terça-feira, 9 de junho de 2015

Parada gay e a intolerância seletiva da imprensa brasileira, que nada diz quando gays são mortos por shiitas muçulmanos mas faz um escarcéu se um cristão se mostra descontente com a arrogância dos homos.

Parada Gay, imprensa e tolerância reversa

 

 

Em dia de Parada LGBTWXYZ a imprensa se alvoroça e o apuro jornalístico vai para o espaço. Se em dias normais as coisas já não andam bem, piora ainda em dias de “causas”.

 

 

A militância jornalística pareceu pouco preocupada ou ofendida com a notícia de que o Estado Islâmico está arremessando homossexuais do alto de edifícios, enquanto muçulmanos em delírio, comemoram embaixo.

 

Retratar essa homofobia não é conveniente. A dos cristãos é que merece todo seu enfoque e combate. A direita cristã “fundamentalista”, esta sim os ofende e persegue.

 

É dia de Parada Gay! Então, se o site de Marco Feliciano aparece hackeado por um grupo defensor da tolerância (?!?), a notícia recebe um invólucro folclórico.

 

Se um cristão hackeasse um site LGBT, e substituísse seu conteúdo por um versículo bíblico que desaprovasse relações entre pessoas do mesmo sexo, a mídia faria um escarcéu.

 

Agora, quando o site de Feliciano é invadido e o conteúdo é trocado por ironias a sua fé, com a depravação de símbolos considerados sagrados por milhões de pessoas, a mídia brasileira acha o feito engraçado e louvável.

 

Para a grande imprensa, só para não deixar dúvidas, os tolerantes são os ridicularizam a igreja e os cristãos.

 

Na Parada, trios elétricos exibiam faixas de repúdio a Malafaia, Feliciano e Eduardo Cunha.

 

Contra o Estado Islâmico nenhum pio.


Por Renan Alves da Cruz

Dilma pede união: A arrogância deu lugar à humildade?

O Governo Federal anunciou hoje um pacotaço de concessões. Segundo noticiam-se, as cifras são de encher os olhos de qualquer empreiteira, quase R$ 200 bilhões. Já tratei dessa questão em um post publicado hoje cedo.

 

 

Quero aqui tratar de outro aspecto. Hoje, ao se pronunciar sobre o lançamento do programa de concessões, a presidente Dilma fez ainda o seguinte pronunciamento:

 

 

“Todos nós devemos nos juntar para realizar um trabalho conjunto em favor dos interesses nacionais. O verdadeiro exercício da democracia, sobretudo o verdadeiro exercício da relação construtiva do país, de uma nação, é tarefa de todos nós, cada um fazendo a sua parte”.

 

 

“Isso não significa que tenhamos todos o mesmo entendimento, a mesma compreensão, os mesmos posicionamentos, mas significa que temos todos a tolerância do convívio, e, sem exceção, a consciência de que construir um país e uma nação é tarefa de todos, não é tarefa de poucos”.

 

 

Voltamos:

Já escrevi algumas vezes que uma das funções do chefe de Estado, no caso, a presidente, é governar de forma a manter a harmonia e união da sociedade. Seja em momentos de bonança, seja em momentos de dificuldades.

 

 

São oportunas as palavras da presidente, pois, mais uma vez, nos lembram que ninguém a não ser o PT e o governo que buscaram de todas as maneiras possíveis  dividir o Brasil entre “nós” e “eles”; entre “ricos” e “pobres”; “negros” e “brancos”; o “norte” contra o “sul”; em síntese, usaram a tática do medo. E isso não faz muito tempo.

 

 

De acordo com a realidade que se impõe, observamos que tais tentativas de jogar brasileiros contra brasileiros foram feitas em momentos em que o governo e seu partido “surfavam na crista da onda”, melhor, colhiam os frutos das ilusões que vendiam; agora, quando recapitulamos aqueles momentos, temos a nítida certeza de que o PT agiu de forma irresponsável. Agiram de forma prepotente e arrogante.

 

 

Dilma Rousseff não é bem vista por determinados setores do PT e recebe fortes pressões para que radicalize à esquerda um governo já esquerdopatizado. Será virtuoso se ela, antes de cobrar a união do país, seja ela mesma, agente que promova a união. 

 

 

Do contrário, estará sendo mais uma vez, oportunista e suas palavras serão pura e simples hipocrisia. O tempo nos dará a resposta e até lá, estaremos unidos pelo Brasil, sempre firmes na oposição ao PT, a esse governo e contra tudo o que ele representa.

 

Devemos dar um voto de confiança a Dilma? Ou devemos fazer jus à ideia de que um Brasil unido é um Brasil sem o PT no poder?


Por Jakson Miranda

BLOG VOLTEMOS à DIREITA

Pacote de concessões do governo: Será mais um engodo?

Os chineses estão aí, prometendo investir mais de US$ 53 bilhões na Ferrovia Transoceânica. O governo Dilma tomou gosto pelas cifras elevadas e está prestes a anunciar um pacote de concessões.

 

Segundo o Ministro de Comunicação Edinho Silva, “será o maior plano de investimentos em logística da história do país”. “É um plano de impacto que garante a retomada da nossa economia de forma sustentável”. Uau!

 

Façamos uma pequena digressão e peguemos as primeiras palavras do ministro. Hummm… creio que já ouvimos isso antes, ou algo parecido. Vejamos: “nunca antes na história destepais”, “estamos fazendo o que eles não fizeram em 500 anos”, foi mais ou menos isso que Lula afirmou em certa ocasião.

 

Não. Não vou lembrar “que nunca antes na história destepaiz” se roubou tanto. Este de fato, um recorde histórico da gestão petista.

 

Retomando ao pacote de concessões.

 

É claro que o investimento em infra-estrutura é de vital importância para o Brasil. Até porque, o preço que se paga dentro do território nacional por conta das condições de estradas, portos e ferrovias, é altíssimo. A pergunta que poderíamos fazer nesse momento seria: Por que não fizeram antes? Mas não, essa não é a pergunta que se deve fazer nesse momento. Em se tratando deste governo, a pergunta que nos cabe fazer é: Sairá da simples propaganda?

 

Felizmente, a população brasileira está conseguindo abrir os olhos para a realidade e a cada anuncio “histórico” do governo, encara-o com ceticismo. Para tanto, não precisam ir muito longe, a dura realidade daquilo que o governo anuncia e efetivamente faz pode está na rua de casa, uma vez que um ano após a realização da Copa do Mundo “padrão FIFA”, metade do “legado” ainda não foi entregue.

 

Assim, o Brasil vai virando um amontoado de obras inacabadas. PACs empacados, obras anunciadas em 2012 que ainda não foram entregues e tantas outras. Não seria melhor concluí-las? Sim, seria. 

 

Mas esse governo se tornou especialista em oferecer doses homeopáticas de otimismo. O grave problema é que não passam de placebos que debilitaram a economia do país. A seguir o script, conseguirão piorá-la.

 

O pacote de concessões é importante e necessário, mas tem todos os ingredientes de ser mais um engodo.

 

Por Jakson Miranda

 BLOG Voltemos à Direita

Após 'crucificação', deputado apresenta projeto para tornar 'cristofobia' em crime hediondo




Após a encenação de crucificação feita pela transexual Viviany Beleboni na 19ª Parada do Orgulho LGBT, o líder do PSD na Câmara, deputado Rogério Rosso (DF), apresentou projeto de lei que transforma em crime hediondo a prática de ultraje a culto. Na justificativa do texto, ele chama as manifestações do tipo de “Cristofobia”.

Atualmente esse tipo de ultraje prevê um mês a um ano de detenção, além de multa. Evangélico, Rosso quer que esse tipo de prática passe a render entre quatro e oito anos de prisão, com manutenção da multa. O fato do crime ser hediondo faz com que não haja liberação nem mediante ao pagamento de fiança.

“A intenção do projeto de lei é proteger a crença e objetos de culto religiosos dos cidadãos brasileiros, pois o que vem ocorrendo nos últimos anos em manifestações, principalmente LGBTs, é o que podemos chamar de ‘Cristofobia’, com prática de atos obscenos e degradantes que externam preconceito contra os católicos e evangélico”, afirma Rosso no projeto de lei.

Apesar da apresentação do projeto de lei ter ocorrido na última segunda-feira (8), não há previsão de quando ele começará a tramitar na Câmara dos Deputados. Se aprovado pelos deputados, ele ainda passará pelo Senado e depois precisará da sanção da presidente Dilma Rousseff.

Comentário

Esse grupo do LGBTSXWY.... ( quantos são mesmo??E os seguidores da zoofilia também já tem iniciais?Rsssss...)enfim, esse grupo de "sui generis" fazem de tudo para chamar a atenção. Não tem o que fazer.Grande bocejo para eles! Anônima

Nem a crise hídrica faz os corruptos desistirem de desmatar.A cobiça é maior do que a cautela!Prefeitura de São Paulo abre brecha para obras públicas desmatarem

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((o))eco - 08/06/15

Apresentado na última terça-feira à Câmara Municipal de São Paulo, a nova Lei de Uso e Ocupação de Solo de São Paulo permite que a administração municipal reduza a quantidade de áreas verdes públicas da cidade sem fazer a compensação ambiental direta, como reflorestamento em outra área com o mesmo tamanho. O projeto de lei (PL 272/2015), conhecida como Lei de Zoneamento, é um complemento ao Plano Diretor Estratégico (PDE), aprovado em 2014.


O texto prevê 4 tipos de compensação pela ocupação de uma área verde: as duas primeiras determinam que, para cada área ocupada, a prefeitura implemente uma outra área verde com o mesmo tamanho da que foi destituída no mesmo distrito ou mesma subprefeitura. 


A terceira propõe fazer "qualificação ambiental" de área pública já existente na mesma subprefeitura, como a ampliação de vegetação e melhoria do microclima no mesmo local. E a quarta abre a brecha para a compensação financeira, que deverá ser destinada ao Fundo Municipal de Parques no valor proporcional ao tamanho da fração do terreno ocupada pelo equipamento social.


Ou seja, ao invés de compensar em outra localidade, a Prefeitura poderá depositar dinheiro numa conta e assim se livrar da tarefa de ir atrás de outra área verde para compensar.

A liberação para a construção de equipamento social em áreas verdes já estava prevista no Plano Diretor de 2014 e foi regulamentada pelo decreto nº 55.955, de 26 de fevereiro de 2015. A Lei de Uso e Ocupação do Solo apenas define as contrapartidas no caso dessas ocupações.

“A permissão para construção de equipamentos públicos em áreas de ZEPAM [Zona Especial de Preservação Ambiental] coloca os poucos parques que temos em grande risco”, afirmou o vereador Ricardo Young (PPS), em entrevista a Rede Nossa São Paulo.

O vereador Gilson Barreto (PSDB), presidente da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, informou que a Câmara Municipal pretende fazer mais de 40 audiências públicas regionais e temáticas sobre a nova lei.


A FIFA É AQUI. A HERANÇA MALDITA DE UMA COPA DO MUNDO MOVIDA A PROPINA. O POVO BRASILEIRO PAGA A CONTA.


ELEFANTE BRANCO: Domingão vazio com Fla-Flu no Rio: clássico sem público e camarotes fechados na semana passada. É verdade que o futebol não ajuda...(Daniel Ramalho/Veja)
Enfim o escândalo chegou ao topo, e novos capítulos ainda serão escritos. 
 
 
Na terça-feira, 2 de junho, quatro dias depois de ser reeleito para seu quinto mandato na presidência da Federação Internacional de Futebol (Fifa), o suíço Joseph Blatter convocou a imprensa e renunciou. Sentia, disse, não ter "apoio no mundo futebolístico". 
 
 
O que ele não tem, na verdade, é a distância requerida a alguém na sua posição do lamaçal de corrupção, falcatruas e desvios de dinheiro que engolfou a Fifa nas últimas semanas e já levou sete dirigentes - inclusive o brasileiro José Maria Marin, ex-presidente da CBF - à prisão. 
 
 
A investigação, conduzida pela polícia americana, bateu nos últimos dias em Jérôme Valcke, braço-­direito de Blatter, e foi aí que o chefe capitulou. 
 
 
Nos seus termos: ele pretende permanecer no cargo até a realização de nova eleição, o que só deve acontecer em dezembro. O envolvimento de Valcke tem um gostinho especial para os brasileiros, por ter sido ele o cartola que, meses antes da Copa do Mundo de 2014, cobrou do Brasil, em expressões nada educadas (ameaçando um "chute no traseiro"), mais empenho na aplicação do celebrado e caro padrão Fifa às obras do torneio. 
 
 
Padrão, sabemos agora, ancorado em estruturas corruptas e que deixaram um legado nefasto para o Brasil. Um ano depois da Copa, o país do futebol tem estádios vazios, todos construídos a valores inexplicáveis e amargando prejuízos - ao contrário da Fifa, aliás, que amealhou lucro de 16 bilhões de reais com a megafesta de 2014.
 
 
Surpresa? Não exatamente, mas um olhar detalhado sobre as contas chega a ser assustador. A partir de um levantamento inédito, VEJA analisou balanços financeiros de concessionárias das arenas, um ramo de negócios praticamente inaugurado com a Copa - antes, elas eram tocadas pelo poder público ou pelos clubes. 
 
 
A pesquisa mostra que as obras nos doze estádios atingiram um valor total de 8,4 bilhões de reais, 42% acima do previsto. Nenhum deles conseguiu os patrocínios, as concessões comerciais e a lotação das arquibancadas que garantem lucratividade. 
 
 
O resultado é um prejuízo que chega a quase 700 milhões de reais, sendo 600 milhões nos seis que se preparam para sediar a Olimpíada do Rio, em 2016. Que a Arena Amazônia, de Manaus, daria prejuízo era sabido e anunciado. Mas e o Maracanã? O Mineirão? 
 
 
Os consórcios de empreiteiras que assumiram a gestão desses dois estádios contavam com o efeito da Copa padrão Fifa (ah, esse padrão), que voltaria a encher as arquibancadas de torcedores animados com as instalações novas e modernas e os craques em campo. Deu-se o 7 a 1, o torcedor continuou em casa, os craques se foram e a dura realidade se sobrepôs. Do site de Veja

Para ler a continuação dessa reportagem compre a edição desta semana de VEJA no tablet, no iPhone ou nas bancas.
 
9 comentários

CONFISCO DA POUPANÇA: VERDADES E BOATOS.




As manchetes acima são recentes, veiculadas nos jornais de maior circulação do País.
 
Ainda assim, não transmitem a real dimensão do problema. Por isso, passaram relativamente despercebidas do grande público.Os jornais e seus leitores ainda não capturaram os desdobramentos materiais que essa dinâmica pode assumir. E há um motivo para isso: seus impactos ainda não foram sentidos de fato e estão sendo subestimados.
 
O alerta em questão envolve o verdadeiro confisco da poupança e o risco de quebra estrutural do setor imobiliário como um todo, o que afetará tanto o preço das moradias quanto dos aluguéis e das parcelas de quem possui imóvel financiado.
 
Ninguém está livre desses impactos. Veja algumas dicas que podem ser úteis

Ocupando a ESPLANADA! Intervencionistas recebem reforço. “O foco é dar LEGITIMIDADE aos MILITARES”

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Ocupando a ESPLANADA!
Intervencionistas recebem reforço.
“O foco é dar LEGITIMIDADE aos MILITARES”
O grupo acampado há mais de 70 dias em frente ao Congresso nacional recebeu nesse sábado o reforço de um ônibus e vários caminhões.
Os recém chegados, bem organizados, dizem que permanecerão no local até que alcancem seu objetivo, que é destituir Dilma Roussef do controle do país. O grupo acredita que em pouco tempo haverá centenas de pessoas, de vários locais do Brasil, se instalando no local.


Conversamos com o senhor Ronaldo Brasileiro, um dos que chegaram nesse sábado para se agregar ao acampamento INTERVENCIONISTA. Ronaldo em hipótese alguma é alguém que poderia ser chamado de desinformado ou precipitado. Foi um empresário bem sucedido e é autor de vários textos lúcidos sobre o país. Inclusive previu a crise hídrica que ora vivemos. 


As perguntas colocadas servem para esclarecer detalhadamente o projeto dessas pessoas, que dedicam sua vida à um ideal, que embora contestado por alguns, inegavelmente é de amor e dedicação ao país.


  Revista PESADELO: A mensagem que a mídia tenta impor é que os intervencionistas são golpistas, são pessoas pouco esclarecidas e precipitadas. Mas, não é isso que se constata quando conversamos com alguns, como o senhor e o Emílio, líder desse acampamento. Qual é o objetivo dos intervencionistas, qual é o objetivo do acampamento?
222222222222-6-6_10-25-57_No-00  Ronaldo Brasileiro:  “O objetivo é um só, intervenção constitucional. Nós temos que aqui ficar até o governo cair. Esse é o único objetivo que vai salvar nossas famílias, nossos netos. Tinhamos expectativa de futuro, hoje não temos expectativa de nada… O foco é dar LEGITIMIDADE aos MILITARES para intervir e tirar todos os bandidos de uma só vez.  
  Ronaldo Brasileiro: “As forças armadas não pode fazer nada se o povo não fizer antes… estão impacientes para que o povo exija deles… O povo precisa exigir… nós queremos os militares… não queremos bandidos… é isso que nós precisamos, de quem sabe cantar o hino nacional e reverencia a bandeira… Aqueles que não querem os militares estão vagando… Pergunte se querem ir para a Venezuela… Não ha intervencionismo por ideologia, ha o intervencionismo por necessidade”

Ronaldo Brasilero Termina citando o seu lema: “temos tudo a ganhar, nada a perder, com os militares no poder”.

Site do Ronaldo Brasileiro : http://ronaldobrasileiro.com.br/site/

ACERTA DELAÇÃO PREMIADA E PODE ATÉ MESMO LEVAR À CASSAÇÃO DO REGISTRO DO PT


Júlio Faerman, o delator mascarado, é novo homem-bomba do petrolão. (Foto: Veja)


Um dos personagens mais importantes do escândalo do petrolão firmou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. Júlio Faerman, lobista da construtora de navios SBM Offshore e pagador de propina a funcionários da Petrobras por mais de uma década, aceitou o termo de colaboração no dia 13 de maio.

A informação, que até agora não havia vindo a público, consta do despacho que a ministra Rosa Weber enviou à CPI da Petrobras para garantir que Faerman mantenha-se calado no depoimento que deveria prestar nesta terça-feira.

Por meio do acordo de delação, Faerman se compromete a revelar todos os atos ilícitos dos quais participou no esquema e a devolver os recursos ilegais que tiver obtido.

Vários delatores do esquema de corrupção apontam Faerman como o responsável por pagar propina oriunda de contratos da SBM com a Petrobras.

Em sua delação, o gerente da estatal Pedro Barusco chegou a admitir ter recebido propina de Faerman desde 1997 - inicialmente, de forma individual. Depois, já no governo do PT, de maneira "institucionalizada". Barusco também afirmou que o lobista providenciou o pagamento de 300.000 dólares para o caixa dois da campanha de Dilma Rousseff, em 2010. Como os recursos tiveram origem no exterior, a confirmação do episódio pode levar até mesmo à cassação do registro do Partido dos Trabalhadores. Do site da revista Veja

Recado de Dirceu, avisando que ele, Lula e Dilma estão no mesmo saco, significa risco de cadeia para todos?


Posted: 08 Jun 2015 03:37 AM PDT

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Luiz Inácio Lula da Silva pode ter prolongado seus segundinhos de fama na 39a Conferência das Organizações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, na Itália, onde chegou depois de uma vaia no aeroporto e após refúgio na cabine do avião. No entanto, o brilho do final de semana de Lula foi completamente ofuscado por uma matéria plantada pelo estrategista José Dirceu de Oliveira e Silva, citado por amigos como fontes, para mandar um recado importante ao chefão-mor do PT: “De que serve toda covardia que o Lula e a Dilma fizeram na ação penal 470 e estão repetindo na Lava Jato? Agora estamos todos no mesmo saco, eu, o Lula, a Dilma”.

Na mesma reportagem, os "amigos" de Dirceu reproduzem o temor dele em voltar à prisão, depois de 11 meses na Papuda, em função das investigações da Operação Lava Jato. “Querem me condenar ou me colocar outra vez na cadeia. Imagine o estardalhaço”O medo de voltar ao cárcere é a principal motivação do recadinho dado a Lula e Dilma - agora "todos no mesmo saco", na visão terceirizada pelo ideólogo Dirceu. Só faltou ele prever e explicitar que Lula corre risco também de ver o sol nascer quadrado, na hora em que a Lava Jato chegar ao ponto de ebulição, o que estaria programado para os próximos 90 dias...

Dirceu aproveitou até a entrevista dada por amigos, certamente com todo aval dele, para desdenhar da candidatura de Lula à Presidência no distante ano de 2018. Dirceu só ressalvou que Lula pode ser beneficiado pela leniência do PT em relação a sua liderança: “Se chegar em maio de 2018 e o Lula disser que é candidato ninguém vai se opor”.  Na reportagem do Estadão, assinada por Ricardo Galhardo, Dirceu também fez uma previsão sobre o futuro próximo do PT: "Para Dirceu, o processo de reorganização do PT “é coisa para 4, 6 ou 8 anos”. Ele prevê que em 2016 o partido conquiste menos de 10% dos votos nas eleições municipais, uma redução em relação aos 13% alcançados em 2012".

A vantagem de tudo é que, como foi um "amigo" que falou mal de Lula para a reportagem, se for conveniente mais adiante, Dirceu pode declarar que não sabia de nada do que foi dito...

Mais detonação

Outra matéria do mesmo Estadão de domingo também detona Lula:

"À medida em que a popularidade de Lula - e seus índices de intenção de votos - são corroídos pelas denúncias de corrupção na Petrobrás, trapalhadas do governo Dilma Rousseff e pelo fraco desempenho da economia, as reclamações em relação ao líder máximo do PT afloram".

"Nas últimas semanas virou moda no PT dizer que o grande erro do partido foi ter promovido a ascensão social de milhões de brasileiros sem, no entanto, politizar esta fatia do eleitorado. No passivo de Lula também consta não ter feito a reforma política no momento em que os ventos sopravam a favor. Há ainda o fantasma de que Lula seja envolvido em investigações sobre corrupção, embora até hoje não existam provas contra ele".

Morte anunciada

O psicanalista Mtnos Calil, coordenador do grupo Mãos Limpas Brasil, faz uma tradução das duas reportagens:

"Morte anunciada de Lula e do PT? É o que sugerem estas duas matérias do Estadão. Mas independente disso, a arrasadora crise econômica vai continuar sacrificando a sociedade brasileira, vivam ou morram Lula e o PT. A onda de desemprego está sendo avassaladora. E o Brasil está sendo governado de forma esquizofrênica, tendo uma presidenta que faz de conta que preside, assistindo à governança do seu primeiro ministro banqueiro. Pelo visto, Deus não é brasileiro." 

Releia o artigo de domingo: Quem vai nos salvar da Nova República? Nós mesmos!


Ele merece...


Disputa difícil


A arte de mentir lá fora

O Grande Líder dando uma aula de mentira, em vídeo do Instituto Lula...


Botando medo no $talinácio?

Tem gente jurando que o companheiro $talinácio ficou apavorado com a frase dita pela Secretária de Justiça dos EUA, Loretta Lynch, quando pegou os oito grandões da Fifa:

"Ninguém é grande demais para a cadeia. Ninguém está acima da lei".

Como não tem foro privilegiado, $talinácio deve ter se sentido menor ainda...

Resumo da nossa ópera


Mais uma vez a verdade veio à tona! Investigamos planos de manejo na Amazônia e descobrimos uma nova fraude.


Greenpeace
Chega de Madeira Ilegal

Mais uma vez a verdade veio à tona! Investigamos planos de manejo na Amazônia e descobrimos uma nova fraude


Normalmente, encontra-se 1 árvore de ipê a cada 3 a 5 hectares (ou 3 a 5 campos de futebol). No entanto, um plano de manejo vindo da Agropecuária Santa Efigênia, no Pará, afirmou que em sua propriedade os ipês nascem aos montes, com um volume 1300% maior do que a média encontrada para a espécie! 


Esse é mais um exemplo de fraude e descontrole do setor madeireiro.


Enquanto o governo fecha os olhos para planos de manejo fraudulentos, os povos indígenas de áreas vizinhas continuam sofrendo com saques em suas terras. A madeira roubada dali pode ser facilmente documentada por meio de papéis vindos de planos como no caso da Agropecuária Santa Efigênia. O objetivo disso: acobertar madeira ilegal retirada de locais sem autorização, como terras indígenas.


Não podemos deixar que isso continue acontecendo. Compartilhe e nos ajude a pressionar ainda mais o governo para acabar com a madeira ilegal de uma vez por todas, antes que essas fraudes destruam a floresta.
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A exploração ilegal de madeira não pode continuar! Você pode fazer parte do nosso time e permitir que o Greenpeace continue investigando crimes contra nossas floretas e trabalhar de forma independente, cobrando soluções efetivas dos governantes e empresas.
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Após morte de bebê, Inmetro proíbe venda e uso de berço da Burigotto por risco de asfixia




Estudo do instituto apontou o risco e consumidores devem suspender imediatamente o uso. Produto será recolhido do mercado

Ag. O Globo
 
Atualizado em 08/06/2015 20:54:09




Com base nos registros de acidentes cadastrados no Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo, o Inmetro suspendeu o registro que havia concedido ao berço dobrável modelo Nanna, fabricado pela Burigotto, e determinou o recolhimento do produto do mercado após o relato de uma mãe que perdeu a bebê de 6 meses asfixiada. A criança morreu em fevereiro, em Minas Gerais, sufocada entre o vão da lateral do berço e o colchão. Após a queixa da mãe o Inmetro estabeleceu novos procedimentos para a realização dos novos testes que constataram o perigo. Nos testes foram considerados cenários de uso normal do produto e simuladas diversas posições e travamentos.
(Foto: Divulgação)


O consumidor que tiver o modelo Nanna do berço dobrável deve suspender imediatamente o uso e entrar em contato com a empresa pelos telefones (19) 3404-2000 ou 3701-7700. O caso levou o Inmetro a publicar no final de maio, a Portaria n° 243/Presi para aumentar o rigor das exigências para a produção, venda e importação de berços-portáteis. Registre aqui eventuais casos de problema com este e outros produtos.

"O modelo havia sido certificado antes das evoluções tecnológicas do produto, que o fizeram deixar de ser seguro. Como o colchão não acompanha o berço, é algo que deve ser adquirido separadamente, não foi possível se observar antes do relato da consumidora que a falta de especificação sobre as dimensões corretas do colchão provoca um espaço em que a criança, deitada para baixo, não consegue respirar", disse Marcelo Monteiro, chefe da Divisão de Fiscalização e Verificação da Conformidade do Inmetro.

Uma das especificações da nova Portaria é que o espaço entre as laterais e o colchão não pode ser superior a 30 mm, mesmo se produto for feito de material flexível (tecidos, telas e plásticos). Agora, demais fabricantes terão mostras de seus produtos, sendo berços flexíveis ou não, submetidos aos novos testes para terem o uso liberado.

"O produto deve ser retirado do mercado em até 10 dias", completou Monteiro.

Para Maria Inês Dolci, coordenadora institucional do Proteste, houve falha na simulação feita pelo instituto.

"Quando testamos um produto, isto incluiu necessariamente fazer todas as simulações de uso, o que pressupõe inserir um colchão. A falta da especificação, das dimensões do colchão ideal para este produto no manual de instruções é outro erro grave que deveria ter sido notado durante a checagem do Inmetro - diz ela. - Não é o fato de um produto já ser certificado que ele não deve ser submetido novamente às simulações. É normal que os modelos sejam atualizados pelas fábricas e por isso se faz necessária a revisão", acrescenta.

Em nota, a Burigotto informou que "berço Nanna, segue todos os padrões de segurança exigidos pelo Inmetro, e possui autorização para comercializar seus produtos no mercado", mas que "por determinação do órgão, através de ofício recebido no dia 01/06, a Burigotto iniciou imediata e preventivamente a retirada do berço Nanna dos pontos de venda". Diz ainda que "não foi notificada quanto à possibilidade de recall e que aguarda a conclusão dos novos testes recém exigidos pela Portaria". O modelo é comercializado há mais de seis anos.

Os berços infantis são regulamentados pelo instituto e só podem ser vendidos após serem submetidos a um processo de certificação e autorização, no qual as fabricantes obtêm registro do produto junto ao Inmetro, e passam a exibir o Selo de Identificação da Conformidade na embalagem do produto.

Mensalão, petrolão: o método petista de assalto ao poder.


Em editorial ("O escândalo é um só"), o Estadão afirma, justamente, que o lulopetismo se vale de uma "sofisticada estrutura montada para rapinar bens públicos, em escala nunca vista na história brasileira". É um projeto criminoso de poder, como bem definiu o historiador Marco Antônio Villa:
O mensalão é apenas uma parte - e uma das menores, hoje se sabe - do plano de assalto ao Estado protagonizado pelo condomínio que o lulopetismo instalou no poder em 2003. Assim, dez anos passados daquele famigerado escândalo, que mobilizou o País por vários meses e terminou com a prisão de um punhado de réus poderosos, fica muito claro que o episódio não passou de um esquema marginal dentro de uma sofisticada estrutura montada para rapinar bens públicos, em escala nunca vista na história brasileira.
Portanto, pouco há a comemorar, pois, com o mensalão, se foi rompida parcialmente a lógica da impunidade, nenhuma página foi, de fato, virada. A cada nova descoberta das autoridades policiais e judiciais no caso do petrolão e de outros esquemas comprova-se que nada, nessas investigações, pode ser tomado de forma isolada. Todos esses escândalos são, na verdade, um só - o escândalo de uma quadrilha que transformou partidos políticos em máquinas para exaurir os recursos do Estado de diversas maneiras, em favor de projetos pessoais e de poder de seus dirigentes.
O mensalão chegou ao conhecimento público com esse nome em junho de 2005, graças a acusações feitas na ocasião pelo então deputado petebista Roberto Jefferson. Segundo o parlamentar, o então tesoureiro do PT, Delúbio Soares, pagava mesadas de R$ 30 mil a deputados do PL e do PP em troca de apoio no Congresso.
Como costumam fazer sempre que são acuados por denúncias, os petistas reagiram insultando a inteligência dos brasileiros. Em nota oficial, garantiram que o relacionamento do PT com os demais partidos da base aliada se assentava “em pressupostos políticos e programáticos”, descartando qualquer forma de corrupção.
Com o passar do tempo e o surgimento de evidências de um crime muito maior do que o denunciado por Jefferson, a narrativa petista foi mudando. Primeiro, quando sua reeleição parecia sob ameaça, o então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, se disse “indignado” e afirmou que o PT precisava “pedir desculpas”. Nessa mesma toada, Delúbio admitiu que as campanhas eleitorais do partido usaram “recursos não contabilizados”, mas os petistas, Lula inclusive, atribuíram essa prática a um mero esquema de caixa 2, do qual, segundo essa versão, todos os partidos lançam mão.
Quando ficou evidente que o Brasil estava diante de “um dos episódios mais vergonhosos da história política de nosso país”, como o qualificou o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, em seu histórico voto pela condenação desse “grupo de delinquentes que degradou a atividade política”, os petistas passaram a se dizer vítimas de um “julgamento de exceção”.
Desde então, os documentos produzidos pelo partido para reagir às seguidas denúncias de malfeitos - como os petistas apelidaram crimes capitulados em lei - respeitaram a gramática da vitimização. A palavra “golpe” passou a ser usada profusamente pelos dirigentes petistas, inclusive, e em mais de uma ocasião, pela presidente da República, Dilma Rousseff. Junte-se a isso a cantilena de que os escândalos só vêm à luz porque o governo petista permite que sejam investigados, como “nunca antes na história deste país”, e tem-se uma impostura completa.
Digam o que disserem os líderes petistas, porém, vale o que está nos autos do mensalão - e lá está claro que o PT transformou os ganhos oriundos da corrupção na própria razão de ser de sua prática política. Os escândalos depois desvendados são consequência dessa opção.
Nos dez anos do mensalão, e atordoado diante da constatação de que ainda estamos longe de conhecer a totalidade dos malfeitos cometidos nesse período, o País já percebeu que os governos lulopetistas são verdadeiras caixas-pretas, a guardar sombrios segredos, escondidos pela blindagem do populismo e da demagogia, que transforma os críticos do modus operandi petista em inimigos dos pobres. Nem o mensalão nem o petrolão são capazes de resumir essa história de corrupção e desfaçatez da qual, infelizmente, temos apenas um pálido vislumbre.

Economistas preveem agravamento da inflação


O cidadão que faz compras já percebeu que a situação está pior a cada dia. Salve-se quem puder: estamos sem governo:


Economistas de instituições financeiras mantiveram a expectativa para a Selic no fim deste ano após o Banco Central elevar a taxa de juros a 13,75% na semana passada. Ao mesmo tempo, pioraram a perspectiva para a inflação pela oitava semana seguida: agora os analistas preveem que o IPCA acumule 8,46% ao fim deste ano, contra 8,39% estimados na semana anterior.
A pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira mostrou que os especialistas deixaram inalterada a projeção de que a Selic encerrará 2015 a 14% ao ano.

Já para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), os economistas pioraram a previsão pela terceira semana: de contração de 1,27% para 1,3%.
Na quarta-feira passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve o ritmo de aperto monetário e elevou a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, para 13,75% ao ano, levando a Selic ao mesmo patamar de dezembro de 2008. (O Globo).
2 comentários

Poupança e imóveis em rota de colisão




Com o "confisco velado" da poupança pelo governo através de taxas de juros bem abaixo da inflação, todo mundo está correndo da Caderneta de Poupança. Se a retirada seguir no ritmo atual - e a previsão é de que haja acelereração -, no primeiro semestre de 2016 os recursos para financiamento de imóveis estarão esgotados, já que aproximadamente 65 por cento dos recursos investidos pelos brasileiros são utilizados pelos bancos para o financiamento imobiliário.
 
 
 O cenário pintado pela Empiricus Research é assustador.