sábado, 1 de agosto de 2015

Terras: Disputa de 13 anos vai ao STJ A área em disputa corresponde ao tamanho do Paranoá e do Itapoã juntos




Associação de moradores do Tomahawk promete recorrer à instância a fim de derrubar a decisão da Justiça do DF que deu posse da área ao GDF. Especialista afirma que terras, que devem ser destinadas a programa de habitação, são mesmo públicas

A disputa entre a Terracap e a Associação do Condomínio Residencial Tomahawk, ocupação irregular situada no Lago Norte, deve ir ao Superior Tribunal de Justiça (STJ)...  Após a 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TDJFT) decidir de forma unânime que o terreno é do GDF, os associados contestam a ação do juiz e classificam como “ilegal” a atitude da agência imobiliária do governo no processo. Para o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CAU-DF), porém, a decisão judicial corresponde à realidade: as terras são públicas.

O espaço em questão é considerada a “picanha” do patrimônio da Terracap. São 104,9 alqueires de terras da Fazenda Brejo ou Torto — o correspondente a 500 campos de futebol e superior às áreas das regiões administrativas do Paranoá e do Itapoã somadas. O relevo inclinado, localizado a cerca de 8km do Shopping Iguatemi e nas proximidades da Torre de TV Digital, permite uma visão privilegiada para o Lago Paranoá. De acordo com a Secretaria de Gestão de Território e Habitação (Segeth), o local fica no Trecho 2 da etapa 1 do Setor Habitacional Taquari — que não pôde ser finalizada por causa da ocupação.

Domínio particular

Caso os ocupantes não provem a posse do terreno, eles terão de sair. Quem afirma é o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CAU-DF), Tony Malheiros. “Trata-se de uma área que tem um dono: o GDF. Os primeiros a chegar ali são ocupantes irregulares. Algumas pessoas tinham chácaras; depois, vieram grileiros que afirmam ter ‘todos os documentos’”, explica. “Funciona assim: eu tenho um documento que diz que o apartamento em que você mora é meu e você tem outro afirmando ser seu. Ambos são visualmente regulares. Alguém — no caso, a Justiça — tem que dizer qual é falso”, continua Malheiros.

Para a advogada da Associação do Condomínio Residencial Tomahawk, Giselle Francisco de Oliveira, a área é de domínio particular, do espólio de Joaquim Marcelino de Souza. “A Terracap insiste em alegar que a área é pública para se apropriar. Em nenhum momento do processo, porém, apresentou qualquer matrícula em nome dela”, alega. Segundo Giselle, os herdeiros do terreno fizeram um repasse em um contrato de 1999.

“Vamos recorrer no Superior Tribunal de Justiça”, garante. No processo, a agência imobiliária do DF esclarece, porém, que as terras da Fazenda Brejo ou Torto, de Joaquim Marcelino, foram desapropriadas em 1956 pelo Estado de Goiás para a criação do Distrito Federal. Apesar da decisão judicial favorável ao governo, a farra dos lotes continua. Terrenos de 600 mil metros quadrados são postos à venda em sites especializados, com valores que variam entre R$ 40 mil e R$ 80 mil.

Em nota, a Terracap afirmou que “aguarda que seja publicado o acórdão da decisão da 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal para se pronunciar”. A empresa entrou na disputa pelas terras em 2002, após o Condomínio Tomahawk e os associados processarem o Condomínio Mirante do Castelo e a Associação dos Proprietários Condôminos Granjas Reunidas do Mirante por invasão de terras. Durante o processo, a Terracap foi questionada pela Justiça se tinha interesse na área. A agência entrou com ação contra os dois condomínios sob o argumento de que teria sofrido expropriação da área, tese acolhida pelo juiz.

Fonte: Por Guilherme Pera, Correio Braziliense com foto de Breno Fortes/CB/D.A Press - 22/11/11 - 31/07/2015 - - 09:41:16

Clima: Por que devemos nos preocupar No Brasil, o governo ainda não apresentou à Convenção de Clima seus compromissos nacionais

Cúpula das Consciências pelo Clima

Participei da Cúpula das Consciências pelo Clima, em Paris, convocada pelo presidente François Hollande, por meio de seu representante especial, Nicolas Hulot. Com abordagem inusitada e inovadora no trato das mudanças climáticas, a reunião aconteceu em 21 e 22 de julho, ao mesmo tempo que o encontro informal, também em Paris, de ministros de 46 países para discutir a nova rodada da Convenção do Clima (COP 21). Nada mais simbólico do que reunir na mesma cidade, ao mesmo tempo, os dois trilhos nos quais o governo francês adequadamente pretende conduzir, no que lhe cabe, a preparação para a COP 21, em dezembro — ... o da negociação político-diplomática das propostas técnicas, e o da mobilização da opinião pública internacional.



As manifestações de rua certamente acontecerão, mas, desta vez, a lógica central da pressão pende mais para o suporte, por meio de constrangimento ético, a compromissos efetivos de todos os países. Por isso a Cúpula das Consciências foi tão significativa. Em primeiro lugar, pelo foco no papel da consciência individual para comprometer setores cada vez mais ampliados da sociedade com as ações necessárias numa transição civilizatória marcada por profunda crise de significados, na qual o aquecimento global não pode ser visto como problema isolado.



Esse foco se materializou na “mobilização de autoridades morais e religiosas” para essa reunião, cuja pergunta básica foi: “Por que me preocupo?”. Estava lá um grupo expressivo da diversidade étnica, cultural, filosófica e religiosa global, com lideranças de todos os continentes, num exercício raro de convergência a partir do traço comum da identidade socioambiental. Presentes o fotógrafo Sebastião Salgado e os índios brasileiros, representados pelos guarani-kaiowá Valdelice Veron e Natanael Cáceres, cujo depoimento impactante mostrou o processo de extinção que esse povo sofre no Mato Grosso do Sul.



A cúpula, que deverá ser replicada em outros países, foi chancelada pela presença do presidente Hollande, da ministra do Meio Ambiente, Segolène Royal, e do secretário-geral da ONU para Mudança Climática, Janos Pasztor. Referendou a busca de novos caminhos para tirar as decisões sobre o clima de seu reduto insuficiente, nos limites da Convenção do Clima, e transformá-las em questão da humanidade. Entram em campo, com novas responsabilidades, os líderes mais preocupados com os fundamentos intangíveis que devem nortear as decisões pela mudança do modelo de desenvolvimento, não contabilizáveis em retorno econômico ou poder político, mas em equilíbrio do planeta, qualidade de vida e justiça ambiental.

Foi importante o estabelecimento de um novo lugar para analisar as mudanças climáticas, com uma espécie de métrica diferente, de valores, para avaliar os resultados que precisam ser alcançados. A cúpula colocou em relevo a sustentabilidade como imperativo também moral, filosófico, espiritual, cultural, quebrando a rotina diplomática que se arrasta há décadas em torno de poder geopolítico e da hegemonia econômica. É o constrangimento ético a que me referi, contra intenções protelatórias que impeçam fechar a conta de redução, em 30 anos, de 80% das emissões globais de CO2 e outros gases.



Precisamos, portanto, traduzir isso em compromissos fortes. Por exemplo: 1) os países de renda alta e média devem assumir metas diferenciadas de redução de emissões; 2) os países de renda baixa devem assumir metas de redução do crescimento das emissões, dentro de sua realidade; 3) os segmentos populacionais de renda alta e média no mundo devem fazer a sua parte, mudando comportamentos individuais e coletivos que estão na base do modelo intensivo em carbono; 4) todos os países devem eliminar os subsídios aos combustíveis fósseis e promover incisivamente as energias de baixo carbono; 5) os países de renda alta devem ajudar financeira e tecnologicamente os países de renda baixa na sua transição.

No Brasil, o governo ainda não apresentou à Convenção de Clima seus compromissos nacionais, mas diferentes setores da sociedade se mobilizaram, por meio do Observatório do Clima, e construíram um excelente ponto de partida para o debate (http://www.observatoriodoclima.eco.br/). A participação de lideranças religiosas e espirituais na cúpula foi expressiva e surpreendente, pela maneira como já articulam as mudanças climáticas às suas ações e expressões. O exemplo inspirador do papa Francisco, muito citado, se mostrou não o único, mas parte de uma silenciosa movimentação religiosa que tende a se tornar mais explícita. É como se todos estivessem assumindo que amar o criador e não respeitar a sua criação é enorme incoerência. Sobretudo quando o que está em curso pode destruir pessoas, culturas, modos de vida e a vida propriamente dita de partes essenciais de nosso planeta.



Fonte: Por Marina Silva, Correio Braziliense - 31/07/2015 - - 12:30:26

(Recomendo vivamente aos pais que se sentirem confusos sem saber como educar os filhos). Escolarização completa a Educação e não o contrário.

Compriiiiiidooo mas vale a pena ler.Muito elucidativo."Lei de Godwin: quando acabam os argumentos na discussão, resta chamar o adversário de nazista".

LADRAM OS CÃES DE GUARDA DO PT

 

 

 




O que ainda segura o PT é o uso criminoso de verba estatal para comprar apoio político, seja na Internet, seja na mídia de larga escala. Ao não priorizarmos esta batalha, temos que gastar esforços ao cubo em outras demandas.

 

Ilimar Franco acusa movimentos de direita de “nazismo” e inicia nova fase da guerra midiática contra a liberdade

 


O jornalista Ilimar Franco, do Globo, resolveu levar a guerra midiática contra os opositores do PT a novos patamares. Ele adentrou ao território do confronto aberto. Enfim, as organizações Globo resolveram, assim como fizeram na ditadura militar, abraçar com toda força a ditadura petista. Para compreendermos diante de qual nível de baixeza estamos, melhor começar com a análise de Alexandre Borges, com muitas informações interessantíssimas:
"Quando a ultra-petista Tereza Cruvinel saiu do jornal O GLOBO em 2007 para assumir a presidência da EBC (TV Brasil, NBR TV, Agência Brasil e várias rádios) a convite de Lula, deixou em seu lugar o cunhado Ilimar Franco. É como no futebol quando um técnico sai e deixa seu carregador do saco de bolas e uniformes no lugar. Tereza Cruvinel na adolescência foi militante da Liga Operária, atual PSTU, mas depois deu uma “guinada à direita” e acabou petista
Ilimar foi esquecido na coluna que a cunhada mais famosa assinava em O GLOBO e, oito anos depois, a indigência intelectual continua a mesma. Seu colunismo é do tipo mais comum em Brasília, o “papo de cafezinho”, aquele que se resume a publicar fofocas plantadas pelo PT e pela esquerda em geral para mandar recados a adversários e apitar os “dog whistles” para a militância. É como um blog de fofoca de celebridades, só que com gente feia nos holofotes.
A coluna de hoje reproduz, da maneira bocó e pedestre que caracteriza seu autor, a infalível Lei de Godwin: quando acabam os argumentos na discussão, resta chamar o adversário de nazista. 
Nesse caso, Ilimar não só cruzou esta última linha como associou diretamente os movimentos de rua contra o governo ao nazismo, com todas as letras, citando o MBL, o Vem pra Rua e o Revoltados On Line. O que resta a esses movimentos é, sem dúvida, a via judicial. Se algum advogado liberal estava esperando uma oportunidade para ajudar a limpar o país do petismo, ela chegou.
Você, que é um dos nove entre dez brasileiros cansados do petismo, também é visto pelo colunista como alguém que “ataca nordestinos” e é contra as cotas, uma maneira esquerdista light de te chamar de racista. Está bom de insultos para domingo de manhã num dos principais jornais do país?
Outra técnica manjada é tentar dar um ar acadêmico ao comentário, nesse caso convocando o esquerdista Alberto Carlos de Almeida para desqualificar os movimentos oposicionistas: “não tem expressão real”. Veremos nas próximas eleições, mas é interessante como o fato de 93% dos brasileiros desaprovarem esse desastrado, corrupto, inepto e decadente governo passa completamente despercebido para os “cientistas políticos” autorizados pelo petismo para frequentas as colunas de jornal.
Com a internet e as redes sociais, a população já não é mais refém desse tipo de delinquente que tem como única função no jornalismo avançar a agenda petista como se empurra comida goela abaixo de um ganso para produzir foie gras. Não mais, é hora do basta, e é sempre um alívio saber que os recados desse triste serviçal do petismo são cada vez menos relevantes para o eleitorado."

Essa coisa, aliás, pode ser lida aqui, bem como na versão impressa do jornal. Abaixo segue um printscreen da acusação:
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Renan Santos, um dos líderes do Movimento Brasil Livre, com toda razão não vai levar desaforo para casa. Veja o vídeo:
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E tem que processar mesmo!
Porém, é importante acrescentar algo. Ilimar Franco e os blogueiros petistas fazem parte do mesmo time. A diferença é que os últimos geram o conteúdo que será depois multiplicado pela mídia de maior porte. Ryan Holiday já havia explicado o processo em um livro intitulado Trust Me, I´m Lying. Faço questão de adicionar o trailer abaixo por que (apesar de ser em inglês) ele dá uma descrição de como funciona:


Logo, é preciso combater o uso de verba estatal para os blogs petistas, que dependem de verba desproporcional para conseguir estabelecer verdadeiros think tanks virtuais, pelos quais criaram um negócio baseado na confecção de factóides para o governo.
Por outro lado, tudo que tem ocorrido tem origem nos últimos dois meses de 2014, quando o PT resolveu cortar, ao menos por algum tempo, as verbas estatais de anúncios para a Revista Veja, e, ao mesmo tempo, iniciou uma campanha para causar a censura de Rachel Sheherazade no SBT. Essas duas mensagens poderosíssimas fizeram com que a mídia, já tendenciosa em favor do governo, fosse se ajoelhar de uma vez por todas. Sendo que os blogs estatais continuam sendo abastecidos pelas verbas estatais, é óbvio que a coisa ia descambar para esses ataques, que serão ainda maiores daqui para a frente.
Em novembro de 2014, escrevi, após Rachel ter sido censurada:
"De novo, outra vitória simbólica estupenda do PT na questão da censura de mídia. De novo, outra vitória simbólica estupenda do PT na questão da censura de mídia. Se eles já conseguiram cortar verbas para a Veja (e ninguém falou nada), o silêncio dos republicanos em relação à mais esse caso irá cada vez mais implantar a seguinte mensagem no senso comum: “é lícito e normal que o governo use seu poder econômico para coagir empresas a direcionar conteúdo a seu favor, assim como punir aquelas que tenham conteúdo contra”.
Evidentemente, um impeachment de Dilma Rousseff é provável. Todavia, ele é triplamente mais difícil exatamente pelo fato de o governo continuar mantendo uma blogosfera estatal, direcionando conteúdo da mídia a partir de anúncios estatais. Bastaria uma proibição de anúncios de estatais monopolistas em qualquer mídia, além de definir critérios isonômicos para todos os meios (sem nenhum risco de sanção), o estabelecimento de um grande Adsense para anúncios de Internet (que ainda assim deveriam ser reduzidos, em investimento, comparado ao que acontece hoje) e a garantia da liberdade na Internet (onde nós podemos desconstruir as mentiras da mídia).
Em suma, o que ainda segura o PT é o uso criminoso de verba estatal para comprar apoio político, seja na Internet, seja na mídia de larga escala. Ao não priorizarmos esta batalha, temos que gastar esforços ao cubo em outras demandas.
Renan Santos faz muito bem ao processar Ilimar Franco Nós todos, porém, devemos priorizar leis para (1) encerrar ou limitar radicalmente anúncios de estatais monopolistas, (2) estabelecer um limite para gastos estatais com anúncios, (3) garantir isonomia de distribuição de verbas, (4) sem querer ser redundante, estabelecer limites e uma política de isonomia para anúncios estatais especialmente na Internet, e (5) garantir a Internet livre. Com medidas assim, tiramos o sorriso do rosto de gente como Ilimar Franco fácil, fácil…

Kennedy Alencar quer dar golpe em Cunha

Por que um petista chama os outros de golpistas o tempo todo? Simples: para esconder seu próprio vício em golpismo, uma vez que as ações petistas geralmente incorrem em golpe. Com Kennedy Alencar não seria diferente. Diz ele:
"O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), diz que pretende continuar no comando da Casa na hipótese de ser denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A denúncia deverá vir em breve.
Reservadamente, um dos investigadores afirma que o relato do que foi apurado até agora poderá levar Cunha a sofrer pressão política para reavaliar a intenção de continuar a presidir a Câmara. A denúncia teria fatos fortes."
Ué, não é Eduardo Cunha quem precisa “pretender” continuar no comando da Casa na hipótese de denúncia. São os golpistas do PT que devem “pretender” tirá-lo de lá apenas com meras denúncias que, como tais em um Estado de Direito, não configuram motivo para afastamento (onde está o resultado do julgamento, Kennedy?). Ademais, segundo os próprios petistas, apeamento de alguém que foi eleito por voto é “golpe”. Neste caso, os petistas estariam dando um golpe duplo, posto que Cunha foi eleito pelo povo, no voto direto, e depois eleito Presidente da Câmara, por votação em uma Câmara de Deputados, todos eles eleitos pelo povo, também em voto direto.
"Na avaliação de quem está no centro das decisões da Lava Jato, a prisão preventiva de Cunha já teria sido pedida caso ele fosse um executivo de uma empreiteira. Investigadores dizem que o presidente da Câmara teria tentado interferir nas investigações. Cunha nega e se diz perseguido pela Procuradoria Geral da República.
Mas, como o peemedebista é chefe de um poder da República, seriam complicados os eventuais pedidos de prisão ou de afastamento da presidência da Câmara _este último uma possibilidade em estudo e ainda sem decisão da parte do Ministério Público."
A coisa é mais simples. A expressão “seriam complicados os eventuais pedidos de prisão ou de afastamento” significam “o golpe é mais difícil”.
"Cunha sempre negou ter cometido crime no âmbito da Lava Jato. E já deu prova de que tem audácia política suficiente para enfrentar a Procuradoria Geral da República.
Segundo parlamentares que conversaram com Cunha nos últimos dias, ele estaria decidido a tentar ficar no comando da Câmara e a marcar o início do segundo semestre como um inferno para o Palácio do Planalto.
O duelo entre Cunha e Janot promete emoções."
A emoção vai aumentar muito mais no momento em que os republicanos do Brasil (ou seja, todos aqueles que não apoiam o totalitarismo petista) começarem a demonstrar o quanto a tentativa de afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara é golpismo puro e simples.
O quão baixo os governistas podem descer? Cientificamente, não temos esta resposta, pois neste caso eles nos mostram descobrir a arte de explorar o infinito absoluto.
Os petistas destruíram a economia brasileira, saquearam o estado e aparelharam toda a máquina com tamanha proficiência porque possuem uma ética digna de assustar o Satanás. É gente com esse perfil que consegue, no mesmo instante em que acusam os opositores de “golpistas”, usar um discurso, este sim, golpista, e ainda por cima sem se corar.
A partir de agora, devemos aplicar a regra de Alinsky, que dita que devemos fazer o adversário sucumbir pelo próprio livro de regras, e humilhá-los em público a cada vez que tentarem dar um golpe em Eduardo Cunha.

Luis Nassif diz que não se importa se Othon Luiz Pinheiro da Silva é culpado ou não


O almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva apareceu na delação premiada de Danton Avancini, diretor da Camargo Correa (que lhe teria feito três pagamentos). Othon foi para trás das grades. Em vista disso, Luis Nassif afirmou:
"É possível que Othon seja culpado, é possível que não seja, pouco importa: desde hoje está na cadeia o pai do programa nuclear brasileiro.
O Brasil deve a Othon o maior feito de inovação da sua história moderna: o processo de enriquecimento de urânio através de ultra centrífugas. Foi um trabalho portentoso, que sobreviveu às crises do governo Sarney, ao desmonte da era Collor, aos problemas históricos de escassez de recursos, enfrentando boicotes externos, valendo-se de gambiarras eletrônicas para contornar a falta de acesso a componentes básicos, cuja exportação era vetada por países que já dominavam a tecnologia."
Como se diz por aí… eu queria “desler” isso.
Quer dizer que Luis Nassif afirma que “pouco importa” se Othon é culpado ou não? O problema, conforme ele alega, é que o sujeito é definido como “pai do programa nuclear brasileiro”. Na verdade, não. Othon foi apenas o coordenador de projetos especiais e, como tal, poderia ter sido substituído por outra pessoa. O bizarro é que Nassif tratou o almirante como se fosse um cientista, sem o qual uma “descoberta” não existiria.
E nem que fosse! O fato é que as qualificações e méritos de Othon, neste momento, não significam absolutamente nada: o que importa é se ele é culpado ou inocente. Repare que para Nassif “não importa” se ele é culpado ou inocente. Quer dizer, mais uma vez um petista inverte tudo no momento de fazer avaliações morais.
Em tempo: nós não devemos nada a Othon. Que eu saiba ele recebeu salário pelo que fazia. E ele não fez caridade alguma. E ainda por cima o salário dele foi pago por nós.

01 de agosto de 2015
LUCIANO AYAN

Vale a pena ler de novo--Assistencialismo sem critérios



Segundo informações OFICIAIS do IBGE municípios inteiros são dependentes do Bolsa Família e outros programas onde seus jovens não estudam, consequentemente não trabalham por não terem qualificação, razão pela qual nem procuram mais emprego.


Esse é o lado ruim da distribuição de renda sem critérios, somente com o claro intuito eleitoreiro, é como distribuir carro pipa no sertão, ou seja, não procuram ‘abrir poços’ ou ‘construir açudes’, mantendo a eterna dependência parasitária, entrando assim o país numa espiral rumo ao caos social.


Da série Pensamentos…
Aqui pensando… partido político é considerado Pessoa Jurídica de Direito Privado, sendo assim, a PETROBRAS – infestada de PeTralhas transformando a estatal em um balcão de negociatas e toda sorte de ‘malfeitos’ – foi, finalmente, PRIVATIZADA pelo PT!


Por Fábio Delgado para Revolta Brasil

Do FACE BOOK:Presidente do Brasil humilha os brasileiros!




Comentário

 Se as crianças brasileiras são ignorantes é porque ALGUÉM desviou os recursos destinados à educação!

Anonimo