segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Forças Armadas do Brasil não tem armas, munições e serviço de inteligência para Rio 2016, isso preocupa o mundo.

23/11/2015


No momento em que o Estado Islâmico realiza atentados contra países como França e Rússia, o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, defendeu nesta segunda-feira (23) que o Brasil aceite a cooperação de órgãos de inteligência internacionais para reduzir os riscos de eventuais episódios de terrorismo na Olimpíada e na Paralímpiada de 2016 no Rio de Janeiro.

Brasil se torna alvo fácil para um ataque terrorista nas olimpíadas 2016 e isso preocupa o mundo. 

Em cerimônia de abertura do Seminário Internacional de Enfrentamento ao Terrorismo no Brasil, promovido em Brasília, o ministro afirmou que “não há limite” para a preocupação do governo brasileiro e disse que a cooperação internacional é “fundamental para tratar desse assunto”.


O discurso do ministro contrapõe declaração da presidente Dilma Rousseff durante reunião do G20, na Turquia. A petista afirmou na ocasião, após os atentados em Paris, que o Brasil está “muito longe” do foco dos ataques recentes. Segundo ela, o terrorismo está hoje muito concentrado na Europa.


No domingo (22), o governo francês ofereceu à presidente Dilma Rousseff os serviços de inteligência e informação do país europeu para a Olimpíada e Paralímpiada de 2016.


“Os eventos recentes e outros mostram que todo cuidado é pouco e toda preparação é pouca. Países que têm já uma história de enfrentamento dessa questão foram alvo de ataques significativos. Nesse campo, não há limite para a nossa preocupação e para tomar todas as providencias ao alcance das autoridades brasileiras”, disse.


Segundo o ministro, o Brasil deve ter a mesma preocupação sobre os riscos de um ataque terrorista que países com histórico de episódios de violência deste tipo.


Ele lembrou que, por envolver delegações maiores e com maior complexidade de posições políticas, os esforços do governo federal devem ser redobrados no evento esportivo do ano que vem em relação aos adotados na Copa do Mundo de 2014.


“É necessário que, diante de um evento com a magnitude das Olimpíadas do ano que vem e diante da responsabilidade pública do estado brasileiro, a sociedade brasileira discuta com profundidade como prevenir e combater de maneira incansável a prática do terrorismo. 


Prática que no Brasil tem poucos registros de acontecimentos, mas que evidentemente merece toda a atenção pela característica da globalização econômica e cultural atual”, disse.
O ministro classificou os ataques terroristas em Paris, que deixaram 130 mortos, como trágicos e ressaltou que eles “chocaram todo o mundo”. “Foi uma violência covarde e uma tentativa de instauração de um cenário de terror”, criticou.


ABIN
No mesmo evento, o diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Wilson Trezza, afirmou que não há no mundo nenhum país “100% preparado” para riscos de ataques terroristas. Ele considerou, contudo, que as avaliações de risco do órgão federal não mostram, por enquanto, o terrorismo como uma das principais ameaças para a Olimpíada no Rio de janeiro.


“É lógico que nós trabalhamos em busca do erro zero e, em relação ao terrorismo, como se tivéssemos uma ameça concreta. Nós sempre trabalhamos como se tivesse alguma coisa para acontecer”, disse. “Não há país no mundo 100% preparado. Nós tivemos o exemplo dos Estados Unidos e agora na França. Mas acreditamos que, pelo trabalho que realizamos na Copa das Confederações e na Copa do Mundo, temos todas as condições de dizer que estamos preparados”, acrescentou.


Ele ressaltou que os órgãos de inteligência brasileiros não encontraram até agora nenhuma célula do Estado Islâmico no Brasil, mas lembrou que a Abin monitora alvos com potencial de terem vínculos com grupos terroristas e conta inclusive com cooperação de órgão internacionais na iniciativa de monitoramento.


“Um atentado terrorista não é necessariamente promovido e executado por estrangeiros, mas poderíamos em tese ter alguém dentro do país que tivesse envolvido em atividades desse tipo. Hoje em dia, fala-se muito no chamado ‘lobo solitário’, o cidadão que atua sozinho”, afirmou. “Nós temos alvos não necessariamente que estejam desenvolvendo atividades, mas, em uma ação preventiva, fazemos acompanhamento de pessoas que potencialmente poderiam ter algum tipo de vínculo (com grupos terroristas)”, acrescentou.


O ministro disse ainda que algumas delegações internacionais, como as de países como Estados Unidos, França e Iraque, terão um reforço maior de segurança dos órgãos brasileiros durante os Jogos Olímpicos.
(via agências)

Que tal nadar no céu?

Projeto de uma piscina de vidro entre dois edifícios em Londres. Misterios do Mundo.

Que tal namorar DENTRO de uma árvore?








Velho carvalho que abriga duas capelas dentro.França.  Mistérios do Mundo.

Top top em Marco Aurélio Garcia

Mauricio Macri, na sua primeira entrevista coletiva, confirmou que irá pedir que a Venezuela seja suspensa do Mercosul, por perseguir opositores políticos e, assim ferir a regra do bloco que prevê o total respeito às liberdades democráticas:

"É evidente que a cláusula do bloco deve ser invocada porque as acusações são claras e sem dúvidas não foram inventadas."

Marco Aurélio Garcia vai levar um top top do presidente argentino.


Eu não ando nesse caminho NEM MORTA!


Caminho de vidro- China-- 1500 metros de altura.

Mistérios do Mundo.

Que tal dormir debaixo da água?


Misterios do Mundo

Lava Jato pede aos EUA oitiva com VP de Cisneros


A pedido da defesa de José Dirceu, o juiz Sérgio Moro solicitou assistência jurídica dos EUA para que seja ouvido na condição de testemunha de defesa o empresário Carlos Bardasano, VP do grupo Cisneros.

Dirceu teria sido contratado para convencer Hugo Chávez a renovar a concessão da Venevisión, maior canal de TV do país e acusado de apoiar o golpe de 2002.

A defesa de Dirceu enviou a pergunta:

- O que o levou a contratar os serviços de consultoria do ex-ministro José Dirceu de Oliveira e Silva? Que serviços de fato ele prestou ao senhor ou a uma de suas empresas? Qual o resultado da consultoria prestada pela empresa JD Assessoria e Consultoria?

Já o MPF quer saber o seguinte:
- José Dirceu de Oliveira e Silva representava quais empresas? Entre elas estava a Engevix? Se sim, José Dirceu de Oliveira e Silva estava acompanhado de algum representante dessa empresa? E no que tange às demais pessoas jurídicas? Ele participou, de qualquer modo, para que as contratações das empresas representadas se efetivassem?
 
O Antagonista pergunta:
- Quanto o grupo Cisneros pagou para que Chavez renovasse a concessão de um canal que tentou derrubá-lo? Qual foi a comissão de Dirceu? E qual o preço da ideologia?

Para Cristovam, desigualdade na educação gera preconceito racial Para ele, é preciso “mudar na raiz”, mudando a escola no Brasil

Diario do Poder
 
Dia da Consciência Negra

Publicado: 20 de novembro de 2015 às 18:08

Parlamentar observou que, dos 13 milhões de analfabetos adultos, pelo menos 9 milhões são negros Foto: Geraldo Magela
A desigualdade da educação oferecida a ricos e pobres no Brasil está na raiz do preconceito racial, na avaliação do senador Cristovam Buarque (PDT-DF). 
– Se a gente tivesse dado educação igual para todos, nós não teríamos os preconceitos raciais que temos, porque os preconceitos vêm da exclusão de alguns e os negros no Brasil foram excluídos da educação ao longo do tempo – argumentou.

Em discurso da tribuna nesta sexta-feira (20), quando lembrou o Dia da Consciência Negra, o parlamentar observou que, dos 13 milhões de analfabetos adultos no país, pelo menos nove milhões são negros.

– Se tivéssemos tido uma República cuja bandeira fosse "Educação é Progresso", hoje não seria preciso haver a data da consciência negra, porque ela seria automática, todos nós teríamos essa consciência. Mas não fizemos o dever de casa e agora temos de correr atrás – afirmou.

Para ele, é preciso “mudar na raiz”, mudando a escola no Brasil, fazendo com que seja igual para todos. Entre as transformações necessárias, ele destacou a qualificação e melhor remuneração dos profissionais, além de prédios adequados e equipamentos modernos à disposição dos estudantes.


Além do Dia da Consciência negra, Cristovam lembrou que em novembro o país celebra o Dia da Proclamação da República (15) e o Dia da Bandeira (19).

– São três datas que nos permitem refletir sobre como seria diferente o Brasil, se no lugar de ter escrito, na bandeira, "Ordem e Progresso", tivesse escrito, há 126 anos, "Educação é progresso".


Para o parlamentar, o Brasil estará no caminho do progresso quando oferecer educação de qualidade para todos, “quando o filho do trabalhador estudar na mesma escola que o filho do patrão”.(Agência Senado)

Mistérios do Mundo:Essa é considerada uma das cavernas mais incríveis do mundo. Não é difícil ver o por quê




Nas profundezas de cavernas de calcário na Nova Zelândia, uma colônia de vagalumes se estabeleceu e dá um ar místico ao local: eles emitem uma luz azul-verde suave que ilumina as paredes da caverna.
Esses pequenos insetos são o nome científico de Arachnocampa luminosa,, e são parte da família dos mosquitos e fungos.O fotógrafo Joseph Michael retratou este maravilhoso fenômeno.

Confira:
Esses insetos são encontrados apenas na Nova Zelândia e Austrália oriental. Vagalumes australianos brilham um pouco menos e não se reúnem em colônias de tais dimensões.
As cavernas são ideais para a vida e reprodução desses vagalumes. Irregularidades nas pedras são o lar perfeito para esses insetos e a umidade suspensa no ar mantém o clima ideal para a sua sobrevivência.
A luz que produzem atrai outros insetos que caem em suas redes. Desta forma que eles se alimentam.
A maioria das criaturas bioluminescentes habita o fundo do oceano, onde há pouca luz. Essa espécie é uma das poucas exceções.
Se a caverna é iluminada com uma outra fonte de luz, a luz desses vagalumes é virtualmente invisível ao olho humano.
Esses insetos têm seu pico de atividade durante a noite. Muitas pessoas que visitaram essas cavernas a descreveram como “um céu estrelado” sobre suas cabeças.
Mas a beleza não dura muito tempo: seu ciclo de vida é apenas suficiente para garantir a reprodução.

Bumlai vai depor na CPI do BNDES e deixa Lula preocupado


Carlos Newton




O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem hoje muitos problemas. Um deles o pegou de surpresa, porque a grande amizade com o empresário José Carlos Bumlai sempre fora vista por Lula como uma solução, jamais um problema.

Mas as coisa mudam com rapidez, especialmente na política. Agora, uma das maiores preocupações de Lula é justamente a mania de Bumlai dar declarações a jornalistas. Ao invés de seguir os conselhos de Lula e dizer que não sabia de nada, o empresário gosta de se fazer de advogado e apresentar a própria defesa.

O resultado é sempre catastrófico. No final de semana, contrariando a vontade de Lula, deu entrevista à Folha e se enrolou todo nas explicações. Aqui na Tribuna da Internet, chegamos a apontar as contradições, como dizer ter pago R$ 12 milhões numa fazenda, mas o negócio foi desfeito e o proprietário lhe devolveu R$ 12,6 milhões. Ou seja, Bumlai teria recebido um adicional de R$ 600 mil, mas sob qual justificativa? Que vendedor age assim, tão prodigamente?


NA CPI, TERÇA-FEIRA
Lula se preocupa, porque a CPI do BNDES na Câmara marcou para esta terça-feira o depoimento de Bumlai,  para explicar suspeitas de tráfico de influência e irregularidades na obtenção de empréstimo do banco de fomento. A convocação de Bumlai foi aprovada na semana passada, durante um momento de desatenção da base aliada do governo Dilma Rousseff, e a oposição conseguiu reunir votos suficientes para aprovar o depoimento do amigo de Lula.


As denúncias são de que o BNDES contornou uma norma interna que proíbe a concessão de empréstimos a empresas cuja falência tenha sido requerida na Justiça. Mesmo assim, concedeu crédito de R$ 101,5 milhões a Bumlai. Para justificar o favorecimento, o BNDES argumenta que o empréstimo seguiu as regras do banco, porque a operação foi garantida pelo Banco do Brasil e pelo BTG.


A justificativa do BNDES é mentirosa. A operação foi totalmente irregular, porque o Banco do Brasil jamais poderia ter avalizado a empresa de Bumlai, que já estava em péssima situação financeira e inadimplente em relação a financiamento anterior concedido pelo próprio BB. Quanto ao BTG, é um banco particular, faz operações com quem bem entender. Mas o BNDES e o BB, que movimentam recursos públicos, não têm como explicar esse privilégio ao amigo especial de Lula, que tinha autorização para entrar a qualquer hora no Planalto, vejam a que ponto chegava a estreita ligação entre os dois.


CRÍTICAS DO TCU
Desta vez, parece que os integrantes da CPI resolveram fazer o dever de casa. Na quarta-feira passada, dia 18, vários deles foram ao Tribunal de Contas da União conversar com o procurador do Ministério Público de Contas do TCU, Marinus Marsico, que está investigando os contratos de empréstimos internacionais do BNDES.


Marinus fez duras críticas à atuação do banco. “Do modo como funciona hoje, era melhor que não existisse”, afirmou aos parlamentares, segundo reportagem da Folha. Ele disse também dizendo que os critérios do banco para escolher os beneficiários são “obscuros” e favorecem determinadas empresas em detrimento de outras.


Havia na CPI um requerimento de convite para Marinus ir falar na Câmara, mas foi rejeitado pela maioria aliada ao governo Dilma. Seria importantíssimo a convocação dele. Vamos ver se a base aliada bobeia de novo e permite a aprovação.

Lula quer cuidar do governo e colocar Dilma para viajar


Charge de Nef (reprodução do Jornal de Brasília)


Deu no Correio Braziliense
A crise do governo Dilma Rousseff e o desgaste do PT obrigaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a antecipar os movimentos em favor de sua candidatura para 2018. Ele ampliou a influência no Palácio do Planalto e a agenda de viagens pelo País – em especial na capital federal – e se expôs mais em entrevistas até sobre temas como as investigações envolvendo amigos e um de seus filhos.


Lula pretende ir a Brasília uma vez por semana, a fim de influenciar nas decisões do governo e preservar o bom relacionamento com lideranças de outros partidos. O ex-presidente não acreditaria que Dilma possa recuperar sua popularidade sozinha e, por isso, resolveu adotar uma estratégia de “redução de danos” para si e para o PT. Mas a tática oferece riscos: na sexta-feira, Lula foi vaiado em evento do movimento negro em Salvador e discursou por menos de 10 minutos.


“Deixa a gente cuidar da política e da economia e bota ela (Dilma) para viajar”, disse Lula a um congressista que goza da confiança do ex-presidente e da sucessora dele. Ainda segundo esse interlocutor, Lula teria deixado transparecer que vai querer tomar conta do governo, sobretudo por considerar que suas últimas ações deram certo.


DE VOLTA AO PLANALTO
Desde setembro, o ex-presidente participa das principais decisões do Planalto. A reforma ministerial foi a mais evidente: conseguiu emplacar Jaques Wagner na Casa Civil no lugar de Aloizio Mercadante e, ainda que negue publicamente, tem atuado pela substituição de Joaquim Levy na Fazenda. O ex-presidente também foi determinante para reconstruir a aliança com o PMDB.


Além de defender o aumento do espaço dos peemedebistas de cinco para sete ministérios, Lula costurou um pacto de não agressão com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), que enterrou a possibilidade de abrir um processo de impeachment contra Dilma neste ano. Em troca, Cunha obteve a garantia de que o PT não vai atuar para tirá-lo do comando da Casa.


Desde que deixou o Planalto, em 2010, Lula buscou ambientes seguros para aparecer. Passou a discursar só para plateias amistosas em eventos partidários ou palestras contratadas. Deu pouquíssimas entrevistas, a maioria para blogueiros simpáticos ao PT e ao governo.


FALANDO NA TV
Nas duas últimas semanas, Lula mudou de estratégia e concedeu duas entrevistas na TV, para SBT e Globo News. Em ambas, tratou de temas espinhosos e abusou de metáforas. Reconheceu erros e admitiu que o PT disse na campanha que não mudaria a economia, mas o governo adotou um ajuste fiscal.


Ao falar das investigações envolvendo o filho caçula, Luís Cláudio, Lula disse que “ele tem de provar que fez a coisa certa ” Em outubro, o Estado revelou que a Polícia Federal suspeita de compra de medidas provisórias em favor do setor automotivo editadas a partir de 2009. O advogado que teria intermediado a operação, Mauro Marcondes, conhece Lula desde os tempos de sindicalismo e, em 2014, contratou Luís Cláudio por R$ 2,4 milhões – segundo o caçula, para serviços de marketing esportivo. (agência Estado)

Não param de fazer confusão!Se o pleito deles pelo menos fosse legítimo!MTST invade sede da Codhab

Diario do Poder
Desde cedo

Segundo a PM o grupo é formado por cerca de 200 pessoas


Policiais do 1º batalhão estão no local para que a ordem seja mantida Foto: Divulgação
Um grupo do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST) invadiu a sede da Companhia de Desenvolvimento do Distrito Federal (CODHAB), localizada no Setor Comercial Sul,  por volta das 8h desta segunda-feira(23).
De acordo com a Polícia Militar estão no local cerca de 200 pessoas. Os policiais do 1º Batalhão estão no local para garantir que ordem seja mantida.

A assessoria de imprensa da Pasta ainda não tem informações sobre a presença dos integrantes ou as reivindicações do grupo. Em breve mais informações.


Novo herói estaria surgindo das trevas?ÊBA!!!Militares: Dilma quase demitiu o comandante do Exército por ele divergir de eventual emprego de tropas contra manifestações pelo impeachment, dia 15 passado.

Diário do Poder

Dilma quase demitiu comandante do Exército por manifestações
Publicado: 23 de novembro de 2015 às 00:00 - Atualizado às 01:31


Comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, e a presidente Dilma. Fotos: CMM e ABr
Certamente à procura de crises, como se achasse pouco a atual, Dilma quase demitiu o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, por ele divergir de eventual emprego de tropas contra manifestações pelo impeachment, dia 15 passado. Tudo foi superado a tempo, até com a mediação do ministro Aldo Rebelo (Defesa), cuja assessoria nega o caso. Mas os gritos de Madame ainda ecoam no Planalto. 
Dilma anda com o general Villas Bôas entalado: ela achou “amena” a punição ao general rebelde Antônio Mourão, crítico do seu governo.


Por autorizar um tributo ao coronel Brilhante Ustra, suposto torturador, o general Mourão foi destituído do III Exército para virar um burocrata.


Dilma também não gostou quando Villas Boas cumpriu a lei e cassou medalhas militares de mensaleiros tipo Genoino e João Paulo Cunha. 


Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

Lula: Nem chamando a neta, tirando foto com cachorrinho, salvando os beagles do Instituto Royal ou criticando a morte do Cecil, o ibope dele vai melhorar!


Jorge Oliveira
Lula, conversa de botequim que não impressiona a mais ninguém
Brasília - A conversa do Lula com o jornalista Roberto D’Ávila, na Globonews, não passou de um lero-lero de botequim. O ex-presidente, achando-se o rei da cocada preta, vomitou um monte de verborreias para tentar convencer os brasileiros de que o país não foi tomado de assalto pela quadrilha petista sob o seu comando.


É inacreditável ainda ver o Lula dizer a lorota de que o Brasil passou a existir depois do governo dele. Antes, o país não passava de uma terra atrasada, com um bando de famintos perambulando pelas cidades, refém dos políticos inescrupulosos.  


Outra bobagem é de que a democracia plena chegou ao Brasil por suas mãos porque ele conversava com empresários, políticos e até com catadores de papel. Não fez, porém, mea-culpa pelos destroços que causou à economia do país e nem comentou sobre a prisão dos seus principais auxiliares que estão nos presídios respondendo por crimes ao patrimônio público.


Bem vestido, alinhado, de cabelos e barba pintados de castanho, Lula mostrou-se um pouco nervoso na entrevista. Não parecia muito a vontade quando tinha que responder aos questionamentos sobre o governo atual nem tampouco quando perguntado sobre seus filhos envolvidos em maracutaias. Mas como político experiente e acostumado a plateias diversas desde que foi líder sindical, portou-se como se estivesse num ensaio de uma peça teatral. Não passaria imune, portanto, a um detector de mentiras quando disse que não pressionava a Dilma para tirar Joaquim Levy do ministério da Fazenda.

Dissimulado, o ex-presidente quis passar para o Brasil a ideia de que a crise é fruto dos problemas externos. Insinuou que a Dilma deveria voltar a sua política econômica de estimular o consumo para gerar emprego e movimentar a indústria, uma decisão que se mostrou desastrosa para o país.  Como não entende patavina de economia, fala coisas irresponsáveis e levianas como as de que os “banqueiros precisavam ganhar mais dinheiro no seu governo para não avançar mais sobre o estado”.


Esse tipo de tolice, na verdade, ele sempre disse. Mas como herdou uma economia estabilizada e a manteve durante o seu governo até a destruição atual, suas palavras se esvaziavam ao vento.

Agora, ouvir Lula dizer as mesmas bobagens, criar as mesmas metáforas e fazer trejeitos para impressionar o entrevistador, parece-me meio fora de tempo.  


Não se pode mais desassociar do ex-presidente os seus malfeitos, sua conduta desabonadora e do lamaçal que caiu sobre ele, seus auxiliares e filhos. Por isso, o telespectador ficou certamente com a impressão de está assistindo um filme épico, velho, desbotado, de película arranhada, onde o rei tenta explicar, sem muita convicção, que perdeu o trono mas promete resistir para reconquistá-lo.  


E se voltar ao poder, vai "trazer novamente momentos felizes e fartura para seus súditos na terra prometida".


Promessas vãs, conduta extemporânea, quando se sabe que América Latina inicia uma assepsia nos governos demagogos e populistas.

A entrevista do Lula, pelo vazio, não repercutiu. Para quem esperava criar um frisson nos brasileiros, voltou para casa frustrado. Sabe agora que não impressiona mais seus súditos como antigamente.



Precisa, antes de tudo, prestar contas à Justiça que apura o seu enriquecimento ilícito e a sua cumplicidade com os meliantes petistas que assaltaram os cofres públicos. 


A conversa com Roberto D’Ávila deixa nos brasileiros uma convicção: a era Lula, felizmente, está por um fio. E para o bem do Brasil muitos dos seus amigos vão passar um bom tempo na cadeia, remédio amargo, mas necessário para limpar o pais dessas ratazanas.

Imbecilidade+irresponsabilidade+ganância dão nisso:Lama avança no mar e deve superar 9km de costa

Diário do Poder

Área afetada pelo crime ambiental integra a reserva de Comboios
Publicado: 23 de novembro de 2015 às 09:41 - Atualizado às 11:21

A onda de lama percorreu 650 km de rio desde o rompimento da barragem de Mariana (MG) - Foto: divulgação
A onda de lama da mineradora Samarco chegou com tudo ao oceano Atlântico no domingo, 22, formando uma enorme mancha marrom que se projetava quilômetros mar adentro desde a foz do Rio Doce, em Linhares, no norte do Espírito Santo. Uma pluma inicial de água barrenta já havia atingido a costa no fim da tarde de sábado, mas o que se formou ontem foi uma mancha muito mais escura e densa, com aparência de leite achocolatado.


A área afetada faz parte da Reserva Biológica de Comboios, uma área de proteção costeira usada para desova de tartarugas-marinhas, incluindo a tartaruga-de-couro, uma espécie criticamente ameaçada de extinção. O coordenador nacional do Centro Tamar-ICMBio, Joca Thome, sobrevoou a mancha ontem à tarde e voltou para terra visivelmente emocionado. "Nem sei o que falar. É terrível; uma calamidade", disse, após sair do helicóptero. "Parece uma gelatina marrom se esparramando mar adentro."


A onda de lama percorreu 650 km de rio desde o rompimento da barragem de Mariana (MG), no dia 5. O desastre deixou 8 mortos identificados e 11 pessoas desaparecidas - há ainda quatro mortos não identificados - e chegou à costa capixaba no pico da época de desova das tartarugas. 

Equipes do Tamar vinham retirando diariamente da praia de Regência - distrito de Linhares - os ovos colocados pelas tartarugas, numa média de 40 ninhos por noite. O local continuará a ser monitorado, para ver como as tartarugas reagem à presença da lama.

A previsão do Ministério do Meio Ambiente, baseada em projeções feitas por uma equipe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), era de que a lama se espalharia por 9 quilômetros da costa do Espírito Santo. 


Mas os técnicos que estão acompanhando a chegada da mancha em Regência acreditam que a área afetada será muito maior. "Só o que eu vi hoje parece ser mais do que isso", disse Thome.

Mauricio Macri ganha as eleições e será o novo presidente da Argentina


Com 99% das urnas apuradas, Macri vence com 51,4% dos votos contra 48,6% de Scioli

Mauricio Macri fala com a imprensa. / IVAN ALVARADO (REUTERS)

O liberal Mauricio Macri (Cambiemos) será o novo presidente da Argentina, segundo a apuração de 99% das urnas. O opositor se impôs nas urnas ao peronista Daniel Scioli (Frente para la Victoria) com 51,4% dos votos contra 48,6% em um domingo tranquilo de eleições presidenciais. Macri teve uma vitória apertada, menos de três pontos e pouco mais de 700.000 votos em um país com 32 milhões de pessoas aptas a votar. A Argentina viveu este giro radical a centro-direita depois de 12 anos de kirchnerismo com uma inesperada calma. Depois de uma campanha tensa, as eleições foram muito tranquilas. Parecia que tudo já tinha sido decidido no primeiro turno, onde ocorreu a verdadeira reviravolta. Macri se tornou então o favorito e não saiu desse pedestal.
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Assumida a vitória de Macri, a única dúvida que restava era que distância teria de seu rival, um dado importante para saber com que força seu Governo dará a partida em uma situação econômica delicada. Agora se sabe que a margem foi mínima.

O kirchnerismo perdeu, mas resistiu com força depois do desgaste de 12 anos de Governo.


Os macristas acreditam que a campanha do medo promovida por Scioli teve algum êxito, sobretudo nas camadas mais pobres da população. Dessa forma, Scioli ganhou na província de Buenos Aires, a mais sensível a este tipo de mensagens, segundo os macristas.


Consciente dessa limitação, tanto Macri como sua vice-presidenta, Gabriela Michetti, mandaram mensagens conciliatórias aos que não lhes votaram. "Muitos lares humildes estão preocupados. Quero dizer que vocês não têm o que temer", assegurou Michetti. "Peço aos que não nos votaram, que se juntem a essa mudança. Esta Argentina não vai ser fruto de um iluminado que tem todas as soluções. Isso não existe. Minha tarefa é ajudar a encontrar o caminho", disse Macri em um discurso com pouco conteúdo político e centrado na ideia de "unir os argentinos". 


A mudança chegou à Argentina com uma sensação de normalidade absoluta, sem denúncias de fraude, sem tensões, e com um dia ensolarado na capital. Nada a ver com as primárias de agosto, quando se votou depois de uma das piores inundações de que se tem notícia na província de Buenos Aires e houve todo tipo de denúncias. Tudo apontava então para uma vitória da situação. Mas pouco a pouco Macri foi ganhando terreno e Scioli perdendo, em um ambiente de cansaço do kirchnerismo que as pesquisas não conseguiram detectar.


Macri conseguiu forçar o segundo turno em 25 de outubro com um resultado inesperado —37% a 34% em favor de Scioli— e desde então não parou de crescer, enquanto Scioli e a situação mudavam totalmente de estratégia, em desespero, para tentar estimular o voto anti-Macri e convencer os argentinos, sobretudo das classes populares, de que tinham de ir votar para defender seus programas sociais e os direitos adquiridos nestes anos.


Toda a campanha se concentrou na ideia de que com Mauricio Macri viria um cataclisma, mas no dia em que realmente se votou, nada aconteceu. Daniel Scioli, que durante três semanas tentou convencer os argentinos de que seu rival é “um perigo”, inclusive se esqueceu ontem dessa guerra e até tentou retomar sua amizade com Macri. Os dois eram amigos há 30 anos, pertencem ao mesmo círculo de filhos de empresários milionários e são da mesma geração, mas nos últimos dias tudo parecia rompido entre eles.


Scioli se encarregou ontem de relembrar que Macri esteve em seu casamento e que esteve com seu rival poucas horas depois de ter sido liberado de um duríssimo sequestro que sofreu em 1991. Tinham uma amizade estreita. Macri insiste que Scioli foi “uma grande decepção” pela campanha duríssima que protagonizou nos últimos dias. “Está lançando a imagem de que sou uma má pessoa que vai prejudicar seu país”, queixava-se na quinta-feira.


Esta batalha entre dois homens da elite econômica do país, que vêm de mundos alheios à política —Macri do futebol, como presidente do Boca Juniors, e Scioli de um esporte para milionários como as lanchas de corrida— chegou a seu fim e Scioli busca a reconciliação e até falou da relação de suas esposas. “Karina conhece Juliana há muitos anos e essas são as coisas que perduram, a política é uma circunstância”, sentenciou. Scioli tentou usar a seu favor a figura do Papa, próximo ao peronismo, e voltou a citar as palavras de Francisco: “Votem com consciência”.


E, no entanto, apesar desta aparente tranquilidade em um país de longa tradição democrática interrompida por várias ditaduras no século XX, a virada que a Argentina dá é notável. Sem solução de continuidade, passou-se de 12 anos de kirchnerismo, nos últimos tempos voltado à esquerda, e com uma política econômica heterodoxa concentrada em um claro protecionismo para manter a indústria local e os empregos e um controle férreo da venda de dólares, a um candidato como Macri, alheio ao peronismo e ao radicalismo que vem da direita e defende posições liberais, ainda que agora se defina como “desenvolvimentista”.


O entorno de Macri afirma que ele sabe que país vai enfrentar e não fará uma virada de 180 graus, mas manterá um certo protecionismo e fará as reformas muito devagar, respeitando os sindicatos. Mas a verdade é que no mundo econômico se assume que virão curvas nos próximos meses.


Macri optou neste domingo por sua habitual mensagem otimista sem entrar em muitos detalhes. “É uma enorme alegria, sinto que estamos em um dia histórico, que vai mudar nossas vidas. Espero que comece uma nova fase na Argentina. Viemos com tranquilidade e esperamos que hoje seja uma festa. Quero dizer muito obrigado a todos. Sinto uma enorme alegria e estamos todos sabendo que é um dia histórico que vai mudar nossas vidas”, afirmou pouco depois de votar.


Terceiro na disputa, o peronista dissidente Sergio Massa, que ficou fora do segundo turno e cujos 5,2 milhões de votos eram cobiçados por todos, também quis ser otimista, ainda que claramente oposto a Macri: “Para além do resultado, hoje termina uma etapa e começa uma nova. Será preciso arregaçar as mangas e trabalhar por uma Argentina melhor”. O país entra assim em uma nova etapa que nunca tinha explorado, um governo alheio ao radicalismo e ao peronismo que dominaram os últimos 70 anos, apesar de Macri ter alguns componentes de ambos em sua equipe.

Fim de festa.Os populismos que governam Argentina, Brasil e Venezuela atravessam uma profunda crise


Maduro e uma simpatizante em Cumaná (Venezuela). / HANDOUT / PALACIO DE MIRAFLORES (REUTERS)

O kirchnerismo argentino entrou no em seu ocaso. Seja qual for o resultado da eleição de domingo, a onipotência dessa vertente pessoal do peronismo chegou ao final. Só a derrota da eleição para governador da província de Buenos Aires, que representa 38% do eleitorado nacional e seu bastião histórico, é um sinal de uma nova era.

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A condição de favorito que o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, tinha até recentemente, mudou de sinal. Com a mesma firmeza com que as pesquisas davam sua vitória como certa, agora preveem a de Mauricio Macri, que parece abençoado pelos deuses quando até o Boca Juniors, a equipe que presidiu por 12 anos, voltou a vencer o campeonato de futebol argentino.
Paradoxalmente, Scioli, com a primeira maioria (36,8%) parece derrotado, enquanto Macri (com 34,3%) e Sergio Massa (21,3%) parecem vitoriosos. Acontece que esses números expressam uma rejeição clara ao continuísmo.

 É possível sentir um cansaço das 46 intermináveis redes nacionais que a presidenta ocupou este ano com sua retórica tensa e barroca; da forma autoritária de lidar seu partido como um absolutismo monárquico; sua agressividade constante contra a imprensa e uma situação econômica que já não tem a possibilidade esbanjar o que o comércio exterior fornecia até recentemente, com os melhores preços da história em produtos agrícolas.

No segundo turno que se aproxima, Macri é a esperança de uma mudança; Scioli é uma dupla resignação: da presidenta, que o aceitou como candidato sem querer e do eleitorado kirchnerista que não o considera um dos seus.


A outra eleição que se aproxima, a de 6 de dezembro na Venezuela, também marca outro formidável fracasso dos regimes populistas. A Venezuela vive hoje a maior crise de sua história. Seu PIB caiu da 4ª para a 7ª posição na América Latina, com o anúncio de outro declínio acentuado este ano. A inflação, muito difícil de estimar, é a maior do mundo, e se o Governo fala em 85%, economistas independentes estimam em 200%, com uma perspectiva hiperinflacionária. 




O desabastecimento é generalizado e o autoritarismo já é exibido sem pudor, a tal ponto que o Governo nem sequer reconhece que a Corte Interamericana de Direitos Humanos sentenciou o Governo a devolver aos proprietários a Radio Caracas Televisión. No meio desse panorama, o promotor no julgamento ao líder da oposição Leopoldo López, condenado a 13 anos de prisão, foi para os EUA, escapando da “imensa pressão” que era vítima para validar as “provas falsas” que o Governo exibia.


Macri é a esperança de uma mudança; o eleitorado kirchnerista não considera Scioli um dos seus
Frente a essas circunstâncias, o presidente Maduro mostra grosseiramente sua intenção e anuncia que, no caso de uma derrota parlamentar, “não vai entregar a Revolução” e “que vai governar com o povo”, em uma “união cívico-militar” (a mesma expressão que, naquele momento, usou a ditadura uruguaia). Mais que uma ameaça é uma expressão de que haverá fraudes, a qualquer custo.



No Brasil, por sua vez, a situação continua piorando. A economia está indo para outro ano recessivo e os escândalos de corrupção ligados à Petrobras são inigualáveis. Os números são tão grandes quanto o território brasileiro e estão presos os principais empresários da construção e as principais figuras do Governo de Lula. A presidenta Dilma Rousseff administra o país sem o menor consenso nacional, em meio a um clima de descrédito moral que envolve seu partido e o governo.



É muito significativo que isso ocorra simultaneamente em três países muito importantes que até recentemente eram vistos como bem-sucedidos, conduzidos por líderes populares acima do bem e do mal.


A estrela de Lula é eclipsada pelos escândalos de seu Governo, a de Maduro desce para uma exposição grosseira de arbitrariedade e Cristina Kirchner sofreu o colapso de seu projeto de continuidade hegemônica.


Como o Brasil vai terminar não está claro, mas – como disse Fernando Henrique Cardoso – se a presidenta não agir com grandeza, seu regime vai se desgastar até chegar à paralisia. No caso da Venezuela, a pergunta é até onde e quando continuarão resistindo os civis e militares aos que impõe sobre eles os pesados deveres da arbitrariedade. Somente na Argentina parece se abrir o panorama esperançoso iluminado pelo triunfo de Macri.

O que está claro é que a festa populista está em seu ocaso. Na América do Sul, o sol não sai só para o Pacífico.

Julio Maria Sanguinetti foi presidente do Uruguai.

Covardia!Lula pede para neta defendê-lo.Só falta agora tirar foto com cachorrinho e posar de defensor da natureza!

23/11/2015

‘É muito fácil bater só em meu vô, ele é um só’, diz neta de Lula que defende José Dirceu, veja entrevista completa…

Neta mais velha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a estudante de psicologia Maria Beatriz da Silva Sato Rosa, de 20 anos, foi uma das que gritaram "Fora Cunha" e "Fora Levy" no 3.º Congresso da Juventude do PT, encerrado neste domingo, em Brasília. Bia, como é conhecida, quer ingressar na carreira política, defende o ex-ministro José Dirceu, preso em Curitiba, diz que a presidente Dilma Rousseff não é culpada pela crise e vê injustiça no ataque a Lula. "É muito fácil bater só em um", afirma.


Ela acha que os jovens precisam ir às ruas para defender o partido, mas também para pedir mudanças no governo. “Se o PT continuar com baixa aprovação, não conseguiremos eleger o próximo candidato”, prevê Bia, que é filha de Lurian.

A seguir, os principais trechos da entrevista:

As investigações da Lava Jato afetam a confiança dos jovens no PT?
São nesses momentos difíceis que vemos os verdadeiros petistas. Pode ter enfraquecido, sim, mas ainda somos muitos e permaneceremos na guerra. Se desistirmos, tudo vai piorar. Se o PT continuar com baixa aprovação, não conseguiremos eleger o próximo candidato. Apesar de o governo do PT ter sido o que mais fez pelos jovens, ainda tem muito a melhorar. A gente tem que ir para a rua. Não fugiremos à luta. Precisamos vestir a camisa e não ter vergonha de andar com uma estrela no peito.

Como o seu avô reage às denúncias?
Eu acho que ele já levou tanta porrada na vida que está acostumado. Mas é muito fácil ser de direita. Em São Paulo, por exemplo, as escolas estão fechando e ninguém fala nada porque é mais importante falar do filho do Lula, contra o qual nem se tem provas. Eu acho que o que mais afeta é mexer com os filhos e com os netos, porque a gente não tem culpa da figura política que ele é. É muito injusto o que fazem, porque é muito fácil bater só em um. Vejo isso como medo, para tentar enfraquecê-lo. Têm medo de que ele volte.

E você acha que ele deve concorrer em 2018?
Sim, porque será a única oportunidade de eu votar nele. Antes eu era menor de idade.

Você será candidata na eleição municipal do ano que vem?
Na próxima eleição não vou me candidatar, mas na outra vocês devem ouvir falar mais de mim. Sou secretária da Juventude do PT em Maricá (RJ) e estou me preparando para isso. Já me disseram que o que eu mais puxei do meu avô foi a política.

Qual é o peso de ser neta do ex-presidente?
Muito grande, porque as pessoas têm uma visão muito errada e acham que eu sou algo que não sou. Elas confundem e não sabem separar a Bia da neta do Lula. Então, muita gente que não gosta do PT ou não gosta do meu avô me critica. Da mesma forma que existem bons políticos no PSDB, existem bons políticos no PT e eu não vou tratar alguém mal só porque é de outro partido. Em 2011, eu fiz uma peça de teatro e o pessoal começou a divulgar ofensas na internet. Mas eu sempre soube lidar com isso. A vida me ensinou.

Como é a avaliação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), entre a nova geração do PT?
O Cunha não me representa. Nem a mim e acho que a quase ninguém do PT. Acredito fortemente que ele deveria renunciar, mas não acho que ele é homem suficiente para isso.

É preciso romper a aliança com o PMDB?
O PMDB é um forte aliado nosso e a gente não tem como romper, até porque o vice-presidente (Michel Temer) é do PMDB. Eu espero que um dia a gente consiga se desvincular, mas hoje a gente precisa do PMDB. Agora, Cunha não, nunca. No caso do “PL do aborto” (como ficou conhecido o projeto de lei de autoria de Cunha, dificultando o aborto legal, em caso de estupro), acho que a mulher é dona do corpo dela. Ela sabe o que faz, não tem nada a ver. Cunha tem que cuidar dos projetos dele, da vida dele, das contas na Suíça…

O Congresso da Juventude do PT defendeu o ex-ministro José Dirceu, que está preso. Você também o apoia?
Nosso companheiro Dirceu foi condenado sendo inocente, assim como muitos do nosso partido. O que mais me deixa indignada é como tudo foi e é conduzido. Não existem provas concretas. Além do mais, Dirceu ajudou, e muito, na construção do PT e do governo Lula e tenho certeza de que ele foi fundamental para muitos projetos. Sou uma eterna defensora dele e do companheiro Genoíno. São presos políticos, infelizmente.

Por que o “Fora Levy”?
A mudança pode ser uma solução, até porque o Levy (Joaquim Levy, ministro da Fazenda) não tem uma política condizente com a nossa, que é voltada para o povo. A gente pode ver, sim, o Meirelles (Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central) como uma solução, mas não sem uma estratégia. O desemprego aumentou, mas é uma crise mundial. A gente não pode culpar a Dilma por tudo. Agora, é como o meu avô falou: não adianta só a gente vir com um cartaz  de “Fora Levy” e não trazer propostas de como mudar.

Comentário

Claro que ela quer ser política!Viu o quanto o avô enriqueceu roubando e enganando o povo brasileiro e aprendeu a mentir e a enganar no colo do avô.Vai ser mais uma política corrupta e manipuladora que colocará a culpa na "crise mundial" para seus fracassos econômicos ou quando roubar tanto que o PIB do país despenque.Como seu avô está fazendo.Neta de corrupto corrupta é.

Anônimo

(Via estadão e agências)

LULA e filhos, PF está no rastro de suas fortunas, o que poderá terminar na Papuda, entenda o caso…

23/11/2015


Há poucos dias, o órgão de inteligência do Ministério da Fazenda, o Coaf, divulgou que o ex-presidente movimentou mais de R$ 52 milhões em sua conta. Os dados são investigados pela Polícia Federal no âmbito da operação Zelotes, que já comprovou o envolvimento do filho de Lula, Luis Claudio Lula da Silva, no esquema de vendas de medidas provisórias. O caçula confirmou que recebeu R$ 2,5 do amigo de seu pai, Mauro Marcondes, preso na operação.

Mas a fortuna pessoal de Lula possui origens diversificadas. Além de empresas de fachada que contrataram suas palestras na Angola (leia aqui), e das empreiteiras que assaltaram a Petrobras, Lula recebeu dinheiro de outras empresas suspeitas.

Após o constrangimento causado pela revelação de que recebeu alguns milhões das empreiteiras investigadas na Lava Jato. Lula ordenou que seu Instituto divulgasse uma lista de outras empresas que também contrataram suas palestras.

A idéia era demonstrar que nem todo o dinheiro que recebeu era de origem suja. O tiro saiu pela culatra e a iniciativa acaba levantando novas suspeitas sobre a prática de tráfico de influência.

Entre as outras empresas que contrataram palestras de Lula, algumas levantam mais suspeitas “embaraçosas”, uma vez que o ex-presidente não é nenhum especialista na área energética. Veja alguns exemplos abaixo:

– O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país. Todos os estaleiros possuem contratos com a Petrobras.

– BTG Pactual é um banco de investimento que participou da compra de ativos da Petrobras na África. Segundo especialistas do setor de petróleo, e funcionários da própria Petrobras, o BTG Pactual pagou pouco para participar como sócio da extração de preciosas reservas no continente africano.

– Centro de Estudos Estratégicos de Angola. Lula é investigado pelo Ministério Público, acusado de influenciar governantes daquele país a assinar contratos bilionários com a construtora Odebrecht com dinheiro do BNDES.

– Endesa, empresa espanhola que atua na distribuição de gás natural e na geração e distribuição de energia elétrica. A empresa também tem negócios com a Petrobras e Eletrobrás.

– Gas Natural Fenosa, empresa espanhola que controla a Ceg, Ceg Rio, Gas Natural Fenosa em São Paulo e recentemente comprou da Petrobras 40% da empresa na distribuidora estatal mineira de gás Gasmig por R$ 600 milhões.

– Iberdrola é uma empresa espanhola que atua na distribuição de gás natural e na geração e distribuição de energia elétrica que também tem negócios com a Petrobras nas áreas de gás e energia de termelétricas.

– GDF Suez, empresa francesa do setor de energia GDF Suez é controladora da Tractebel, que vende energia no Brasil e que doou R$ 1.5 milhões à campanha de Dilma e ao PT.

A GDF Suez foi a empresa líder do consórcio para construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A GDF Suez tem como acionista o bilionário Alfred Frére, que controla a Astra Oil por meio da Transcor Astra Group. Para quem não se lembra, a Astra Oil era a dona da refinaria de Passadena, no Texas. A refinaria que Dilma deu aval para a Petrobras comprar, o que ocasionou um prejuízo bilionário ao Brasil.

– Grupo Petrópolis, o empresário Walter Faria, dono da Cervejaria Itaipava e amigo de Lula e de João Vaccari. Faria conseguiu empréstimos milionários para a expansão de seus negócios e retribuiu doando alguns milhões ao PT e contratando palestras de Lula.
(Via agências)

Deputados que irão investigar a tragédia de Mariana receberam R$ 2 milhões da VALE durante campanha

23/11/2015


A tragédia até o momento contabiliza sete mortos identificados, 18 desaparecidos e centenas de desabrigados, além de danos ambientais a rios de Minas Gerais e do Espírito Santo.


Três comissões parlamentares de inquéritos foram criadas para acompanhar o rompimento das barragens de mineração na região de Mariana, em Minas Gerais

As comissões dividem o fato de que seus integrantes tiveram a campanha eleitoral paga por doações de empresas do grupo Vale, mineradora que, com a BHP Billiton, é dona da Samarco, empresa diretamente responsável pela operação das barragens em Mariana.

As doações dirigidas às campanhas dos membros titulares dessas comissões somam R$ 2,6 milhões.
Na Câmara dos Deputados, 13 dos 19 membros da comissão externa instalada nesta quinta-feira (12) para “acompanhar e monitorar os desdobramentos do desastre ambiental” foram beneficiados por doações de empresas ligadas à Vale, em valores que vão de R$ 465 a R$ 500 mil.


Na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, cinco dos nove membros titulares da comissão extraordinária criada na quarta-feira foram beneficiados com doações do grupo Vale, segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). As contribuições de campanha aos integrantes da comissão somam R$ 368 mil.


Já na Assembleia Legislativa do Espírito Santo, estado afetado pela enxurrada de lama que atingiu o rio Doce, as empresas do grupo Vale doaram R$ 428 mil a sete dos 15 membros da comissão representativa criada para acompanhar os impactos ambientais da tragédia.


Fizeram doações as empresas Vale Energia, Vale Manganês, Salobo Metais, Minerações Brasileiras Reunidas e Mineração Corumbaense, todas ligadas ao grupo Vale. A Samarco não fez doações eleitorais.

Ao todo, nas últimas eleições, o grupo Vale gastou R$ 80 milhões em doações, que beneficiaram três candidatos a presidente, 18 a governador, 19 a senador, 261 a deputado federal e 599 a deputado estadual. As doações beneficiaram políticos de 27 partidos. O país possui, hoje, 35 legendas em atividade.

(informações do Jornal do Estado / Espírito Santo)

Brasil contamina o Oceano Atlântico!

23/11/2015

Brazil dam toxic mud reaches Atlantic via Rio Doce estuary

A wave of toxic mud travelling down the Rio Doce river in Brazil from a collapsed dam has reached the Atlantic Ocean, amid concerns it will cause severe pollution.


The waste has travelled more than 500km (310 miles) since the dam at an iron mine collapsed two weeks ago.

Samarco, the mine owner, has tried to protect plants and animals by building barriers along the banks of the river.

Workers have dredged the river mouth to help the mud flow out to sea fast.

The contaminated mud, tested by the water management authorities, was found to contain toxic substances like mercury, arsenic, chromium and manganese at levels exceeding human consumption levels.

Samarco has insisted the sludge is harmless.

In an interview with the BBC, Andres Ruchi, director of the Marine Biology school in Santa Cruz in Espirito Santo state, said that mud could have a devastating impact on marine life when it reaches the sea.

He said the area of sea near the mouth of the Rio Doce is a feeding ground and a breeding location for many species of marine life including the threatened leatherback turtle, dolphins and whales.


“The flow of nutrients in the whole food chain in a third of the south-eastern region of Brazil and half of the Southern Atlantic will be compromised for a minimum of a 100 years,” he said.


The magazine Chemistry World quotes Aloysio da Silva Ferrao Filho, a researcher at the respected Oswaldo Cruz Foundation, as saying that the impact has been severe in the river itself.

“The biodiversity of the river is completely lost, several species including endemic ones must be extinct.”

Samarco has erected 9km of temporary floating barriers similar to those used at sea during oil spills in the river to try to hold back the mud from river banks and to protect flora and fauna from the mud.
One concern is that because the mud is high in iron ore and silica it will set hard as concrete when it dries out.

At the mouth of the river, the company has been using heavy equipment to remove sand banks and dredge so that the mud, when it reaches the sea, can flow out as fast as possible and be diluted quickly.

It is the fish and turtle breeding season at this time of year. Local people have been helping get fish into tanks and have been collecting turtle eggs to incubate.

In the meantime, Samarco says it is doing repairs on two other dams it uses to hold waste water which is says are at risk of collapsing.

Eleven people were killed and 12 are missing – presumed dead – in the disaster.

Samarco is owned by mining giants, Vale, from Brazil, and the Anglo-Australian company, BHP Billiton.

It has agreed to pay the Brazilian government 1bn (£170m; $260m) compensation.

The money will be used to cover the initial clean-up and to offer compensation to families.
(Via BBC)