) (Foto: Joshua Mercredi/The Canadian Press via AP)

Quatro pessoas morreram e duas ficaram gravemente feridas em um tiroteio nesta sexta-feira (22) em uma escola na pequena cidade de La Loche, no Canadá, informou a polícia do país. O primeiro-ministro Justin Trudeau chegou a informar que cinco haviam morrido. Ele está em Davos, na Suíça, onde participa do Fórum Econômico Mundial.




Maureen Levy, superintendente da Polícia Montada na província de Saskatchewan, onde fica La Loche, afirmou em entrevista coletiva que os agentes estão realizando trabalhos de investigação em dois lugares: a Escola Comunitária de La Loche e outro local nessa mesma cidade. Maureen também confirmou que o suposto autor dos disparos foi detido pela polícia, como Trudeau havia informado anteriormente.


A polícia não revelou a identidade do autor dos disparos e das vítimas do incidente, mas o jornal "Star Phoenix" indicou que entre os mortos há dois familiares do suposto assassino e uma professora da escola. O prefeito interino de La Loche, Kevin Janvier, pai da professora morta, declarou que o suposto assassino "disparou contra dois de seus irmãos em sua casa e se dirigiu ao colégio".


"Obviamente, este é o pior pesadelo de qualquer pai. Quando falei com os líderes da comunidade, eles me disseram que todos estão abalados", disse Trudeau em Davos.


Cerca de 900 alunos estudam nos dois prédios da escola, que tem classes do jardim da infância à 12ª série. Os tiros teriam sido disparados no prédio onde ficam os estudantes a partir da 7ª série, mas ambos foram interditados por volta das 13 horas (17 horas em Brasília) e ficaram fechados por duas horas, sem que ninguém pudesse entrar ou sair.
Com uma população de 3 mil habitantes, predominantemente indígena, La Loche fica a 600 quilômetros de Saskatoon, capital da província de Saskatchewan.


Um dos alunos da escola, Noel Desjarlais, disse à emissora pública de televisão do país, a "CBC", que estava no interior do centro educativo quando ouviu seis ou sete disparos.
"Houve muitos gritos. Seis ou sete disparos antes que eu saí. Acho que ocorreram mais disparos quando eu estava saindo", disse Desjarlais.


"Saí correndo e alertei as pessoas para que deixassem o local", acrescentou o jovem.

A imprensa local afirmou que o suposto autor dos disparos, que se encontra sob custódia policial, é um jovem da comunidade.
  •  
Fachada da La Loche Community School, em La Loche, no Canadá, onde um atirador matou cinco pessoas na sexta (22) (Foto: Joshua Mercredi/The Canadian Press via AP)Fachada da La Loche Community School, em La Loche, no Canadá, onde um atirador matou cinco pessoas na sexta (22) (Foto: Joshua Mercredi/The Canadian Press via AP)

Juiz do TRT da Paraíba diz que cotas para negros em concurso público fere a Constituição do país



De acordo com a sentença do juiz Adriano Mesquita Dantas, a legislação viola três artigos da Constituição Federal (3º, IV; 5º, caput; e 37, caput e II), além de contrariar os princípios da razoabilidade e proporcionalidade.




A aplicação da lei de cotas raciais em concursos públicos (Lei 12.990), que reserva 20% das vagas a candidatos que se autodefinem pretos ou pardos, foi declarada inconstitucional pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da Paraíba, no julgamento de um caso de nomeação postergada pelo Banco do Brasil.
De acordo com a sentença do juiz Adriano Mesquita Dantas, a legislação viola três artigos da Constituição Federal (3º, IV; 5º, caput; e 37, caput e II), além de contrariar os princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Segundo o advogado da causa, essa é a primeira vez que um juiz declara a inconstitucionalidade da legislação, em vigor desde 2014.

De acordo com a sentença, proferida nesta segunda-feira (18/1), a cota no serviço público envolve valores e aspectos que não foram debatidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), quando tratou da constitucionalidade da reserva de vagas nas universidades públicas. Segundo Dantas, naquele caso estava em jogo o direito humano e fundamental à educação, o que não existe com relação ao emprego público.

“Não fosse assim, teria o Estado a obrigação [ou pelo menos o compromisso] de disponibilizar cargos e empregos públicos para todos os cidadãos, o que não é verdade, tanto que presenciamos nos últimos anos um verdadeiro enxugamento [e racionalização] da máquina pública. Na verdade, o provimento de cargos e empregos públicos mediante concurso não representa política pública para promoção da igualdade, inclusão social ou mesmo distribuição de renda. Além disso, a reserva de cotas para suprir eventual dificuldade dos negros na aprovação em concurso público é medida inadequada, já que a origem do problema é a educação”, analisou o magistrado da 8ª Vara do Trabalho do Paraíba, que ainda acredita que, com as cotas nas universidades e também no serviço público, os negros são duplamente beneficiados.

Dantas também defendeu o mérito do concurso e acredita que a instituição de cotas impõe um tratamento discriminatório, violando a regra da isonomia, sem falar que não suprirá o deficit de formação imputado aos negros. “É fundamental o recrutamento dos mais capacitados, independentemente de origem, raça, sexo, cor, idade, religião, orientação sexual ou política, entre outras características pessoais”, afirma.

O magistrado ainda prevê que a lei de cotas permite situações “esdrúxulas e irrazoáveis”, em razão da ausência de critérios objetivos para a identificação dos negros, assim como de critérios relacionados à ordem de classificação e, ainda, sem qualquer corte social. “Ora, o Brasil é um país multirracial, de forma que a maioria da sociedade brasileira poderia se beneficiar da reserva de cotas a partir da mera autodeclaração”.

A decisão foi tomada em julgamento referente ao concurso do Banco do Brasil (edital 2/2014). Um candidato que passou na 15ª posição (para a Microrregião 29 da Macrorreião 9) se sentiu prejudicado após ter sua nomeação preterida pela convocação de outros 14 classificados, sendo 11 de ampla concorrência e três cotistas que, segundo o juiz, teriam se valido de critério inconstitucional para tomar posse e passar na frente do candidato (eles foram aprovados nas posições 25º, 26º e 27º).

Ainda segundo o processo, durante o prazo de validade do concurso, houve nova seleção, o que gera automaticamente direito à nomeação. Por essa razão, o juiz determinou a contratação do reclamante, sob pena de multa diária de R$ 5.000. O BB não se posicionou até o fechamento da reportagem.

Decisão histórica

De acordo com o advogado do caso e membro da Comissão de Fiscalização de Concursos Públicos da OAB-DF, Max Kolbe, esse é o primeiro caso onde um juiz declara a lei de cotas raciais em seleções públicas inconstitucional. “Trata-se de uma decisão histórica. Apesar de o efeito valer apenas para o caso em questão, o tema serve como reflexão para o país inteiro e o julgamento certamente deve chegar até o Supremo Tribunal Federal”, analisa. “O concurso em questão diferencia os candidatos de acordo com sua cor, como se tal diferença demonstrasse desproporção de capacidade em realização de uma prova escrita, o que certamente não ocorre. Isso porque, ao se basear na Lei nº 12.990/2014, que é inconstitucional, reserva 20% das vagas a candidatos pretos e pardos, os quais, pela definição do IBGE correspondem a quase 100% dos brasileiros, uma vez que a definição de pardos é bastante ampla (miscigenados)”, completou o advogado.

Outro lado

Segundo o professor José Jorge de Carvalho, pioneiro e criador do sistema de cotas na Universidade de Brasília (UnB), a lei é válida e sua constitucionalidade foi sim assegurada pelo julgamento do STF, com relação às cotas para universidades. “Esse julgamento não vai adiante. Trata-se é uma reação racista de uma classe média que detinha as vagas e os altos salários de concursos como um privilégio. O que o juiz acatou fere o direito à igualdade resguardado pelo artigo 5º da Constituição. As cotas no serviço público derivam da mesma luta no ensino superior”.

 Leia também: Movimento negro fará protesto em todo país contra suspeitos de fraudar cotas em concurso

Para exemplificar, Carvalho mencionou a luta de Bhimrao Ramji Ambedkar, reformador social indiano que instituiu o sistema de cotas em seu país, da escola ao serviço público, em 1948. “Antes, pessoas de camadas sociais consideradas inferiores, como os dalits, viviam excluídos de tudo. Ou seja, o pensamento é o mesmo, e o Estado tem que distribuir seus recursos para todos com igualdade. No Brasil, o serviço público é tão branco quanto as universidades. Para se ter uma idéia, cerca de 1% de juizes são negros. Na própria UnB, que instituiu as cotas para alunos há mais de dez anos, menos de 2% dos professores se autodeclaram negros também”.

Apesar disso, o professor reconhece que a lei precisa ser reformulada, já que a autodeclaração é passível de fraude. “Do jeito que está hoje, a legislação é 100% livre para fraude. O que eu propus é que seja aplicada uma autodeclaração confrontada, em que os candidatos se submetam ao julgamento de uma comissão formada majoritariamente por negros. Assim as fraudes seriam significativamente diminuídas”, concluiu.

Correio Braziliense

Dilmamente: não tem como tranquilizar o Brasil


sábado, 23 de janeiro de 2016








Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net





Enquanto Lula da Silva continua jurando aos blogueiros amestrados e à Polícia Federal que nunca sabe de nada sobre coisas criminosas que acontecem à sua volta ou no entorno de amigos e aliados, no momento em que corre de risco de ser enquadrado por crime de lavagem de dinheiro com o famoso apartamento triplex do Guarujá (que ele também nega ser dele), a Presidenta Dilma Rousseff volta a dar provas de que continua mais perdida que freira em prostíbulo, completamente sem noção da realidade de crise estrutural que a cerca. 


Dilma aproveitou ontem um encontro do PDT (partido do coração dela, que lançará Ciro Gomes à Presidência em 2018), para fazer uma promessa politicamente impossível, em longa fala reproduzida pelo Jornal Nacional da Rede Globo, que às vezes mais parece o "diário oficial" do governo (qualquer que seja).



Com a voz rouca, indicando tensão e desgaste, Dilma proclamou: "Eu fiquei recentemente estarrecida com uma frase que eu li no relatório do Fundo Monetário Internacional. 


Ele diz que três fatores são muito, muito relevantes no atual cenário e explicam as dificuldades que o mundo enfrenta. Primeiro é a diminuição do crescimento da China, o segundo é a instabilidade no Oriente Médio. E o terceiro era a continuidade da situação crítica no Brasil. 


O primeiro fator que ele atribuía era a instabilidade política. A duração da instabilidade política. E o segundo fator que ele atribuía era o fato das investigações contra a Petrobras terem um prazo de duração maior e mais profundo do que eles esperavam. 


Por que que eu estou falando isso pra vocês? Porque eu tenho certeza que nós vamos estabilizar politicamente o país. Nós vamos assegurar ao país a tranquilidade pra voltar a crescer”.




Fala sério, Dilma, você é uma mera refém! Uma brizolista no cativeiro da petelândia! Tudo mal que tentar enganar o povão faz parte do receituário oficial de qualquer governante incompetente. Só não dá para enganar a si mesma, prezada discípula de Leonel Brizola, que deve estar dando 13 voltas, todo dia, no túmulo, por causa de você. 


A tal "tranquilidade" que a Presidenta promete está longe de se tornar real e viável com a sequência prevista do samba-da-economista-doida programada para os próximos meses. 


A recente confusão gerada pela submissão do presidente do Banco Central do Brasil ao Bando Central do Brasil escancarou que é uma questão em aberto o curso da política monetária no Brasil. 


Dilma tende a seguir com seu falido discurso nacional-desenvolvimentista, enquanto nem chega perto de mexer na gastança sem limites ou controles da máquina estatal Capimunista Rentista Corrupta - a causa real de todas as crises na economia combalida e subdesenvolvida do Brasil.




Não adiantam palavras bonitas reproduzidas pela Rede Globo para tentar manter o ânimo do setor produtivo, em época de recessão. O mercado não avalia que venha coisa boa no dia 28 de janeiro, data da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão. 


Dilma deve encerrar o "encontrão", que começa às 14h 30min, no Palácio do Planalto. Dilma implora que os convidados apresentem propostas estratégicas para enfrentar a crise. O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, ameaça divulgar duas ideias mágicas. 


Usar os bancos públicos para abrir linhas de crédito para a construção civil e pequenas/médias empresas (o que soa como deboche inviável com os juros altíssimos) e liberar o uso da grana do FGTS como garantia para os empréstimos supostamente produtivos (na verdade focados em viabilizar algum consumo que alivie a pressão política do comércio e da indústria contra o desgoverno).




Em contraponto a mais uma mentira e promessa irrealizável de Dilma, vale analisar o conteúdo de uma recente entrevista à revista Época do professor de Harvard Roberto Mangabeira Unger. Ex-ministro de Assuntos Estratégicos de Dilma Rousseff e um ideólogo e idealista filiado ao PDT, prontinho para embarcar em mais uma aventura presidencial do amigo Ciro Gomes, Mangabeira decreta o esgotamento do ciclo "nacional-consumista" lançado na Era Luiz Inácio Lula da Silva e mete o pau no rentismo e no fiscalismo financista:




"Estamos vindo de um período histórico em que as bases de desenvolvimento do Brasil foram a popularização do consumo de um lado – uma espécie de nacional-¬consumismo – e a produção e exportação de commodities, de produtos primários pouco transformados, de outro lado.  


A agropecuária e a mineração pagaram a conta do consumo. Nesse período do nacional-consumismo, construímos no Brasil uma espécie de condomínio de rentismos. 


A massa pobre embaixo recebe o dinheiro das transferências sociais – essas, sim, justificadas, porque resgatam as pessoas da pobreza extrema. No meio, as corporações da classe média recebem suas prebendas. Em cima, os ricaços são beneficiários dos juros da dívida pública e do crédito subsidiado dos bancos públicos. 


E todo mundo fica satisfeito, aplacado, cooptado. As circunstâncias do mundo viraram e inviabilizaram a continuação desse modelo. Nós precisamos agora de outra estratégia".




Mangabeira Unger indica um caminho estratégico político-econômico, a partir da crítica:




"Essa lógica de cooptação, paga pela riqueza natural, mata o país e não faz o essencial, que é providenciar instrumentos para o dinamismo brasileiro. Agora, precisamos de uma lógica de empoderamento. 


O grande atributo do nosso país é sua extraordinária resiliência, uma vitalidade assombrosa. E nossa tragédia histórica é negar instrumentos à maioria dos brasileiros para transformar essa vitalidade em ação construtiva. 


Qual é o ator mais importante no Brasil hoje? É uma pequena burguesia empreendedora mestiça que está surgindo no Brasil profundo. 


Andei o país todo, Estado por Estado, e essa pequena burguesia empreendedora, que nós chamamos de emergentes, é apenas a linha de frente. Atrás dela, vem uma multidão de trabalhadores ainda pobres, porém já convertidos a uma cultura de autoajuda e iniciativa. 


Chamamos de batalhadores, porque são pessoas que trabalham dia e noite. Às vezes, têm dois ou três empregos. Não acreditam em política e em partidos políticos, não têm instrumento político. 


Mas eles, os emergentes, já estão no comando do imaginário popular e são a vanguarda do povo brasileiro. 


O projeto que eu estou defendendo é um projeto para eles, baseado em oportunidades econômicas e capacitações educacionais e que não pode ser operado dentro dos limites de nosso nacional-consumismo. 


Exige algo diferente: a democratização do lado da oferta, e não apenas da demanda. Uma grande diferença entre democratizar a oferta e democratizar a demanda é que a democratização da demanda se pode fazer só com dinheiro, enquanto a democratização da oferta exige reorganização, inovação institucional".




Mangabeira indica qual seria o contraponto correto ao mero rentismo:




"O objetivo não é ganhar a confiança financeira, submeter a definição de nosso rumo aos interesses e aos preconceitos do rentismo financeiro. O objetivo é o oposto. O objetivo é assegurar que o governo e o país não dependam da confiança financeira para avançar. 


E a realização desse objetivo é mais importante que a gastança pública como meio de recuperar a economia, esse keynesianismo vulgar que praticamos no Brasil. 
O segundo princípio é que o realismo fiscal não se pode efetivar apenas focando os 10% do Orçamento que são gastos discricionários. Esse é o debate que temos tido no Brasil. Aí não há ajuste. O ajuste só pode ser realizado se tratarmos dos mais de 90% do Orçamento do Estado que são gastos obrigatórios".




Mangabeira Unger chama a atenção sobre como se deve resolver o problema fiscal do Estado, ainda que não esponha, claramente, como deveria ocorrer a reforma do sistema atual de 92 tributos, taxas e contribuições (sem contar a CPMF que Dilma deseja criar):




"A repactuação do condomínio de rentismos implica sacrifício para o país. Mas o sacrifício só será legitimado e, portanto, só será aceito e executado se ele for visto como a contraparte de um projeto de democratização de oportunidades. 



O país não aceitará o sacrifício em troca de nada, só porque é do agrado dos bancos ou do rentismo financeiro disciplinar fiscalmente o Estado. 



O acerto fiscal tem de ser entendido no bojo de um projeto maior, que interesse à maioria. Na falta disso, esse acerto fiscal necessário será desmoralizado e diminuído como de fato vem acontecendo".





Por fim, Mangabeira Unger decreta o esgotamento total do modelo implantado pelo PSDB e seguido pelo PT, na base da radicalização da incompetência de gestão e da roubalheira sem limites:



"A tendência toda do PT e do ex-presidente Lula (incluindo o PSDB) é, no máximo, buscar o meio-termo. Um ajuste que não implique uma descontinuidade da trajetória que seguiram até agora. Não me parece que eles estejam convencidos da necessidade de passar de maneira decisiva da distribuição de recursos para a distribuição de oportunidades".



Por fim, outras reflexões importantes do Mangabeira Unger merecem reflexão:




"Vejo que a causa produtivista, os interesses do trabalho e da produção, e os emergentes como sua base social mais importante estão há muito tempo órfãos de um agente político. A crise múltipla que vivemos é uma oportunidade extraordinária para o avanço de uma alternativa. O Brasil precisa de outro rumo".




Eis o nosso maior problema brasileiro, que muito atrapalha o essencial do que propõe o professor Mangabeira: a dificuldade em definir os rumos para o País de forma aberta, livre e democrática, com base na segurança do Direito, o império da lei, através do pleno exercício do debate exaustivo, levando mais em conta a razão republicana e o interesse público, em vez de simplesmente ficar refém da mera torcida ideológica.




A insatisfação é gigantesca e generalizada. Quase todos, exceto os que mamam na teta estatal, querem mudanças. O defeito é que, em raras situações, se consegue identificar, propor e priorizar o que precisa ser mudado. Na maioria dos casos, em vez de gerar propostas orgânicas, nas redes sociais, gera muito mais bate-boca, radicalismos infantis, preconceitos absurdos e extremismos que beiram o fascismo escroto - que só contribuem para deixar a situação mais desorganizada e violenta do que está (ou sempre esteve) na ditadura Capimunista Rentista Corrupta do Brasil.



Releia o artigo: Falidos e Viciados no Brasil Capimunista




Inocência refutada



O Historiador Carlos I. S. Azambuja refuta a recente declaração de Dilma Rousseff: "Nunca tive acusação sobre uso indevido de dinheiro público"...



Azamba detona a Dilminha, escancarando o passado dela na luta armada para implantar o comunismo no Brasil:



"Mentira, Dilma! Quando militante da VAR-PALMARES você esteve na Casa de Câmbio que até hoje funciona no térreo do Hotel Copacabana Palace trocando dólares roubados do Cofre do Ademar. Esse era dinheiro público, pois fora roubado da administração de São Paulo pelo então governador Ademar de Barros".



Subidinhas inflacionárias






Direito e Justiça em Foco



Ana Paula Silva Bueno é a convidada do desembargador Laércio Laurelli no programa "Direito e Justiça em Foco", no domingo, às 22 horas, na rede Gospel






Dilma e Lula fora da jogada






Apertamento de Lula






É coisa nossa?






Devolvendo...






Caridade milionária