quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

(Mas continuam desmatando!!!Assim, nem Deus resolve!!)Deus é brasileiro' e deve mandar alguma chuva, diz ministro Eduardo Braga


Apesar de repetir várias vezes que o sistema elétrico brasileiro é "robusto", o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, admitiu na noite desta terça-feira, 20, que o modelo energético nacional precisa de ajustes e disse ainda contar com a ajuda de Deus para a normalização da geração de eletricidade no País.

"Deus é brasileiro e temos que contar que ele vai trazer um pouco de umidade e chuva", disse Braga, repetindo o ex-ministro Edison Lobão, que, no ano passado, disse que o País não passaria por um racionamento de energia "com a graça de Deus".

Braga reiterou que há energia suficiente para atender momentos de extremos climáticos. "Estamos vivendo o segundo biênio de extremos climáticos de alto rigor no ritmo hidrológico", disse. "As chuvas em janeiro foram extremamente raras, principalmente onde precisava chover. Acompanhamos o ritmo climático diariamente para termos calibragem no planejamento. Não há previsão de racionamento", enfatizou.

O ministro também culpou os atrasos em obras de geração e transmissão - sobretudo nos processos de licenciamento ambiental - e destacou que o MME, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e a Eletrobras estão debruçados sobre os cronogramas desses empreendimentos.

Braga citou especialmente as grandes usinas em construção na Região Norte do País. "Se Belo Monte, Jirau e Santo Antônio já estivessem funcionando dentro do cronograma nada disso estaria acontecendo", alfinetou.

Braga comparou a atual situação de crise do sistema elétrico brasileiro com a vivida em 2001, quando houve o racionamento, para dizer que hoje as capacidades de transmissão e geração de eletricidade são bem maiores.

Ainda assim, ele reconheceu que o País precisa ainda avançar em fontes alternativas, na eficiência energética e na modernização das redes de baixa tensão.

Leia também:

Palácio do Planalto continua enganando o povo brasileiro e fingindo que não houve apagão


energia_eletrica_16Pano quente – Blecaute ou apagão, o que aconteceu na segunda-feira (19) em onze estados brasileiros e no Distrito Federal durante mais de uma hora acendeu e luz vermelha no Palácio do Planalto, reduto da incompetência governista.



No cipoal de desculpas esculpidas para evitar que Dilma Rousseff seja chamada de mentirosa pela parcela enganada da população, a mais nova galhofa oficial dá conta que ocorreu uma falha no sistema elétrico, mas não se sabe ainda se técnica ou humana. Essa foi a explicação do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB), senador licenciado que é conhecido por cultuar a escuridão da política.



Culpar algum incauto pela incompetência de um governo corrupto e paralisado tornou-se uma obsessão dos petistas, que não sabem como justificar as próprias falhas. Sempre magnânimos, os petistas preferem arrumar um bode expiatório a assumir a culpa. A única coisa certa nesse imbróglio é que na segunda-feira não ocorreu um apagão, mas um “corte seletivo de energia”, conforme disse o diretor do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp.


Eduardo Braga e o diretor do ONS têm a obrigação de apresentar à população uma explicação sobre o ocorrido, mas não podem mentir de forma acintosa. Chipp disse que não ocorreu falta de energia, pois no momento em que várias cidades ficaram às escuras o consumo estava acima de 83 mil megawatts, quando o pico da produção nacional é de 86 mil megawatts.


Considerando que no rastro da crise hidrológica atual os reservatórios de água das hidrelétricas estão abaixo do normal e, por consequência, produzindo menos energia do que a capacidade máxima, não é difícil compreender que em algum momento as outras fontes geradoras de energia precisam suprir a demanda.





As usinas termelétricas, mais caras e poluentes, estão em funcionamento ininterrupto desde outubro de 2012, o que o que contraria a fala de Hermes Chipp, que afirmou que a qualquer momento a chuva aparece. Não é desse modo que se trata um assunto tão sério e grave, pois os meteorologistas preveem a continuidade da estiagem ao longo do ano, podendo avançar em parte de 2016.


Como os baixos níveis de água dos reservatórios, algumas hidrelétricas acabam registrando o desligamento de turbinas, procedimento automático que tem por objetivo preservar os equipamentos. Com isso, a frequência do sistema cai, provocando uma queda na transmissão de energia e o subseqüente apagão. Além dos 86 mil megawatts de energia consumidos, o sistema elétrico brasileiro deve gerar mais 5% como reserva técnica. Ou seja, é preciso gerar aproximadamente 90 mil megawatts para atender a demanda de energia e ter uma margem de manobra para casos extraordinários.


Diferentemente do que afirma o governo, o Brasil opera no limite máximo em termos de energia elétrica, por isso a população deve estar preparada para novos apagões, caso a estiagem e o calor intenso persistam nas próximas semanas. Se de fato havia energia de sobra e não houve um apagão, alguém está a mentir nessa epopeia luminosa.


A irresponsabilidade que reina no Palácio do Planalto é tamanha, que o governo petista de Dilma Rousseff não cogita a possibilidade de pedir aos cidadãos para que economizem energia ou façam uso racional dela. Medida lógica e prudente, mas que reforçaria a essência mitômana de Dilma, que durante a campanha eleitoral mentiu a maior parte do tempo.


Cumprindo ordens palacianas, o diretor do ONS disse que não é preciso economizar energia. Em qualquer país minimamente sério Hermes Chipp já teria sido execrado em praça pública, principalmente por causa do funcionamento contínuo das termelétricas. Enfim, como disse certa vez um conhecido e gazeteiro comunista de boteco, “nunca antes na história deste país”.

As ruas brasileiras se preparam para receber de braços abertos, um dos maiores criminosos da história do Brasil. Marco Willians Herbas Camacho mais conhecido como Marcola, é um prisioneiro que cumpre pena no presídio de segurança máxima Presidente Venceslau, e pode ver contados seus dias na prisão.

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Tuesday, January 20, 2015

Absurdo: Marcola volta às ruas, agraciado pela lei brasileira!


As ruas brasileiras se preparam para receber de braços abertos, um dos maiores criminosos da história do Brasil. Marco Willians Herbas Camacho mais conhecido como Marcola, é um prisioneiro que cumpre pena no presídio de segurança máxima Presidente Venceslau, e pode ver contados os seus dias na prisão. 
 
 
Marcola é acusado de ser o líder da famosa facção criminosa PCC, ou Primeiro Comando da Capital, apesar de negar acusações (segundo ele, a PCC não tem um líder). Natural da cidade paulista Osasco, ele foi preso ainda rapaz, aos 17 anos de idade, e desde então vem mantendo suas relações com o tráfico de dentro da cadeia. Chegou a se casar em 2007 com outra prisioneira, Cynthia Giglioli da Silva, também envolvida com o TCC (ela havia recebido quase cem mil reais da facção). 
 
 
Marcola hoje se prepara para deixar o presídio e voltar às ruas, onde espera ser recebido de braços abertos por seus comparsas. Apesar de ter sido condenado há quase 234 anos de prisão, Marcola foi abençoado pela lei brasileira, que diz que um condenado não pode ficar preso por mais de trinta anos. Hoje, aos 46 anos de idade, forte, cheio de saúde e disposição, Marcola poderá voltar a cuidar dos seus negócios diretamente do conforto do seu lar.


Nosso país é tão generoso, não? O que vocês acham disso? Acham correta essa lei? Acreditam que trinta anos é tempo suficiente para que criminosos como esse paguem pelos seus atos? Ou acha que ele deveria ter sido embalado e mandado de presente para o governo da Indonésia?


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Do discurso de Levy em Davos à realidade brasileira o que prevalece é uma estrada sinuosa e macabra

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joaquim_levy_02Nitroglicerina pura – Entre tentar convencer os investidores internacionais que participam do Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), e explicar a dura realidade da economia nacional aos brasileiros tem uma enorme diferença.


Os donos do capital podem esperar, o reles cidadão tem pressa. Pode parecer um simples oximoro, mas na ponta debaixo desse cenário a situação é caótica, mesmo com a reação positiva do mercado financeiro local diante das declarações de Joaquim Levy, o ministro da Fazenda que foi guindado ao cargo para “arrumar o convés” de um navio a poucas milhas do naufrágio.



Avesso a relações mais intimistas com a imprensa, Levy concedeu entrevista aos jornalistas que estão na bela cidade dos Alpes suíços. Disse o titular da Fazenda que a economia brasileira terá um trimestre de recessão, sem comprometer o crescimento do Produto Interno Bruto. Horas depois, a assessoria do ministro correu para informar que quem escutou a palavra recessão deveria ter ouvido contração. 



Ou seja, o ministro “tucanou” o discurso. Algo como classificar o recente apagão elétrico como corte seletivo de energia ou, então, chamar o racionamento de água em São Paulo de restrição hídrica



É difícil imaginar que o responsável pela economia de um dos países chamados emergentes não sabe a diferença entre recessão e contração, mesmo que o último vernáculo seja muito vociferado por mulheres momentos antes do parto. 


De tal modo, é preciso torcer para que a economia brasileira não dê à luz um monstro indomável, pois bastam os que diuturnamente assustam os brasileiros de bem que votaram contra a continuidade do caos.




No UCHO.INFO a energia que nos move é a do otimismo, desde que o motor da consciência seja composto por coerência, responsabilidade e realismo. Até porque o nosso compromisso com os leitores é levar a cada um a informação correta, acompanhada de análises balizadas.



Entendemos que é preciso recolocar a economia verde-loura nos trilhos, o que significa distribuir a cada cidadão uma dose de esforço, mas não se pode penalizar uma população que, por acreditar no ufanismo petista, começa a pagar a fatura de uma política econômica equivocada.



Dono de currículo respeitável e senhor de competência reconhecida, Joaquim Levy apresentou ao País uma fórmula que é conhecida de muitos: aumento de receitas e corte de despesas. Essa “solucionática” binomial serve para inglês ver e ouvir, mas no cotidiano não gerará os resultados esperados.


Enquanto o salário mínimo, referência em todo o País, continua muito aquém das necessidades básicas do trabalhador e a inflação insiste em exibir resistência, o governo petista de Dilma Rousseff, por meio da equipe econômica, aumenta a taxa básica de juro (Selic), encarece o crédito ao consumidor, aumenta o preço dos combustíveis e ajuda a elevar as tarifas de energia elétrica. Isso significa que produzir deixou de ser uma atividade lucrativa, consumir não é mais a prioridade da população e poupar não é possível porque o dinheiro acaba antes do final do mês.




Quando o então presidente Luiz Inácio da Silva, o fanfarrão, pediu aos brasileiros, em dezembro de 2008, que mergulhassem de cabeça no oceano do consumismo, tendo como colete salva-vidas o crédito fácil, o UCHO.INFO alertou para a irresponsabilidade das medidas do governo, uma vez que no curto prazo os efeitos colaterais seriam devastadores.



Como a crise internacional fazia estragos em todos os rincões do planeta e o malandro Lula precisava aparecer na foto como o salvador da humanidade, o máximo que os palacianos conseguiram fazer foi, de forma covarde e rasteira, afirmar que os jornalistas do site torciam contra o Brasil.



Não se trata de torcer contra o Brasil e muito menos de ter bola de cristal. Assim como não é o caso de ser profeta do apocalipse. Trata-se, sim, de usar o raciocínio para prever o dia seguinte, exercício óbvio e necessário para quem lida com a informação.



Naquela ocasião não foi preciso nenhum estoque extra de neurônios para perceber que a estratégia do governo Lula para neutralizar a “marolinha” em pouco tempo se transformaria em uma tragédia fora de controle. Passados seis anos, o nosso alerta tornou-se uma desagradável realidade, a qual precisa ser combatida com eficácia e parcimônia.


Em mais um alerta, lembramos que é impossível reverter a crise econômica atual no curto prazo. Esse delta de tempo fixado pelo governo exigirá esforço descomunal por parte da sociedade, que por ser democrática tem sua parcela de culpa nessa receita macabra e indigesta.



Como sempre afirmamos nos últimos anos, a reboque das críticas feitas à desastrada política econômica do desgoverno de Dilma Rousseff, o estrago patrocinado pelo PT será consertado ao longo do tempo, quiçá em cinquenta anos. Isso porque o partido, que já comparado a uma organização criminosa, deu as costas ao planejamento. Aliás, não se tem notícia de que os “Irmãos Metralha” em algum momento de sua épica história tenham se preocupado com o planejamento.


Como disse certa vez um conhecido comunista de botequim, “nunca antes na história deste país”. E PT saudações!

Enquanto o tsunami passa.Quanto mais você paga, menos você tem.É só o primeiro passo. Tipos como ela começam delatando seus delatores e, se não houver reação, passam a "suicida-los". Melhor reagir agora pra não corrermos o risco, como os argentinos, de quando ela vier nos buscar não haver mais ninguém para reagir.




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Quanto mais você paga, menos você tem.


O aumento das tarifas e dos impostos no mesmo dia do primeiro ensaio do apagão nacional é proverbial. O "ajuste" é necessário porque sem ele não vamos só ficar estacionados, sem crescer, como vimos vindo, vamos andar mais e mais para tras já e isso pode acabar tirando o PT do poder. Entretanto, para andarmos um milímetro que seja para a frente, que fique anotado, vai faltar energia.

Sinuca de bico...

No mais, é o de sempre: como é proibido por lei tocar em qualquer privilégio dos “de dentro” do Estado brasileiro, os "ajustes" são SEMPRE feitos nas costas dos “de fora”. E como isso vem de longe e já estamos no osso, estão arrancando os músculos da galinha dos ovos de ouro para que os privilégios desse pessoal possam continuar intocados por mais um tempinho.
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Vai daí, aos 20 dias do ano que ainda tem 345 pela frente, já fomos tungados em 43 bi pelos cálculos das medidas anunciadas pelo dr. Levy nas primeiras duas “demãos” que ele deu no “ajuste”.


Mas vai piorar. É questão de tempo. Dona Dilma não admitiu nem por um segundo que tudo que fez para arrebentar as contas do país estava errado. 


Apenas amordaçou-se para não dizer o que pensa e permitir que o seu CEO particular nos esfole durante dois anos, possivelmente pelo dobro do necessário, para poder voltar a ser a Dilma que compra votos à mão larga nos últimos dois do seu mandato detonando setores tão “insignificantes” para o resgate da miséria nacional quanto os de energia e biocombustíveis com que comprou votos na eleição passada, e assim garantir junto aos desmemoriados de sempre mais quatro anos de impunidade para o PT.
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De modo nenhum é um "ajuste de fé"...
Enquanto isso ela vai se fingindo de avestruz. Mais um pouco nesse mutismo e veremos surgir na imprensa os "dilmólogos", como já houve os “sovietólogos” e os "sinólogos" do passado que tentavam interpretar os sinais vindos de dentro do sistema político hermético da União Soviética e da antiga China comunista que ela quer reviver para antecipar o que mais ia pela cabeça daqueles velhinhos sinistros que tratavam aquela metade miserável da humanidade como ela nos trata: decidindo tudo sobre nossas vidas e as da nossa descendência sem perguntar nada a ninguém.



Essa “apatia” da Dilma, é bom reparar, é, entretanto, das mais seletivas. Ela é louca mas não rasga dinheiro.

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Enquanto o tsunami passa ela trata de ir armando o seu exército de mercenários varrendo o lixo dos fundões do Congresso Nacional com a ajuda de Gilberto Kassab, o “Rei da Sucata”, e outras figuras igualmente promissoras que ela quer legar às próximas gerações de brasileiros, e instalando a guarda pretoriana da "Democracia Socialista" da esquerda do PT nos postos mais próximos do pescoço da democracia brasileira à espera de uma oportunidade. 



Conforme a força que conseguir amealhar aí – e não em função do erro ou do acerto do seu ajuste e do efeito que ele produzir nas ruas -- é o que me diz o cruzamento desses sinais todos, é que ela decidirá o modo como voltará a agir acima da superfície.


Em paralelo, a signatária da compra de Pasadena, ajudada pelos quintas-colunas que as redações mais irresponsáveis deste país ainda abrigam, trata de delatar seus delatores.


Venina, primeiro, Paulo Roberto Costa, agora...



É só o primeiro passo. Tipos como ela começam delatando seus delatores e, se não houver reação, passam a "suicida-los". Melhor reagir agora pra não corrermos o risco, como os argentinos, de quando ela vier nos buscar não haver mais ninguém para reagir.aa2


fernaslm | 20 de janeiro de 2015 às 21:16 |


Terrorismo fiscal: Dilma promove tungada nos salários da classe média, mas levará o troco político



Posted: 21 Jan 2015 02:56 AM PST

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Até a economista Dilma Rousseff, mesmo sem completar seu
Doutorado, sabe que vetar a correção da tabela do Imposto
de Renda significa aumentá-lo, na prática. Sentada no trono
imperial do Palhaço do Planalto, a Presidenta da República
não teve a menor pena de negar o reajuste de 6,5% que
aliviaria o bolso das pessoas físicas, ainda mais em tempos
de carestia, inflação, aumento de combustível e energia, e
aperto de crédito com mais uma subida de juros programada
para esta quarta-feira.



O Sindifisco calcula que, entre 1996 a 2014, a defasagem acumulada
da tabela de IR chega a 64,28%. Este ano, quase um milhão de
brasileiros foram jogados na "malha fina" do Leão - o que comprova
o "terror fiscal" praticado pela nazicomunopetralhada. A tungada
que Dilma dá no bolso da classe média é uma boa oportunidade
para uma campanha nacional que questiona a absurda e injusta
cobrança de "imposto de renda" - na verdade um confisco direto
sobre o salário de quem trabalha.



O IRPJ deveria se chamar ASS (Assalto sobre Salário, que, na
leitura da sigla em inglês, teria a conotação dolorida sobre
nosso bolso). Mais canalha foi o argumento do desgoverno
para o veto ao reajuste da tebelinha defasada do Leão: “A
proposta levaria à renúncia fiscal na ordem de R$ 7 bilhões,
sem vir acompanhada da devida estimativa de impacto
orçamentário-financeiro, violando o disposto no art. 14
da Lei de Responsabilidade Fiscal”.



https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR2GM60OG1AJ7AnJTUhEoZ3EY1sSvMzhia0O6Jg0HZlQE1e8XJ91XzbwJilgoPWvfbO8lGYd6p8rAxj4oWRueLQVOPvX-I81C15uHBGcB8ERQefrYaoXg086TNXNcKVB_lCjdgD-d0WmxC/s1600/sangramento.jpg


Quanto maior a correção, menor o IR pago pelo trabalhador. Sem
a decisão, o imposto que será retido na fonte em janeiro ainda
será pela antiga tabela, a que vigorou em 2014, o que obrigará
os empregadores a compensarem o imposto nos próximos
salários de seus funcionários. Além de restringir o acesso
a benefícios como seguro-desemprego e pensão por morte,
a má gestão Dilma pratica mais um assalto à classe média.



Se a correção de 6,5% tivesse sido aprovada pela Dilma,
as pessoas que recebem até R$ 1.903,98 ficariam isentas
de imposto de renda. Hoje, esse limite é de R$ 1.787,77.
Pessoas com rendimento acima de R$ 4.753,96 pagariam
a alíquota máxima, de 27,5%. A regra valeria para a
declaração a ser feita em 2016 - ano base de 2015.
O desgoverno petista sempre se lixou para quem é
obrigado a pagar o inútil e injusto Imposto de Renda.


O pacote de maldades do Ministro da Fazenda, Joaquim Levy,
por enquanto, é uma tesoura que só corta a renda dos
cidadãos e não o desperdício de uma estrutura governamental
perdulária e corrupta. A população sentirá a alta da alíquota
do PIS-Cofins sobre o crédito já complicado e o retorno da
cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico
(Cide), que estava zerada desde 2012, sobre os combustíveis.
A partir de 1º de fevereiro, haverá aumento, na refinaria, de
R$ 0,22 para o litro da gasolina e de R$ 0,15 para o do diesel,
somando PIS-Cofins e Cide.



Direta ou indiretamente, as decisões vão ter impacto "inflacionário".
Nossa moedinha vai valer cada vez menos para consumir e pagar
as contas cotidianas - que estão subindo, sem controle.



Contrapedido de clemência

 
Tem culpa Dilma?


Em café da manhã ontem com jornalistas, no Palácio do
Planalto, o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais,
Pepe Vargas, resolveu vender a falsária tese de que não há
motivos para responsabilizar a presidente Dilma Rousseff por
prejuízos causados à Petrobras com a compra da refinaria de
Pasadena, nos Estados Unidos:


"Quem causou prejuízos à Petrobras por cometer maus feitos
obviamente que vai ser responsabilizado. Quem cometeu
crime contra a empresa pública tem de ser punido sob ponto
de vista penal, ter seus bens bloqueados. Mas não tem
nenhuma responsabilização da presidenta Dilma sobre
esse assunto. Quem quer que diga alguma coisa sobre
esse assunto, tem de, em primeiro lugar provar
(a responsabilidade dela)".


Até o ex-presidente da estatal Sérgio Gabrielli defende que
o Conselho de Administração, à época presidido por Dilma Rousseff,
que autorizou o negócio, também seja responsabilizado pelo prejuízo.


Pelo Estatuto da Petrobras, o Conselho responde por decisões
 deliberativas junto com a diretoria executiva, e pt saudações...

Gol contra?

A presidente Dilma Rousseff vetou o projeto de parcelamento das
 dívidas dos clubes de futebol sem qualquer contrapartida.

Considerada impagável pelo futuro presidente da CBF, Marco Polo
 Del Nero, a dívida dos clubes chega a R$ 4 bilhões.

O ministro de Relações Institucionais, Pepe Vargas, alega que há
divergências sobre a competência do governo para propor
regras em relação ao funcionamento dos clubes, que são
entidades privadas.

Regras em vigor

O Congresso aprovou um Refis (refinanciamento de dívidas fiscais),
e os clubes poderiam aderir a esse programa.

De acordo com o artigo 141 da Medida Provisória 656/2014, a dívida
dos clubes seria renegociada em 20 anos (240 meses), com redução
de 70% das multas isoladas, de 30% dos juros de mora e de 100%
sobre o valor de encargo legal.

Já a Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE), que poderia
ser deixada de lado em caso de sanção, prevê que a dívida
em questão será parcelada em 25 anos, desde que os clubes
se adequem a parâmetros de gestão financeira e
responsabilidade fiscal, também fixados nos substitutivos.

Apertadinhos

Políticos temem que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot,
comece a denunciar, a partir da semana que vem, antes da posse
da nova legislatura, quem está metido no Petrolão.

Janot já escalou os procuradores regionais Douglas Fischer e Vladimir
Aras para cuidar das análises das delações premiadas de Paulo
Roberto Costa e Alberto Youssef - que incriminam dezenas de
parlamentares com direito ao absurdo foro privilegiado.

Além de Fischer e Aras, o grupo de trabalho tem mais seis
integrantes: os procuradores da República Andrey Borges,
Bruno Calabrich, Fabio Magrinelli e Rodrigo Telles; e os
promotores do DF Sergio Cabral Fernandes e Wilton
Queiroz de Lima.

Namoradas dos Narcotraficantes


Elas gostam mais de poder, dinheiro ou sexo? Eis a questão...

No momento em que integrantes do governo brasileiro fazem
 demagogia pura com punição rigorosa aplicada pela Indonésia
 a um traficante brasileiro que abusava do trinômio acima, é
 hora de conhecer mais detalhes sobre a falsa vida de glamour
 gerada pelo ilusório e perigoso narcomundo.

Qual a falha?
 

Suicidado
 



Assine pelo desmatamento zero!



Greenpeace Brasil

Jan 20 em 3:49 PM 


Assine pelo Desmatamento ZeroOs efeitos negativos do desmatamento sobre o meio ambiente, a biodiversidade e para o clima do planeta já são conhecidos há muito tempo. 



Os efeitos negativos do desmatamento sobre o meio ambiente, a biodiversidade e para o clima do planeta já são conhecidos há muito tempo. Mas pesquisas recentes apontam que a destruição das florestas tropicais também pode ser extremamente nociva para a produção mundial de alimentos.



Este mês, foi publicada na revista Nature uma análise detalhada sobre os impactos do desmatamento de florestas tropicais na agricultura. O estudo, elaborado pelas pesquisadoras Deborah Lawrence e Karen Vandecar do Departamento de Ciências Ambientais da Universidade de Virgínia (EUA), apresentou a relação dessa destruição com a mudança da temperatura, os padrões de precipitação e seus riscos para a produção de alimentos, não apenas onde ocorre o desmatamento, mas em diversas partes do mundo.



As florestas tropicais são capazes de transportar mais água para a atmosfera do que qualquer outro ecossistema terrestre. Esta umidade cai em forma de chuva, na própria região ou em outras localidades. A evapotranspiração também tem um efeito resfriador no ambiente, assim como a transpiração humana. Sendo assim, o desmatamento gera um clima mais seco e quente, inadequado para a agricultura. 



O projeto de Lei do Desmatamento Zero, lançado em 2012, prevê o fim do desmatamento em florestas nativas. A iniciativa já conta com o apoio de mais de 1 milhão de brasileiros. Você que já assinou a petição, compartilhe com amigos e repasse essa ideia. Não fique parado! Compartilhe com seus amigos:



Você pode ajudar o Greenpeace a continuar trabalhando pela preservação de nossas florestas! Junte-se a nós.