domingo, 23 de agosto de 2015

Valorize a coragem dos nossos heróis anônimos.Agora se fosse um assassino "di menor", um negro ou um gay....

18/08/2015

Soldado do Corpo de Bombeiros é baleado durante atendimento de ocorrência em escola

O soldado do Corpo de Bombeiros Fabrício de Lima Teixeira, lotado em Paranaíba, foi atingido por cinco tiros enquanto atendia uma ocorrência na tarde desta segunda-feira (17) no bairro Santo Antônio.


De acordo com a Polícia Civil, o soldado estava atendendo uma ocorrência de mal súbito em uma escola municipal, quando um homem passou pelo local em uma motocicleta Biz, atirou contra o soldado e fugiu em seguida.



O criminoso efetuou seis disparos contra a vítima. Fabrício foi atingido por cinco disparos, sendo dois na cabeça, dois na região do abdômen e um na perna. Outro disparo atingiu a viatura. O soldado foi socorrido e encaminhado na hora para a Santa Casa do município. No momento ele está sendo deslocado para um hospital na capital Campo Grande/MS. Segundo informações de um amigo próximo da vítima, ele está consciente e orientado, porém com dois projéteis alojados na bacia.


A PM está fazendo as buscas pelo suspeito e não há informações sobre as motivações do crime.
sol

Destruição da juventude pelo PT.(Tudo maconheiro?)Combater a corrupção é golpe? Golpe é enganar os pobres como o PT está fazendo.

Ué, os militares estão vivos? Que bom!!!Comandante do EXÉRCITO se posiciona contra MEMORIAL a JANGO e obra não sai do papel.


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memorial-pro-JangoPolíticos e articulistas esquerdistas esperneiam muito e dizem que é a “segunda cassação de Jango”


 Rodrigo Rollemberg, na quarta-feira, 19, declarou nula a cessão de um terreno no Eixo Monumental para a construção do Memorial da “Liberdade e Democracia”, que seria dedicado ao presidente João Goulart.


O projeto foi desenhado pelo socialista Oscar Niemeyer e parecia caminhar a todo vapor, até trombar numa muralha, formada pelos ex-governadores Joaquim Roriz e José Roberto Arruda e pelo empreiteiro Paulo Octávio Pereira.


Mesmo com um abaixo-assinado de 45 senadores que corre pelo Senado Federal contra a ‘segunda cassação’ de João Goulart a obra parou por conta de posicionamento de militares do Exército Brasileiro.


O governador de Brasília não ousa enfrentar as pressões de militares, cujos nomes ele não tem coragem de revelar. Dias atrás, a senadora Vanessa Graziottin, do Partido Comunista, teve a prova disso pela boca do próprio general Eduardo Dias da Costa Villas Boas, comandante do Exército.


O comandante disse, sobre a obra: 
“Este memorial não pode ser construído ao lado do Quartel-General. Isso é uma afronta ao Exército!”


A senadora Vanessa Graziottin havia ido ao local e lá encontrou o general, no Eixo Monumental, num espaço entre a Praça do Cruzeiro e o Memorial JK.


A senadora acha um exagero a “proibição” e reclama, pois o terreno fica a um quilômetro de distância, em linha reta, do QG do Exército onde trabalha o comandante Villas Boas e sua tropa.


Ha alguns anos, pouco antes de deixar o Ministério da Defesa, o então ministro Amorim explicou ao decepcionado filho do falecido Jango, João Vicente Goulart, a razão da intriga militar contra a construção do memorial:



— Esta seta já provocou alguns problemas. Ela está apontada para o QG e seria melhor colocar do outro lado da avenida — apontou o ministro Amorim.


O monumento contém em seu projeto uma cunha vermelha, com a ostensiva inscrição do ano de 1964, exactamente na cúpula branca da construção ondulada, que possuirá cerca de 1.200 metros quadrados.


Para o Exército, a seta com a inscrição 1964, ideia de Oscar Niemeyer, seria uma clara alusão à foice e ao martelo. E, pior do que isso, o terreno foi cedido em 1988 aos pracinhas, para a construção do “Memorial dos Heróis da Pátria”. Mas, o projeto não foi concretizado, obviamente pelo facto do país não valorizar como deveria seus heróis.


Em março desse ano o grupo Pioneiros de Brasília ameaçou se manifestar no local e até derrubar os tapumes. O presidente da entidade, Rossevelt Dias Beltrão garantiu que seu grupo ia se opor. Se o Lula quer chamar o exército do MST para ir contra aqueles que não gostam do seu partido, chamaremos o próprio exército para ir contra essa afronta aos pracinhas“, disse. “Não vamos deixar construir”, sentenciou. 


Essa semana sites ligados a esquerda, como 247 e VioMundo, (ao lado) já começaram sua campanha para que a discussão cresça. Contudo, cremos que a cúpula esquerdista por esses dias está mais preocupada em não desabar de vez, por isso esse assunto deve colocado em segundo plano. 



Sociedade Militar
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Sociedade Militar responde ameaças de Evo Morales


Faca na Caveira23/08/2015

“Isso é idiotice, um sopro de nosso Exército basta para o seu virar pó.”

Nos últimos dois dias a editoria da Revista Sociedade militar recebeu algumas centenas de emails informando sobre as declarações de Evo Morales, que teria dito que “invadiria” o Brasil se Dilma fosse retirada do Planalto.


Compreendemos a preocupação de nossos leitores e amigos civis. Mas, para qualquer militar uma declaração desse tipo soa como idiota, além de desprovida da ética que deveria permear as declarações de um chefe de estado.



Para nós, o novo showzinho de Evo Morales traduz-se em ótima notícia, significa que a esquerda latino americana percebe claramente que o governo de Dilma Roussef chega ao ocaso e que é apenas questão de tempo para que a hegemonia esquerdista também termine na América do Sul.


Quanto a “invadir o Brasil”, uma “ameaça” desse tipo não merece nem discussões técnicas aprofundadas. Só um dado, o armamento portátil usado pelos bolivianos data do inicio dos anos 70.



Não podemos aqui adjetivar os militares bolivianos, haja vista que as declarações partiram de Evo Morales, não de soldados profissionais. A despeito das falácias do presidente cocaleiro, seus generais não são desprovidos de inteligência a ponto de entrar na palhaçada de seu chefe. Também não são suicidas.


Atualmente o Brasil tem condições de dizimar quase completamente o exercito boliviano ainda antes que saia de dentro dos quarteis. Usando somente nossa artilharia terra-terra, sem calcular muito, o Brasil varre mais que 50% do território de Evo Morales. Por conta disso, é tecnicamente impossível que militares bolivianos empreendam qualquer ação que ponha em risco nossa soberania.


Se existisse um ranking oficial de poderio militar na America latina, a Bolívia ficaria perto do último lugar enquanto o Brasil ocupa o primeiro. O exército boliviano sempre esteve mais orientado para ações policiais do que para defesa nacional.



Há apenas dois anos Evo Morales teve que calar sua boca quando o Chile o advertiu que parasse de pleitear a tão pretendida saída para o pacífico. Na época o presidente chileno deixou claro que se fosse necessário iria defender seu território, Evo recuou.


As informações são da Revista Sociedade Militar

"O que não se admite é a desigualdade no ponto de partida, que assegura tudo a alguns, desde a melhor condição econômica, até o melhor preparo intelectual, negando tudo a outros, mantendo os primeiros em situação de privilégio, mesmo que sejam socialmente inúteis ou negativos" .


Desigualdade no ponto de partida. Índia. Homem cria uma "escola" debaixo de uma ponte para alfabetizar crianças pobres.


A concepção de igualdade como igualdade de possibilidades, admite a existência de relativas desigualdades, decorrentes da diferença de mérito individual, aferindo-se este através da contribuição de cada um à sociedade.



O que não se admite é a desigualdade no ponto de partida, que assegura tudo a alguns, desde a melhor condição econômica, até o melhor preparo intelectual, negando tudo a outros, mantendo os primeiros em situação de privilégio, mesmo que sejam socialmente inúteis ou negativos" .

Dalmo Dallari.

http://www.sonoticiaboa.com.br/noticia.php?i=4578

Flavia Ribeiro da Luz

Humor do Face Book: A Mortadela.


Lei que tipifica o impeachment lista 65 crimes, mas os dispositivos são vagos



O impeachment (impugnação) é uma espécie de artefato nuclear da política. Ele está lá, mas raramente é utilizado. No Brasil, há apenas um caso registrado no plano federal, o de Fernando Collor de Mello, afastado em 1992.


Nos EUA, cuja tradição democrática é mais longa, remontando a 1789, o instituto foi iniciado formalmente 62 vezes no plano federal, apenas duas contra presidentes —Andrew Johnson (1868) e Bill Clinton (1999)—, ambos condenados pela Câmara, mas inocentados no Senado.


Richard Nixon renunciou em 1974 antes que a Câmara pudesse votar seu afastamento. As principais vítimas do procedimento nos EUA são juízes. Dos 19 pedidos que chegaram a ser julgados, 15 foram contra magistrados.


Sendo um evento raro, é natural que não receba muita atenção de legisladores. No Brasil, o impeachment está previsto nos artigos 85 e 86 da Constituição, mas, como a lei especial exigida pela Carta nunca foi aprovada, segue em vigor a lei nº 1.079, que data de 1950.


A 1.079 é uma lei anormalmente ruim, mesmo para os padrões brasileiros. Para começar, ela define como crime de responsabilidade todos os "atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição Federal" (art. 4º), abrindo flanco para todo tipo de extravagância.


Nos artigos e capítulos subsequentes, ela pretende ser mais específica, mencionando explicitamente 65 crimes de responsabilidade que podem ser cometidos por presidentes. Por vezes consegue reunir num só artigo uma tipificação que faz sentido com uma redação que atenda aos requisitos da boa técnica legislativa, mas muitas vezes não.
Dispositivos que não significam nada abundam. O campeão é o célebre "proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo" (art. 9º, 7). Ganha uma comenda presidencial de mérito quem for capaz de definir objetivamente e sem margem a muita disputa o que significa "dignidade", "honra" e "decoro".


A frouxidão nas tipificações se alastra por todo o diploma. Um dos mais vazios é: "negligenciar a arrecadação das rendas, impostos e taxas" (art. 11, 5). Que diabos significa "negligenciar" aqui?


Por vezes, o defeito não está na redação, mas no próprio conteúdo da norma, que exige da autoridade coisas que não estão sob seu controle: "permitir, de forma expressa ou tácita, a infração de lei federal de ordem pública" (art. 8º, 7).


Mais controverso é o art. 7º, 9, que torna crime "violar patentemente qualquer direito ou garantia individual constante do art. 141 e bem assim os direitos sociais assegurados no artigo 157 da Constituição". Como o dispositivo faz referência à aposentada Carta de 1946, não é certo que ele ainda vigore.


Mas, como a Constituição de 88 também tem capítulos dedicados a direitos individuais e sociais, não dá para afirmar peremptoriamente que não. E entre os direitos sociais elencados na atual Carta, vale lembrar, estão normas programáticas, como a de que o salário mínimo deve ser suficiente para "moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social", que não se tornarão realidade tão cedo.


É claro que, mesmo num julgamento político, como é o impeachment, uma acusação juridicamente bem fundamentada, baseada em tipificações mais precisas, ajuda. Não é por outra razão que, no momento, a parte da oposição disposta a afastar a presidente se concentra na parte econômica da 1.079, que traz alguns dispositivos que servem para questionar as pedaladas fiscais.


Trata-se dos art. 10, 6, que veda "ordenar ou autorizar a abertura de crédito em desacordo com os limites estabelecidos pelo Senado Federal, sem fundamento na lei orçamentária ou na de crédito adicional ou com inobservância de prescrição legal" e do 11, 2 e 3, que proíbem, respectivamente, "abrir crédito sem fundamento em lei ou sem as formalidades legais" e "contrair empréstimo, emitir moeda corrente ou apólices, ou efetuar operação de crédito sem autorização legal".



Estratégias políticas à parte, a verdade é que a 1.079 é tão ampla e tão vaga que todos os que se sentaram na cadeira presidencial desde 1950 poderiam ser acusados de violar algum de seus mandamentos. E apenas um dos mandatários sofreu de fato o impeachment. Não por acaso ele enfrentava uma explosiva combinação de crise política com ruína econômica.


Uma hipótese para explicar o fenômeno é considerar que as indeterminações da 1.079 não sejam um acidente parlamentar, mas o resultado de um caso pensado. Isso faz mais sentido se olharmos de perto para a evolução do instituto do impeachment, que tem uma história recheada de ambiguidades.



Ele surgiu na Inglaterra medieval como um procedimento penal que permitia atingir autoridades. Como em caso de impeachment elas eram julgadas pelo Parlamento, e não pelas cortes, controladas pela Coroa, havia uma chance de os amigos do rei serem condenados.


À medida, porém, que as instituições foram se tornando melhores e mais impessoais, esse mecanismo foi perdendo o sentido. Foi usado esporadicamente na Inglaterra em algumas intrigas palacianas. Os americanos, porém, decidiram reavivá-lo no final do século 18, adaptando-o para o sistema presidencialista. Deixaram bem claro, em primeiro lugar, que ele se aplicava também —e talvez principalmente— ao presidente.



A Constitução (art. 2, 4) reza: "O Presidente, o Vice-Presidente, e todos os funcionários civis dos Estados Unidos serão afastados de suas funções quando indiciados e condenados por traição, suborno, ou outros crimes de responsabilidade e contravenções ("high crimes and misdemeanors")". É uma expressão curiosa, que abarca dos piores crimes a pequenos delitos.



Nos debates constitucionais travados à época fica mais ou menos claro que o impeachment à americana era menos um procedimento penal e mais um mecanismo político de o país poder destituir certos mandatários. Benjamin Franklin chegou a afirmar que, historicamente, a maneira pela qual as pessoas se livravam de líderes detestáveis era o assassinato.


O impeachment seria, portanto, uma alternativa mais civilizada. George Mason chegou a defender que a "má administração" figurasse entre as razões para o impeachment, mas a posição mais conservadora, liderada por James Madison, acabou triunfando.



De qualquer maneira, os Pais Fundadores pareciam acreditar que a necessidade de o impeachment ser aprovado primeiro pela Câmara e, depois, pelo Senado, aí por maioria de 2/3, funcionava como contrapeso eficaz à imprecisão dos delitos que podem motivar o pedido de afastamento. O pequeno número de autoridades efetivamente julgadas e condenadas ao longo dos últimos dois séculos —oito— parece dar razão a eles.



O Brasil, quando se tornou uma República, basicamente reproduziu o instituto do impeachment reinventado pelos americanos. A 1.079 é uma versão longa e burocratizada da expressão "high crimes and misdemeanors" que figura na Constituição dos EUA.


IMPEACHMENT
-
CAPÍTULO I - DOS CRIMES CONTRA A EXISTÊNCIA DA UNIÃO
1) Provocar ou dar assistência a governo estrangeiro a fazer guerra ou cometer hostilidade contra o Brasil
2) Tentar submeter a União ou algum Estado a domínio estrangeiro, ou dela separar do território nacional
3) Cometer hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra
4) Revelar segredos de negócios políticos ou militares
5) Auxiliar nação inimiga a fazer a guerra ou a cometer hostilidade contra o país
6) Celebrar tratados que comprometam a dignidade da nação
7) Violar a imunidade dos embaixadores ou ministros estrangeiros no Brasil
8) Declarar guerra, salvo os casos de invasão ou agressão, ou fazer a paz, sem autorização do Congresso
9) Não empregar contra o inimigo os meios de defesa que dispõe
10) Permitir, sem autorização do Congresso, que forças estrangeiras transitem pelo país
11) Violar tratados feitos com nações estrangeiras
*
CAPÍTULO II - DOS CRIMES CONTRA O LIVRE EXERCÍCIO DOS PODERES
12) Tentar dissolver o Congresso, impedir ou tentar impedir seu funcionamento
13) Usar de violência, ameaça ou suborno para afastar ou coagir algum parlamentar
14) Violar as imunidades asseguradas aos membros do Legislativo
15) Permitir presença de força estrangeira no país contrariando o Congresso
16) Opor-se ao livre exercício do Poder Judiciário
17) Usar de violência ou ameaça para constranger juiz, ou jurado, a proferir ou deixar de proferir decisão
18) Praticar contra poderes estaduais ou municipais ato definido como crime neste artigo
19) Intervir em negócios peculiares aos Estados ou aos Municípios
*
CAPÍTULO III - DOS CRIMES CONTRA O EXERCÍCIO DOS DIREITOS POLÍTICOS
20) Impedir por violência, ameaça ou corrupção, o livre exercício do voto
21) Criar obstáculo ao livre exercício das funções dos mesários eleitorais
22) Violar o escrutínio de seção eleitoral
23) Utilizar o poder federal para impedir a livre execução da lei eleitoral
24) Usar subordinados para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem
25) Subverter ou tentar subverter, com violência, a ordem política e social
26) Incitar militares à desobediência à lei ou infração à disciplina
27) Provocar animosidade entre classes armadas ou contra elas, ou delas contra civis
28) Violar qualquer direito ou garantia individual ou direitos sociais assegurados na Constituição
29) Tomar, durante o estado de sítio, medidas de repressão que excedam os limites da Constituição
*
CAPÍTULO IV - DOS CRIMES CONTRA A SEGURANÇA INTERNA
30) Tentar mudar por violência a forma de governo da República
31) Tentar mudar por violência a Constituição ou alguma lei
32) Decretar o estado de sítio não havendo comoção interna grave ou guerra
33) Praticar ou concorrer para que se perpetre crimes contra a segurança interna
34) Não tomar providências para frustrar a execução desses crimes
35) Sair do país sem autorização do Congresso
36) Permitir a infração de lei federal de ordem pública
37) Deixar de tomar, nos prazos fixados, providências determinadas por lei ou tratado
*
CAPÍTULO V - DOS CRIMES CONTRA A PROBIDADE NA ADMINISTRAÇÃO
38) Omitir ou retardar a
publicação de leis e resoluções do Legislativo ou atos do Executivo
39) Não prestar contas do exercício anterior ao Con-gresso dentro do prazo legal
40) Não tornar efetiva a responsabilidade de subordinados em delitos funcionais ou atos contrários à Constituição
41) Expedir ordens contrárias à Constituição
42) Infringir, no provimento dos cargos públicos, as normas legais
43) Usar de violência, ameaça ou suborno para coagir funcionário público a proceder ilegalmente
44) Proceder de modo incompatível com a dig-nidade, a honra e o decoro
*
CAPÍTULO VI - DOS CRIMES CONTRA A LEI ORÇAMENTÁRIA
45) Não apresentar ao Congresso a proposta do orça-mento dentro do prazo legal
46) Exceder, sem autorização legal, as verbas do orçamento
47) Fazer estorno de verbas
48) Infringir, patentemente, dispositivo da lei orçamentária
49) Deixar de ordenar a redução da dívida quando esta ultrapassar o limite fixado pelo Senado
50) Abrir crédito fora dos limites fixados pelo Senado ou sem fundamento na lei orçamentária ou na de crédito adicional
51) Deixar de cancelar, amortizar ou constituir reserva para anular efeitos de operação de crédito feita com inobservância de limite
52) Deixar de promover a liquidação integral de operação de crédito por antecipação de receita orçamentária
53) Promover, em desacordo com a lei, a realização de operação de crédito com outros entes da Federação
54) Captar recursos a título de antecipação de receita de tributo ou contribuição cujo fato gerador ainda não tenha ocorrido
55) Destinar recursos provenientes da emissão de títulos para finalidade diversa da prevista
56) Realizar ou receber transferência voluntária em desacordo com limite estabelecido em lei
*
CAPÍTULO VII - DOS CRIMES CONTRA EMPREGO DO DINHEIRO PÚBLICO
57) Ordenar despesas não autorizadas por lei
58) Abrir crédito sem fundamento em lei ou sem as formalidades legais
59) Contrair empréstimo, emitir moeda ou apólices ou efetuar operação de crédito sem autorização legal
60) Alienar imóveis nacionais ou empenhar rendas públicas sem autorização legal
61) Negligenciar a arrecadação de impostos e taxas, bem como a conservação do patrimônio
*
CAPÍTULO VIII - DOS CRIMES CONTRA O CUMPRIMENTO DAS DECISÕES JUDICIÁRIAS
62) Impedir o efeito dos atos, mandados ou decisões do Judiciário
63) Recusar o cumprimento das decisões do Judiciário
64) Deixar de atender a requisição de intervenção do STF ou do TSE
65) Impedir ou frustrar pagamento determinado por sentença judiciária


Comentario

A Dilma infringiu não sei quantos artigos dessa lei!!

Anonimo

Oposição já tem metade dos votos para iniciar impeachment contra Dilma

http://br.blastingnews.com/politica/

Grupo da oposição já conta com o apoio de 170 deputados. Uma nova reunião deve articular mais nomes.


A crise política se agrava a cada dia para a presidente Dilma Rousseff do PT. A oposição está preparando o lançamento de uma frente suprapartidária para conseguir uma saída institucional para a crise. Na quarta-feira, 19 de agosto, aconteceu uma reunião entre representantes do PSDB, DEM, PPS, Solidariedade, PSC e PSB para os últimos detalhes da formalização do grupo. Nessa quinta-feira, 20 de agosto, uma nova reunião deve ser realizada, desta vez com a presença do Senador Aécio Neves do PSDB de Minas Gerais.


Os opositores do governo do PT e de Dilma já contam com 170 deputados em potencial. Eles estariam dispostos a enfrentar um processo de impeachment contra Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Com esse número, a oposição precisaria agora de 172 votos para chegar aos 342 votos necessários para tirar Dilma do poder.



A Constituição brasileira diz que somente a Câmara dos Deputados é que pode abrir o processo. Quem deverá julgar se Dilma deverá ser cassada é o Senado Federal. Mas no Senado, Dilma está “tranquila”, ela tem como aliado político do Presidente do Senado, Renan Calheiros.

Pedaladas fiscais

Dilma e o governo petista articulam para que as “pedaladas fiscais” que fizeram sejam esquecidas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A cada data que vence, ela consegue mais prazo para enrolar o órgão, e ganhar mais tempo. A crise política está a ponto de explodir a cada momento. Se as irregularidades das contas do governo forem provadas, o processo de impeachment estará cada vez mais perto.


Em junho, o Tribunal de Contas da União, órgão que deve ser isento, deu 30 dias para Dilma esclarecer as irregularidades nas contas de 2014. Porém o prazo foi estendido em 15 dias. Dilma adia de todos os jeitos. Seria um péssimo negócio se a votação das contas fosse à plenário justamente agora. Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, está ressentido pelo estranho pacto firmado entre Dilma e Renan Calheiros.


O adiamento das respostas de irregularidades das contas do governo, dá tempo para Dilma articular, e se blindar do processo de impeachment.
Leia mais: 


Empresa de Lula recebeu mais de R$ 10 milhões de empreiteiras investigadas na Lava-Jato
Deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Ex-vereador do PT é preso pela Polícia Federal na Lava Jato
Impacto da Operação Lava Jato no PIB pode passar de R$ 140 bilhões

Lula é milionário. Lula é Elite. Segundo a PF, Lula nunca deu um centavo de seus milhões aos pobres.

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Após as revelações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o faturamento... 

Lula e Eduardo Paes criam estratégia para atacar o Juiz Sergio Moro
Marcelo Odebrecht pode ser um dos cinco novos delatores da Lava Jato que a PF mantém em sigilo
“Incompetência, arrogância e corrupção quebraram a magia do Brasil” Afirma o Financial Times


Após as revelações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o faturamento da empresa de Lula terem comprovado que o ex-presidente faz parte da elite de milionários do país, surgem novas suspeitas de que o real montante de sua fortuna possa ultrapassar a casa dos bilhões de reais.

A Polícia Federal quebrou o sigilo apenas de sua empresa de palestras e comprovou que Lula faturou quase R$ 30 milhões das empreiteiras que superfaturaram obras para o governo. Ficou comprovado que o dinheiro não era das empreiteiras, mas sim do povo brasileiro.

A empresa Lula não é sua a única fonte de renda e sua fortuna pessoal ainda não foi investigada por completo. Caso a Polícia Federal avance nas investigações e também resolva quebrar o sigilo bancário e fiscal de pessoa física de Lula e do instituto que leva seu nome, podem aparecer outros tantos milhões de reais de origem duvidosa.

Além de sua conta pessoal, da de sua empresa e do Instituto Lula, parte de sua fortuna, incluindo dinheiro, imóveis, jóias e obras de arte, pode estar em nome de parentes, laranjas ou em conta secretas no exterior.

Como todos sabem, Lula favoreceu governos tiranos e corruptos em todo o mundo. Não seria nenhuma surpresa descobrir que o ex-presidente possua "créditos" de milhões ou até mesmo bilhões de dólares no exterior com amigos como Raul Castro, presidente de Cuba, Nicolas Maduro, presidente da Venezuela e o presidente da Angola, José Eduardo dos Santos, para quem Lula "liberou" quase R$ 30 bilhões do BNDES.

Com tanto dinheiro, Lula está na realidade bem acima das "zelites" que sempre criticou. Até o momento, as revelações da Polícia Federal já são suficientes para tirar de Lula o título de pai dos pobres. Até por que a PF comprovou que o ex-presidente nunca deu aos pobres nenhum centavo dos milhões que acumulou. Segundo a PF, Lula, o rei das "zelites" está mais para o pai dos trouxas.

@muylaerteSINTESE NEWS

Uma casa de sonho, num local de sonho

Comentário 

Pena que no Brasil nada fique incólume assim.Logo aparecem os grileiros, os invasores, os farofeiros, o pessoal do funk, os que deixam os rádios dos carros com volume máximo, os bêbados gritando, berrando e brigando, os sacos de lixo, a sujeira...

Anonimo

7 de setembro: Nova data para a grande manifestação contra o governo de Dilma, PT e Lula

Emmanoel  F. Gomes


Organizadores trabalham para a grande manifestação no dia da independência do Brasil.


A pressão que a população brasileira vem fazendo contra o governo Dilma Rousseff deverá se intensificar nos próximos dias. Segundo os organizadores, todos estão trabalhando para que o próximo dia 7 de setembro seja marcado como uma data importante nas marchas de protesto contra o governo e a a máquina de corrupção montada pelo PT desde quando assumiu o governo.



 A situação da presidente Dilma parece piorar a cada dia. Foi dado início à  décima oitava fase da operação Lava Jato, que apura denúncia do favorecimento de empresas do ex presidente Lula. Segundo o que foi constatado até o momento, Lula recebeu mais de 10 milhões de reais  de empresas que hoje estão no centro da operação deflagrada pelo juiz Sérgio Moro.



Deste modo, o desenrolar dos fatos parece levar à uma aproximação dos escândalos junto ao Palácio do Planalto. Segundo analistas políticos, se os acontecimentos continuarem neste ritmo, ficará muito difícil para a presidente Dilma Rousseff manter uma posição de estabilidade e de governabilidade.



De acordo com o levantamento feio pelos organizadores dos movimentos por todo o Brasil, no último dia 16 de agosto, o total de participantes ficou em torno de 879 mil manifestantes. Este número foi maior do que as manifestações ocorridas no último dia 12 de abril deste ano. A maior manifestação ocorrida pelo impeachment de Dilma ocorreu no dia 15 de março, quando o total de participantes atingiu a marca de 2,4 milhões de participantes.



A grande manifestação que está se organizando para  próximo dia 7 de setembro deverá ser planejada para se atingir um número maior de participantes, com o objetivo de se aproximar do 2,4 milhões de participantes do dia 15 de março. Estima-se que uma organização seja bem elaborada para que este número seja ultrapassado.


Segundo os organizadores, o dia da independência do Brasil, será o dia em que teremos as forças armadas nas ruas. Os brasileiros estarão comemorando a sua primeira independência contra Portugal."  Nos nossos dias atuais, convocaremos  a população brasileira para lutarmos pela nossa independência contra todo o tipo de corrupção.



 "Estaremos lutando pela nossa independência em relação ao PT, que esta afundando o nosso país, contra o comunismo e o socialismo que enterraram a possibilidades de progresso do Brasil como nação", declara um dos membros do movimento que estão na organização do evento.



Segundo ainda o mesmo, a imagem da presidente Dilma Rousseff e de Lula representam o atraso ideológico e a permissividade das relações políticas que deu origem a todo tipo de corrupção e escândalo que permeia o governo atual.

Repartições públicas no Brasil estão parando suas atividades para entrar em greve.


http://br.blastingnews.com/brasil/

Várias instituições públicas estão em greve em protesto à política do governo Dilma Rousseff




Várias instituições públicas no Brasil estão parando suas atividades de forma gradativa em protesto contra a política econômica da presidente Dilma Rousseff e devido aos efeitos da crise econômica sobre o funcionalismo público.


O sentimento é unânime entre todos. Insatisfação de funcionários públicos com as condições de trabalho, salários e corte no orçamento da União estão levando aos servidores de várias instituições federais a pararem suas atividades normais de trabalho em protesto ao arrocho promovido pelo governo.


Atualmente, em todo o país, estão em greve setores da Educação, Saúde, Seguridade Social, Administração de Tributos e Justiça. Outras categorias estão se articulando para a realização de greves em seus setores como forma de pressionar as autoridades para conscientizá-las da necessidade de que suas reivindicações sejam aceitas. Muitos órgãos estão fazendo paralisações pontuais e mantendo apenas serviços essenciais e de emergência junto à população.


No setor educacional, deflagrou-se a greve dos professores das universidades federais que se iniciou no dia 18 de agosto. Esta greve se junta também a greve dos servidores das instituições de ensino federal espalhadas pelo país.


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Estão paralisados as atividades do Ministério da Fazenda e da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI). Esta paralisação de cunho pontual, pelo menos inicialmente, irá durar 48 horas. Ainda no Instituto Nacional de Colonização e  Reforma Agrária (INCRA), as atividades de rotina estão paralisadas segundas e nas quartas-feira.


No INSS (Instituto de Seguridade Social), as atividades estão paralisadas há quase 60 dias. O atendimento está sedo feito de maneira parcial. Os serviços de pedidos de aposentadoria, licença-maternidade, auxílio-doença e contagem de tempo de serviço estão suspensos. Só funcionam os atendimentos da perícia médica e que estejam previamente agendados.


Na Receita Federal, estão paralisados os serviços de tributos internos e os procedimentos aduaneiros de cargas nos portos. Apenas os desembaraços de cargas perigosas ou perecíveis, medicamentos, animais vivos e urnas funerárias estão sendo executados.


As entidades sindicais, em um número de 30 aproximadamente, estão em apoio aos órgãos em greve e estão também trabalhando na defesa dos interesses e das reivindicações dos funcionários ligados a estes órgãos.


A pauta de reivindicações  defendem uma política permanente de correção salarial, pedem um reajuste de 27,3% baseado nas perdas salariais pela inflação desde o ano de 2010 e uma igual equiparação entre ativos, aposentados e pensionistas.



Os representantes sindicais estão aguardando  até o dia 31 para que o Congresso Nacional receba o projeto da Lei do Orçamento Anual (PLOA), data limite também para que sejam encerradas as tentativas de negociação. Depois disto, caberá a cada entidade representativa de cada setor como agir.


Até o presente momento, o Ministério do Planejamento sinalizou com um reajuste de 21,3% em quatro anos e baseado na inflação esperada. Há uma rejeição por parte das classes dos trabalhadores. Estes ainda questionam os índices de reajuste para as gratificações de auxílio de alimentação, creche e plano de saúde.


Estão previstas para as próximas semanas de agosto, que se encaminha para seu final, as paralisações do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).


Os representantes sindicais e de classes afirmam que o governo parece não se preocupar com o servidor público e até o momento não ofereceu alternativas mais concretas de negociação. Isto tem causado temor e apreensão em muitos servidores públicos, que manifestam o desejo de voltar às suas atividades normais e continuar a oferecer um bom serviço à população.    

PT perde as ruas e se torna um partido contra o povo. Ou: Medida do sucesso do governo Dilma é não cair. É patético!

/08/2015 às 4:48

Um partido contra o povo brasileiro. Eis o PT, no que é um fim merecido e melancólico. Grupos que não dispõem nem de aparelhos nem de recursos que não a força de seus integrantes puseram na rua, no domingo, quase 700 mil pessoas. O PT, as demais legendas de esquerda, os sedizentes movimentos sociais, sindicatos e centrais conseguiram juntar, segundo as PMs, 73 mil no país inteiro — pouco mais de 10% do que aqueles que pediram publicamente a saída de Dilma Rousseff.


Eis aí os revolucionários de Vagner Freitas e Guilherme Boulos, que tiveram o topete, cada um a seu tempo, de fazer ameaças. O primeiro propôs recorrer às armas para defender Dilma e Lula; o outro sugeriu uma guerra dos pobres contra a população dos Jardins, em São Paulo. Eis as esquerdas de hoje: trocaram o antigo conceito de luta de classes por briga campal, por arranca-rabo. É patético!


E olhem que Rodrigo Janot, o procurador-geral da República, deu uma forcinha. No dia em que a companheirada foi às ruas, ofereceu a denúncia contra Eduardo Cunha, um dos alvos dos esquerdistas nesta quinta. Mas quê… A população não compareceu. Setenta e três mil pessoas. É o que restou ao governo.(Compradas a sanduíches, trinta reais e promessas de inclusão na lista do Minha Casa Minha Vida".N.B.)

“Ah, Reinaldo, então os que querem a saída de Dilma se resumem aos quase 700 mil?” 


Não! São coisas muito distintas. Existe uma brutal diferença entre a maioria silenciosa, de que os 700 mil eram a expressão sonora, e a minoria ruidosa de esquerda. Os que se manifestaram em defesa do governo exprimem hoje o tamanho do PT e do esquerdismo, mesmo dominando máquinas milionárias, fartamente alimentadas por dinheiro oficial, como é o caso da CUT, do MST, do MTST e da UNE.


O PT perdeu o bonde e as ruas. Desta feita, a gritaria estúpida acusando uma suposta tentativa de golpe não colou. Vimos nas ruas aquela gente de sempre, com suas bandeiras vermelhas, suas palavras de ordem incompreensíveis à larga maioria, sua estética que ainda remete às primeiras décadas do século 20 com ideias sobre economia que remontam ao século 19.


Por trás das bandeiras, mal se viam pessoas, convertidas todas elas em portadoras de uma causa. No domingo, os manifestantes tinham rosto, tinham história, tinham família, tinham mãe, tinham pai, tinham mulher, tinham namorada, tinham namorado, tinha avô, tinham avó, tinham cachorro, tinham uma vida que independe do Estado, tinham autonomia, tinham livre-arbítrio, tinham senso de decoro, tinham alegria, tinham esperança, tinham sorriso no rosto.


Nesta quinta, deu para constatar, viam-se rostos enfezados, os dos profissionais das causas, ou abestalhados — nesse caso, provavelmente, tratava-se de seguradores de bandeira a soldo ou na esperança de um soldo, mal sabendo o que faziam na rua.


No domingo, indivíduos livres decidiram se manifestar no espaço público contra a roubalheira, contra a sem-vergonhice, contra o assalto ao Estado de Direito. Quem a tanto os obrigava senão a própria consciência? Sabemos que as coisas não são assim no MST e no MTST. Há até um sistema interno de pontuação que impõe aos membros desses movimentos comparecer às manifestações. Boulos e Stedile não lidam com homens e mulheres livres, mas com soldados de uma causa, que devem obediência a seus respectivos generais. Ou são punidos pelas corporações.


Critiquei ontem uma tal “Carta à Nação” de quatro entidades — OAB, CNI, CNS e CNT — que pregava a união de todos os brasileiros e de todos os políticos, acima das paixões, em defesa do país. Considerei uma bobagem porque a) isso não passa de retórica oca; b) cabe ao governo usar os instrumentos que lhe faculta a democracia, então, para criar uma agenda mínima.


Em vez disso, por vias ainda que oblíquas, as forças oficiais do petismo, às quais Dilma não é estranha, promoveram aquela revoada de pterodáctilos que vimos ontem. Sim, estavam na rua, disseram, em defesa de Dilma, mas também se opunham justamente ao poderia ser considerado virtuoso nesse governo se fosse a sério: ao ajuste fiscal.


Por todos os aspectos que se queira, resta evidenciado que Dilma está mesmo no mato sem cachorro e que hoje a sua única tarefa, a sua única função, o seu único objetivo é, vejam que fabuloso, não ser impichada. Temos, em suma, um governo cuja medida do sucesso é não cair. E o protesto desta quinta foi mais uma prova escancarada disso. Por quê? Porque nós vimos qual é a verdadeira, como direi?, base social do governo. Caso ele decida apelar a seus fiéis, nós vimos que tipo de mentalidade Dilma e o PT ainda mobilizam.


Os gatos-pingados do partido e da extrema esquerda me encheram de esperança no futuro. Eis o tamanho da oposição que um governo não petista enfrentará.
Digam-me: alguém ficou com medo da cara feia de Boulos ou da pança de Vagner Freitas?


Vamos, sim, usar uma arma poderosa e definitiva contra a dupla: o Século 21!


Por Reinaldo Azevedo

O bom humor do Face Book

Berreiro do PT não intimida as instituições. Gilmar Mendes manda Janot — que, até agora, ignorou Edinho Silva e Dilma na Lava-Jato — investigar contas da campanha da presidente

22/08/2015
às 5:06


Os petistas e suas franjas nos ditos movimentos sociais — nada mais do que aparelhos do partido financiados com dinheiro público — insistem em chamar de golpe o cumprimento das leis. Ainda que não se conformem, terão de prestar contas ao Estado de Direito. 


E não há acordão ou arranjão que possam impedi-lo. Até agora, que se saiba, Rodrigo Janot, procurador-geral da República, não demonstrou curiosidade em investigar a ação do hoje ministro Edinho Silva (Comunicação Social) como tesoureiro de campanha de Dilma Rousseff à reeleição, embora, em delação premiada, seu nome tenha sido citado pelo empreiteiro Ricardo Pessoa como arrecadador de um megapixuleco.



Muito bem! Não dá mais para ficar assim. Quando menos, a investigação terá de ser feita. Gilmar Mendes, ministro do STF e membro do TSE, enviou documentos a Janot e à Polícia Federal recomendando a abertura de investigação criminal  para apurar se a campanha de Dilma recebeu dinheiro do propinoduto da Petrobras. 



Segundo o ministro, os indícios existem e ensejam a abertura de ação penal pública. Mendes determinou ainda que os dados sejam enviados à Corregedoria Eleitoral para a eventual detecção de irregularidades na prestação de contas do PT.



Aliás, entre os dados colhidos pela Operação Lava-Jato que o ministro usou para orientar a sua decisão, está o trecho da delação premiada de Pessoa, em que ele afirma ter doado R$ 7,5 milhões para a campanha de Dilma em 2014 por temer prejuízos em seus negócios na Petrobras. Quem negociou foi Edinho.



Atenção, essa iniciativa não pertence ao escopo do pedido de investigação da campanha de Dilma feita pelo PSDB, que acusa a campanha da presidente de abuso de poder político e econômico e, também, de receber dinheiro irregular, oriundo de corrupção na Petrobras. 


A admissibilidade da denúncia está parada no TSE. Luiz Fux pediu vista quando placar estava 2 a 1 em favor da abertura do processo. Um terceiro ministro já havia se manifestado pelo “sim” — bastam quatro votos para que a investigação seja aberta.



Mendes foi o relator da prestação de contas da campanha de Dilma, aprovada em dezembro com ressalvas. O ministro deixou claro, então, que manteria o processo em aberto para a averiguação de eventuais irregularidades. 



Observa ele: “É importante ressaltar que, julgadas as contas da candidata e do partido em dezembro de 2014, apenas no ano de 2015, com o aprofundamento das investigações no suposto esquema de corrupção ocorrido na Petrobras, vieram a público os relatos de utilização de doação de campanha como subterfúgio para pagamento de propina”.



Escreve ainda o ministro:
 

“Há vários indicativos que podem ser obtidos com o cruzamento das informações contidas nestes autos [...] de que o PT foi indiretamente financiado pela sociedade de economia mista federal Petrobras [o que é proibido por lei]. [...] Somado a isso, a conta de campanha da candidata também contabilizou expressiva entrada de valores depositados pelas empresas investigadas”.


O ministro aponta também uma série de inconsistências nos gastos de campanha. O segundo maior contrato, de R$ 24 milhões — só o marqueteiro João Santana recebeu mais — se deu com uma empresa chamada “Focal”, que tem como sócio um motorista.


O PT adoraria que o simples berreiro na rua mudasse a sua história. Mas não muda. Vai ter de responder perante o eleitor por tudo o que não fez e perante a lei por tudo o que fez.


Por Reinaldo Azevedo

Quando o assunto é corrupção, a criatividade do político brasileiro não tem limites

22/08/2015


criatividade

Passaram grana para um corrupto delator dentro de…garrafas de Cachaça

No caso, foi o José Otávio Germano junto com outro “colega de profissão”e de cachaça ao que parece.  Vai a matéria:


Jornal GGNA Folha de S. Paulo publicou, na noite de quinta-feira (20), que um relatório da Polícia Federal enviado ao Supremo Tribunal Federal aponta que dois deputados do PP pagaram propina para obter vantagens na Petrobras inserindo o dinheiro dentro de uma garrafa de cachaça. De acordo com a reportagem, José Otávio Germano (à esquerda na foto) e Luis Fernando Faria colocaram R$ 200 mil no objeto e entregaram ao réu delator da Lava Jato, Paulo Roberto Costa. O ex-diretor da Petrobras disse que recebeu o montante como “cortesia”, mas negou que tenha atuado para obter contratos para a empresa Fidens Engenharia.


A Polícia Federal enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) um relatório atestando que os deputados Luis Fernando Farias (PP-MG) e José Otávio Germano (PP-RS) pagaram propina à diretoria da Petrobras em troca de benefícios à empresa Fidens Engenharia.


O documento, entregue no Supremo na quarta (19), é o primeiro parecer conclusivo da PF relativo os inquéritos abertos para investigar a atuação de parlamentares no esquema de desvios da estatal. A informação foi divulgada pelo site da revista “Época”.
De acordo com o relatório da PF, em 2010, Farias e Germano desembolsaram R$ 200 mil ao ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa para que a Fidens pudesse renovar o certificado que permitia a empresa se inscrever nas licitações da Petrobras.


Os parlamentares guardaram o dinheiro, em espécie, dentro de uma garrafa de cachaça e a entregaram a Costa no Hotel Fasano, no Rio de Janeiro.


A condição da construtora foi regularizada e ela pode participar das concorrências. Venceu três delas em 2010 –uma para atuar na obra de terraplanagem da Refinaria Premium 1, no Maranhão– e outras duas em 2011.


A PF recolheu provas da relação entre os deputados e um executivo da Fidens com Paulo Roberto Costa. Entre elas está o comprovante de reserva de um quarto duplo no Hotel Fasano na data do pagamento, em setembro de 2010.


Além disso, os investigadores identificaram reuniões de Costa com os parlamentares, inclusive na sede da Petrobras, no Rio, e com o presidente da Fidens, entre 2008 e 2010, no prédio da estatal.


Os policiais também coletaram registro de entrada da Luiz Fernando Ramos no edifício onde funcionava uma das empresas de Youssef, em São Paulo, em 2011.


CONFISSÃO
A PF partiu de informações do prestadas pelo próprio Paulo Roberto Costa em seus depoimentos do acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público.


No dia 2 de setembro do ano passado, Costa relatou o lobby dos parlamentares em favor da Fidens Engenharia e admitiu ter recebido os R$ 200 mil em propina no hotel do Rio.


O ex-diretor contou, na ocasião, ter entendido o pagamento como uma espécie de “agradecimento” dos deputados pelos resultados da Fidens, já que, segundo ele, não influenciou na contratação da empresa.


A Folha não conseguiu localizar o advogado que representa os deputados nem os responsáveis pela Fidens.

Cunha ameaça: “Não vou morrer sozinho. Se eu for, vou morrer abraçado com muita gente”

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Apesar de se declarar “absolutamente sereno” depois da denúncia de ontem, Eduardo Cunha não quer afundar sozinho

Na denúncia feita ao Supremo Tribunal Federal contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede 184 anos de prisão ao parlamentar.
  
Janot  cita casos de corrupção em ao menos dois episódios e mais de 60 casos diferentes de lavagem de dinheiro. Levando em conta a soma mínima de cada um dos crimes, a conta chegaria a 184 anos. No entanto, na prática, ele ficaria 30 anos em regime fechado, o máximo permitido pela legislação


De acordo com o relato de alguns parlamentares que estiveram com ele nos últimos dias, Cunha tem feito ameaças no estilo “não vou morrer sozinho, se eu for, vou morrer abraçado com muita gente”.

Entrismo Os partidos políticos são apenas disfarces para enganar o povo. Cada um tem a sua quota dos personagens abaixo descritos. Não há reivindicações “suprapartidárias”. Todos farinha do mesmo saco, divididos em pacotinhos de diferentes marcas por questões de conveniência mercadológica.




Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Uma das táticas usadas pelos engenheiros da Nova Ordem Mundial é atacar as soberanias nacionais “por dentro”.


Inicialmente escolhem os agentes de alto nível intelectual, sem caráter e com grande ambição, que se dispõem a trair sua pátria por um prato de lentilhas (leia-se: milhões no bolso ou na conta).


Passam por um período de avaliação para comprovar sua “lealdade”. São levados a cometer crimes que, abafados pelos superiores, servirão de apólice de seguro contra futuras traições ou chantagens.


A este primeiro nível dá-se o nome de Agentes Conscientes.
Num segundo degrau está a porcada magra. Sem escrúpulos, como num momento descuidado confessou um antigo ministro. Não tem ideologia, nem moral, nem medo.


O terceiro escalão é a dos idiotas úteis. São movidos pela ideologia (que às vezes nem conhecem bem). Tomam-na como “religião”. São fanáticos e violentos.


O quarto e mais baixo nível até agora detectado, é a massa ignara, movida a sanduíche de “mortandela”.

Os partidos políticos são apenas disfarces para enganar o povo. Cada um tem a sua quota dos personagens acima descritos.


Não há reivindicações “suprapartidárias”. Todos farinha do mesmo saco, divididos em pacotinhos de diferentes marcas por questões de conveniência mercadológica.

Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.