sábado, 10 de janeiro de 2015

Inflação, a grande companheira dos governos petistas.



Em 10 anos, a inflação chegou a quase 100 por cento. Até agora, o governo reincidente não anunciou nada contra a maldita companheira do petismo. Vem arrocho, vem aumento de impostos, mas a inflação continua com passe livre:


Os preços dos alimentos já subiram 99,73% nos últimos dez anos, muito acima da inflação oficial no período, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou uma taxa de 69,34% de 2005 a 2014. Ou seja, o custo para comer praticamente dobrou no período. 

Os problemas climáticos e o aumento da demanda pressionam os preços de alimentos, segundo Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE.

"(Esse aumento) Vem sendo atribuído a problemas climáticos, às mudanças que vêm ocorrendo no clima e ao dólar, que sempre permeia a agricultura. A seca, tem prejudicado as lavouras não só no Brasil, mas no mundo todo. E também tem o aumento da demanda. Aqui no Brasil tem tido mais renda, mais emprego, e, consequentemente, mais procura por alimentos", justificou Eulina.
Nos últimos dez anos, os alimentos consumidos em casa subiram 86,59%. No entanto, a alta foi de 136,14% para os alimentos consumidos fora de casa.
"É renda, é o aumento do emprego, as mulheres trabalhando mais fora de casa, a maior dificuldade de ter empregada. As pessoas estão optando muitas vezes por comerem direto na rua", explicou Eulina. "E tem também a questão dos custos desses estabelecimentos, que é o próprio aumento dos preços dos alimentos, aumento do aluguel, os salários aumentando além da inflação, com ganhos reais. São vários custos que fazem esse grupamento ter aumento", completou.
O item refeição fora aumentou 141,05% em dez anos, o empregado doméstico subiu 181,89%, e o aluguel aumentou 100,49%.
O IBGE calculou ainda a inflação de serviços no período, que alcançou 107,56% em dez anos, e a de monitorados, com taxa de 50,41%. (Estadã0).

2 comentários:

Anônimo disse...
Dilma Rausseff representa bem a mediocridade dos governos comunistas, passa o tempo criando (instituindo) dia disso, dia daquilo. São canalhas em tudo, mexe até no calendário como fez no idioma. Deveria ter pedido não para chama-la de presidenta, e sim de PORCACHORRA!!!
Anônimo disse...


Romeu Tuma
‏@tumaoficial
Mantendo sua já tradicional incoerência, após anunciar novo lema "Brasil, Pátria Educadora", Dilma corta R$ 587 milhões mensais da Educação!

CGU quer "salvar" empreiteiras corruptas do Petrolão para que o país "não pare".

sábado, 10 de janeiro de 2015


Carlos Higino Ribeiro de Alencar, da CGU: proposta para fazer um "bolo" de multas para que as empreiteiras não "quebrem". Como se manter a saúde financeira de empresas corruptas fosse a finalidade da Controladoria Geral da União.
 
 
(O Globo, hoje) A Controladoria-Geral da União (CGU) tentou fazer um acordo com a força-tarefa do Ministério Público Federal encarregada da Operação Lava-Jato para limitar punições às empreiteiras envolvidas em fraudes na Petrobras, evitando que elas fossem declaradas inidôneas e, consequentemente, ficassem impedidas de fechar novos contratos com o governo federal. 
 
 
 
A proposta, revelada ao GLOBO por uma das autoridades que acompanha as investigações, foi rejeitada pela força-tarefa. O acordo foi encarado pelos investigadores como uma tentativa do governo de salvar empresas que estão à frente de grandes obras públicas no país.
 
 
 
A proposta foi apresentada a um grupo de procuradores da República pelo secretário executivo da Controladoria-Geral, Carlos Higino, no fim do mês passado. Higino sugeriu a fixação de multas às empreiteiras como punição máxima em âmbito administrativo. Com isso, as empresas teriam que devolver aos cofres públicos uma quantia em dinheiro, mas se livrariam da punição mais drástica: a declaração de inidoneidade.
 
 
 
Mas o MPF entendeu que não seria possível limitar as punições a multas às empresas que até o momento não aceitaram colaborar com as investigações. Por enquanto, a maioria das construtoras apenas aceita reconhecer parte das acusações e pagar uma indenização.
 
 
 
Um possível acordo com a CGU sem um entendimento prévio com o Ministério Público não garantiria, no entanto, que as empreiteiras se livrariam de ações penais, nem mesmo de uma eventual tentativa do MPF de, pela via judicial, pedir que as empresas envolvidas ficassem impedidas de fazer qualquer contrato com o governo.
 
 
 
Ao GLOBO, Higino confirmou a tentativa de entendimento. — O processo punitivo leva à declaração de inidoneidade. E a experiência que tivemos com a Delta e a Gautama (construtoras punidas em escândalos anteriores) é que a declaração de inidoneidade provoca uma grande possibilidade de fechar a empresa —disse. 
 
 
 
Durante a negociação, Higino e seus auxiliares argumentaram que seria melhor aplicar multas às empreiteiras agora e receber o dinheiro o mais brevemente possível. Uma punição mais drástica, no curso normal dos processos penais e administrativos, poderia chegar tarde demais, segundo esse raciocínio.
 
 
 
Na conversa, os representantes da CGU alegaram que algumas empreiteiras poderiam entrar em crise financeira e não teriam dinheiro nem mesmo para ressarcir parcialmente os prejuízos. A insolvência poderia até contaminar o sistema financeiro, especialmente bancos que abrigam negócios das empresas.
 
 
 
Higino disse que não buscava um acordo coletivo. A ideia, segundo ele, seria negociar acordos individuais conforme as peculiaridades de cada caso. Ele argumenta que a ideia não é proteger a empresa do risco financeiro. Mas evitar que uma punição severa resulte em perda total para os cofres públicos. — A ideia é evitar uma vitória de Pirro: quebra-se a empresa e não se recupera um tostão para o serviço público — afirmou Higino.
Os procuradores Orlando Martello, Deltan Dallagnol e Eduardo Pelella, do MPF - Deborah Berlinck/28-11-2014
 
 
 
As duas partes não chegaram a um consenso, mas as tratativas prosseguem. Se quiser, a Controladoria-Geral pode fazer acordos de leniência com as empreiteiras independentemente da opinião dos procuradores. A chancela prévia do Ministério Público evitaria futuras contestações jurídicas das decisões sobre as empreiteiras, e ainda facilitaria a adesão das empresas.
 
 
 
 
Em outra frente, procuradores da força-tarefa dependem também da Controladoria-Geral e do Tribunal de Contas da União para calibrar as punições às empresas que decidirem colaborar com as investigações nos processos penais. Sem algum tipo de compensação em âmbito administrativo, algumas empresas poderiam se sentir pouco estimuladas a colaborar na esfera penal.
 
 
EMPREITEIRAS PROPUSERAM PAGAR R$ 1 BILHÃO
 
 
 
 
Desde que foram alvo da sétima fase da Operação Lava-Jato, as empreiteiras vêm tentando em várias frentes negociar um acordo para atenuar suas punições. Representantes das empresas procuraram o Ministério Público Federal para negociar o pagamento conjunto de R$ 1 bilhão de multa. Em troca queriam um abrandamento das penas. Os procuradores recusaram. Para eles, só seria possível fazer acordo se os executivos decidissem contar o que sabem sobre os desvios de dinheiro na Petrobras.
 
 
 
Numa conversa com parlamentares, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chegou a declarar que não havia hipótese de aceitar acordo coletivo com as empreiteiras. O procurador até ironizou a iniciativa. Para ele, a iniciativa seria uma espécie de “cartel da leniência”. Em dezembro, Janot afirmou que o Ministério Público está atuando para não deixar ninguém impune. — Ninguém se beneficiará de ajustes espúrios. Isso todos temos de ter certeza. A resposta para aqueles que assaltaram a Petrobras será firme. A decisão é ir fundo nas responsabilizações civil e criminal. 
 
 
 
Mesmo diante das condições estabelecidas pelo MPF, as empreiteiras continuaram numa busca incessante por uma alternativa a punições máximas. Entre os papéis apreendidos na Engevix, em novembro passado, a PF encontrou uma anotação em que o autor faz referência à urgência de um acordo.
 
 
 
Para o autor do documento, Janot e o ministro Teori Zavascki, do Supremo, dificilmente adotariam medidas extremas. “Janot e Teori sabem que não podem tomar a decisão. Pode parar o país”, diz a anotação, de 6 de novembro.
 
 
 
Nas últimas semanas surgiram rumores de que pelo menos duas das grandes empresas estão com dificuldades para pagar dívidas e contrair novos empréstimos. As dificuldades aumentaram depois que a Petrobras anunciou, em 30 de dezembro, que as 23 investigadas na Lava-Jato estão proibidas de participar de novas licitações e serão alvos de processos individuais.
 
 
 

Pérolas do FACE Book: Premio piada do dia!

Jean Wyllys vai virar filme… que não vai sair de graça. Adivinhe quem vai pagar!

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A nota de Lauro Jardim parecia até piada. Infelizmente, era séria. Leia:



Jean Wyllys vai virar documentário. A produtora Lente Viva acaba de aprovar um projeto de captação de recursos para Tempos de Jean Wyllys.  O filme do deputado e ex-BBB vai custar 842 648 reais.
Eis que o apoio dedicado de Wyllys a todos os barbarismos propostos pelo PT colhe seus dividendos.


Não dá para saber (ainda) se o próprio Wyllys está envolvido na produção deste documentário, que provavelmente quase ninguém vai assistir. Quem acompanha os box offices, sabe que documentários não rendem bem.


Será que 840.000 reais de dinheiro público seriam liberados para um documentário sobre Tancredo Neves? Sobre Roberto Jefferson? É claro que não.


Já chegou a hora de levantarmos a questão do uso nefasto da Lei Rouanet para comprar apoio de artistas em prol do governo. Aliás, há quem duvide que os responsáveis pelo filme são governistas?


2014 foi marcado pelo crescimento da perseguição aos cristãos, especialmente por extremistas muçulmanos.




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Enquanto os olhos do mundo pareciam fixos para a Síria e o Iraque em 2014, a vida dos cristãos piorou de maneira ainda mais profunda na África, segundo o relatório anual sobre a liberdade religiosa publicado esta semana.



A situação deteriorou-se mais rapidamente na África subsaariana, em países onde o extremismo islâmico é a principal fonte de pressão sobre os cristãos. O ranking World Watch List, coproduzido pela Missão Portas Abertas, publicada desde 1993, classifica os 50 países considerados mais hostis aos cristãos durante um período de 12 meses. Ele examina a liberdade religiosa para os cristãos em cinco áreas: privado; família; comunidade; nacional; e da igreja. Também mede os índices de violência com morte.



A lista aponta que 4.344 cristãos foram mortos por causa da sua fé no ano passado, mais que o dobro dos 2.123 do relatório de 2013, e mais que o triplo do 1.201 de 2012. A maioria dessas mortes ocorreu na Nigéria, onde 2.484 vítimas foram mortas, e na República Centro-Africano, onde 1.088 pessoas pereceram.



De modo geral, os índices dos 50 países aumentaram em quase 10 por cento em comparação com a lista publicada no início de 2014. Inegavelmente, a violência contra os cristãos vem numa ascendência sem paralelo nas últimas décadas.


O relatório também aponta um ressurgimento de hostilidade anticristã em partes da Ásia e da América Latina, regiões onde as condições tinham sido relativamente favoráveis em anos anteriores. Pela primeira vez em três anos, o México está de volta na lista, em 38º lugar.



Em 40 dos 50 países do ranking de perseguição, a Portas Abertas aponta para o “extremismo islâmico” como a principal fonte de preocupação.



“É justo dizer que o extremismo islâmico tem dois centros globais de atuação. Um no Oriente Médio árabe, mas o outro está se firmando na África subsaariana, onde até mesmo estados de maioria cristã estão experimentando níveis sem precedentes de exclusão, discriminação e até a violência”, afirmou Ron Boyd-MacMillan, diretor estratégia e pesquisas da Portas Abertas.



Tiffany Lynch, analista política da Comissão Internacional Sobre Liberdade Religiosa, acredita que o grande catalizador do último ano foi o fortalecimento da organização terrorista Estado Islâmico. Por causa disso, grupos como Boko Haram e al-Shabaab, grupos islâmicos que atuam na África, foram estimulados a subir o grau de violência.



Com exceção da Coréia do Norte, que permanece como número 1 na Lista desde a sua criação, onde a motivação para perseguir é ideológica e não religiosa, nos outros países essa é a tendência. Líderes hindus e budistas fundamentalistas sentem-se ameaçados pelo crescimento do cristianismo e tem reagido fortemente em locais como Laos, Sri Lanka e Índia.



A propósito, a Índia ocupa hoje sua posição mais alta no ranking desde que este foi criado.


 O objetivo da Portas Abertas é chamar atenção para fatos que normalmente não são destacados pela mídia. Os três países que não estavam na lista em 2014, mas aparecem na de 2015 são Turquia (41º), México (38º) e Azerbaijão (46º). 


Os dez países onde os cristãos enfrentaram a maior pressão e violência em 2014 foram:



1 – Coreia do Norte
2 – Somália
3 – Iraque
4 – Síria
5 – Afeganistão
6 – Sudão
7 – Irã
8 – Paquistão
9 – Eritreia
10 – Nigéria

Protesto contra aumento da tarifa no Rio e em SP tem confusão e 51 pessoas detidas


Do UOL, em São Paulo*


Um protesto contra o aumento na tarifa do transporte público em São Paulo terminou em confusão, correria e 51 prisões nesta sexta-feira (9), no centro da cidade. A PM (Polícia Militar) usou bombas de gás para conter mascarados que estariam promovendo vandalismo durante o ato. As passagens passaram de R$ 3,00 para R$ 3,50 na terça-feira (6).



Segundo a PM, pelo menos 2.000 pessoas participaram da manifestação, enquanto o Passe Livre fala em 30 mil. Acompanham o ato cerca de 800 policiais, sendo 110 da chamada "Tropa do Braço" (soldados com treinamento em artes marciais).


A pista no sentido centro da Rua da Consolação foi totalmente interditada. As ruas no entorno do Cemitério da Consolação foram tomadas pelos ativistas.
Por telefone ao UOL, o manifestante Gilmar Lozano Júnior disse que o protesto seguia pacífico até quando black blocs começaram a depredar lojas e espalhar lixo nas ruas. O ato também tentou ocupar mais uma faixa de trânsito na Consolação. Foi nesse momento que a polícia usou bombas de gás. Dos detidos, nove seriam black blocs.



Outro manifestante, o mestrando em arquitetura Guilherme Moreno, afirma ter se ferido com uma bala de borracha no tórax e um estilhaço de bomba de efeito moral, que atingiu o joelho. "Estive desde o início do ato, que se manteve pacífico. Estava em uma fileira de pessoas próximo ao gradil da rua da Consolação quando a PM jogou umas cinco bombas, a três metros de nós. Tentei ir à rua Angélica, mas estava tomada por gás de pimenta", descreveu o estudante.


Dentre os prejuízos materiais estão a fachada de uma agência bancária na Consolação, os vidros de uma concessionária de veículos na rua Augusta. Anteriormente, o perfil do Twitter da PM-SP havia dito que um ônibus que foi incendiado na rua Bahia, mas o fogo foi rapidamente controlado.



À noite, quando o ato chegou na avenida Paulista, as tropas da PM isolaram a região e dispersaram o protesto. Trabalhadores que iam para casa no horário ficaram ilhados nos edifícios.


O ato estava marcado para se encerrar no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand), para onde a PM também se dirigiu.


Notas oficiais

 

 

Em sua página no Facebook, o Movimento Passe Livre criticou duramente a ação policial na manifestação.


"Os manifestantes foram violentamente reprimidos pela Polícia Militar, que lançou bombas de gás, bombas de estilhaço mutilante e atirou com balas de borracha para impedir que a marcha chegasse à Av. Paulista. (...) Quando a marcha subia a rua da Consolação, a PM iniciou a repressão, prendendo um grupo de manifestantes".


"Fugindo das bombas e dos tiros, os milhares que participavam do ato correram para as ruas laterais, seguindo pela Av. Angélica, direção Pacaembu, e pela rua Augusta, na Bela Vista. A PM perseguiu os manifestantes que seguiam agrupados, atacando-os. Dezenas de manifestantes foram cercados e presos arbitrariamente pela Polícia. Com a brutal repressão policial, os governos deixam sua resposta à justa reivindicação da população", disse o comunicado.



A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo enviou à imprensa sua versão para o que aconteceu no protesto desta sexta-feira.


"A Polícia Militar lamenta que, por meio do silêncio, o Movimento Passe Livre (MPL) endosse os atos de vândalos que depredaram o patrimônio público e privado. A PM esclarece que atuou para garantir a segurança dos manifestantes e da população, que respeita o pleno direito à liberdade de manifestação e que só agiu para conter aquelas pessoas que, lamentavelmente, agrediram policiais a pedradas, além de atacar estabelecimentos comerciais, bancos e veículos do transporte público".


"As imagens da imprensa e da própria corporação deixam claro que as agressões partiram de vândalos. Por isso, foi necessário o uso de técnicas de dispersão para conter estas práticas criminosas, com a prisão e detenção, até o momento, de cerca de 50 pessoas. A PM lembra que mais de uma vez convidou o MPL para participar das reuniões preparatórias do esquema de segurança da manifestação. Infelizmente, os integrantes do MPL não compareceram", afirmou.


Se você está em um dos protestos pelo Brasil e tem mais informações, envie o seu relato, foto ou vídeo para o UOL, pelo Whatsapp (11) 97500-1925.
* Com informações da Agência Estado



Ato contra aumento da tarifa reúne 1.000 e termina sem confronto no RJ

Paula Bianchi
Do UOL, no Rio


  • Marcos de Paula/Estadão Conteúdo
    A tarifa passou de R$ 3 para R$ 3,40 no último sábado (3) A tarifa passou de R$ 3 para R$ 3,40 no último sábado (3)

Centenas de pessoas se reuniram no centro do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (9) para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus na cidade, que passou de R$ 3 para R$ 3,40 no último sábado. O grupo se dispersou por volta das 21h, depois de caminhar da Cinelândia até a Central do Brasil e fechar por cerca de uma hora parte do trânsito da Avenida Presidente Vargas, um dos principais acessos à zona norte da cidade.


O ato começou por volta das 18h e reuniu cerca de 1.000 pessoas, segundo a Polícia Militar. Entre os manifestantes havia representantes do MPL (Movimento Passe Livre), partidos políticos como PSOL e PSTU e alguns black blocs.



Ao longo da Avenida Presidente Antônio Carlos alguns comerciantes optaram por fechar as portas conforme os ativistas se aproximavam. Às 20h, um grupo entrou na Central do Brasil e a PM tentou fechar as portas. Houve corre-corre. Logo depois o grupo deixou a estação sem tumulto. Dentro da Central, alguns ativistas tentaram pular a catraca sem pagar, mas acabaram desistindo diante do grande número de policiais presentes.


O protético Eron Melo, que costuma participar de protestos no Rio de Janeiro vestido como Batman e recentemente posou para fotografias ao lado do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante ato pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), foi expulso do ato.


Batman chegou por volta das 18h30 e saiu poucos minutos depois após se envolver em uma briga com alguns manifestantes que gritavam "fascista" e "oportunista", entre outras ofensas.


Os ativistas defendem que o aumento não corresponde aos gastos reais das empresas e pedem a redução da passagem para R$ 2,50, seguindo uma recomendação de técnicos do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro de 2013.


A frente dos manifestantes havia uma grande faixa com os dizeres "Não vai ter tarifa". Os ativistas carregavam também cartazes pedindo a libertação do manifestante Igor Mendes da Silva, preso em dezembro por ter descumprido o habeas corpus que o mantinha em liberdade, e faixas de apoio à revista francesa Charlie Hebdo, atacada na quarta-feira (7).


Policiais dos batalhões de Choque e de Grandes Eventos acompanharam os ativistas durante todo o percurso.

Que p...é essa???PT distribui Cartilha de sexo explícito que incentiva pedofilia e o homossexualismo nas escolas


Link para melhor ler a cartilha, distribuída nas escolas pelo Ministerio da Saúde. Mas...na minha opinião, deveria ser proibida para menores de 18 anos.

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_gatao_e_seus_amigos.pdf


Mais uma prova do PRECONCEITO do PT contra crianças pobres:Não se importa em rouba-las!

Perolas do Face BOOK:Reconhecimento da vergonha nacional...VERGONHA TRIPLA!



Comentario

Mas se UM desses assassinatos for de um GAY, minha nossa! O mundo todo vai criticar a homofobia  dos brasileiros.

Mas se 59.999 assassinatos forem de heterossexuais, ninguém se importa! VERGONHA DUPLA.

E se dentre esses 59.9999 assassinatos 50% forem de policiais, mortos em defesa da gente, daí é que ninguém mesmo vai se importar.
VERGONHA TRIPLA!!!

Rio16 está chegando.Mais gastos (bi) milionarios e menos Mata Atlantica.O Governo continua totalmente irresponsavel!


Obra da Rio-2016 derruba mata, e devastação olímpica atinge 34 'Maracanãs'

Vinicius Konchinski
Do UOL, no Rio de Janeiro


  • Júlio César Guimarães/UOL
    Obra em Elevado do Joá (foto) vai derrubar 69 mil m² de mata à beira do Oceano Atlântico Obra em Elevado do Joá (foto) vai derrubar 69 mil m² de mata à beira do Oceano Atlântico

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A Prefeitura do Rio de Janeiro deu início no final do mês de junho a mais um projeto viário necessário para a Olimpíada de 2016: a duplicação do Elevado do Joá. Com isso, ampliou a derrubada da vegetação da cidade causada pela preparação da capital fluminense para os próximos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.


A duplicação do Elevado do Joá, pista que liga à Zona Sul do Rio à região da Barra da Tijuca, vai derrubar cerca de 6,9 hectares (69 mil m²) de vegetação à beira do Oceano Atlântico. Já considerando essa área, a devastação vegetal causada pela Rio-2016 atingiu 270 mil², área equivalente a 34 campos de futebol do Maracanã.


Além do Elevado do Joá, a construção da Transolímpica também demandará a derrubada de vegetação. A obra da avenida ligando o Parque de Deodoro à região do Parque Olímpico vai suprimir 20 hectares, ou seja, 200 mil m² de Mata Atlântica na Zona Oeste.


Já no caso do elevado do Joá, dos 6,9 hectares de mata que serão derrubados, só uma parte é de espécies de mata nativa. A maior área é constituída por espécies já replantadas, como amendoeiras e bananeiras, segundo a Fundação Geo-Rio (Fundação Instituto de Geotécnica do Rio de Janeiro).


Mesmo assim, tudo o que será desmatado será compensado. De acordo com a SMO (Secretaria Municipal de Obras do Rio), 12,5 hectares de vegetação serão plantados na cidade. O local onde isso será feito não está definido.


A derrubada das árvores, tanto no caso do Elevado do Joá quanto no da Transolímpica, foi autorizada pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente), órgão do governo do Estado do Rio de Janeiro. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente, aliás, foi questionada pelo UOL Esporte sobre como avaliava a devastação causada pela preparação para a Rio-2016. Não respondeu.



Vale ressaltar que realizar uma Olimpíada sustentável é uma das missões dos organizadores do evento. O próprio Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 já informou que só compra madeira ou papel com certificado de manejo florestal, vai servir pescado produzido de forma sustentável nas refeições durante os Jogos e trabalha para a ampliação da acessibilidade em hotéis do Rio visando à sustentabilidade.


Esse objetivo é visto com desconfiança por ambientalistas e movimentos sociais. Pessoas que acompanham a organização da Olímpiada questionam a construção de um campo de golfe para os Jogos numa área de preservação ambiental, e apontam falta de vontade de governos para despoluir a Baía de Guanabara e a Lagoa Rodrigo de Freitas –dois locais de competição da Rio-2016.


Detalhes das obras
A obra de duplicação do Elevado do Joá deve ser concluída em março de 2016. A prefeitura vai gastar R$ 458 milhões para ampliar a via de acesso à Barra, bairro que é considerado o "coração da Olimpíada". É lá que vai ficar o Parque Olímpico da Rio-2016.


A Transolímpica vai custar R$ 1,6 bilhão. Desse valor, R$ 1,1 bilhão será pago com recursos públicos. O restante será pago por um grupo de empresas, que depois vai lucrar com a cobrança de um pedágio na nova avenida.


A Transolímpica terá três pistas em cada sentido. Uma delas será uma faixa para tráfego exclusivo de ônibus expressos BRT (Bus Rapid Transit). A obra deve ser concluída no primeiro semestre de 2016.
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Confira o andamento das obras olímpicas

Arena Deodoro: Esse campo verde receberá uma arena para primeira fase do torneio de basquete, e a esgrima do pentatlo moderno e de cadeira de rodas (paraolímpica). Tudo deve estar pronto até o final do primeiro trimestre de 2016. A arena será permanente e seu custo está incluído no orçamento da obra do Parque de Deodoro. Júlio César Guimarães/UOL

Dilma não aceita transparência nos gastos públicos e no BNDES



Ricardo Brito e Adriana Fernandes
Estadão



Na contramão dos discursos que marcaram sua campanha à reeleição, a presidente Dilma Rousseff rejeitou uma série de iniciativas aprovadas pelo Congresso que aumentava a transparência e o controle dos gastos públicos.



Entre os 32 vetos à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano, Dilma desobrigou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a divulgar na internet todas suas operações, incluindo aquelas com governos estrangeiros, assim como rejeitou a criação de um cadastro único de obras centralizado com os principais empreendimentos públicos em curso.



As mudanças haviam sido incluídas pelo ex-senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) no parecer que apresentou no fim do ano passado como relator da LDO de 2015, e foram aprovadas por deputados e senadores em plenário. A presidente barrou as medidas na sexta-feira, dia em que foram divulgados os vetos dela às iniciativas chanceladas pelos parlamentares. A partir de fevereiro, quando voltado recesso, o Congresso deverá analisar os vetos.



DERRUBAR VETOS?

Nos bastidores, a aposta é que alguns partidos da base, como o PMDB, insatisfeitos com a montagem do segundo governo da petista, devem trabalhar para derrubar os vetos da presidente. A oposição criticou a iniciativa de Dilma.
Uma das principais modificações introduzidas por Vital do Rêgo, hoje ministro do Tribunal de Contas da União, garantia acesso irrestrito às informações do BNDES e de órgãos como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Todos teriam de publicar, bimestralmente, um demonstrativo discriminando financiamentos a partir de R$ 500 mil concedidos a Estados, Distrito Federal, municípios e governos estrangeiros.



Em janeiro de 2014, o Estado revelou que o BNDES “sonega” informações a órgãos de fiscalização, como TCU, Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União, dados sobre operações de financiamentos sob a alegação de que tais informações estão protegidas pelo sigilo bancário. Em agosto, a Justiça Federal em Brasília condenou o Banco a tornar públicas todas as operações de empréstimos e financiamentos feitos pela instituição que envolvam recursos públicos nos últimos dez anos. O Banco recorreu da decisãojudicial.



CADASTRO É VETADO
Dilma também vetou outras iniciativas importantes do Congresso: a criação de um cadastro único de obras públicas com recursos federais; a adoção de um sistema de referência de preços para os custos de obras e serviços de engenharia com recursos da União; e a permissão dada pelo Legislativo para que recursos para a área de segurança pública e outras nove ações sejam liberadas de corte orçamentário. Nas justificativas para barrar as medidas, a presidente alegou, entre outros motivos, que as iniciativas podem desarranjar a política fiscal e dificultar o cumprimento da meta de superávit primário.
(reportagem enviada por Celso Serra)

A grande ilusão do lulismo

Vladimir Safatle
Folha



Um dos passes de mágica preferidos do lulismo consistia em tentar fazer os mesmos atores políticos desempenharem o papel de governo e oposição. Talvez alguns aqui se lembrem do que aconteceu, por exemplo, na visita do ex-presidente George W. Bush ao Brasil.



Enquanto Bush fazia um discurso no Palácio do Alvorada ao lado de Lula, afirmando estar feliz por encontrar seu mais importante aliado na América Latina, as ruas das capitais brasileiras eram ocupadas por manifestações contra a presença do presidente norte-americano no Brasil. Manifestações capitaneadas… pelo partido do presidente Lula.



Dessa forma, o lulismo tentava, ao mesmo tempo, fornecer a ação política e a forma de sua crítica, organizando o descontentamento a partir dos limites determinados pelos interesses governistas. O resultado era a paralisia da crítica no interior de um jogo que, invariavelmente, terminava com meras compensações simbólicas.



Agora, vemos o mesmo truque a caminho. Depois de fazer a população engolir um ministério que Dilma roubou da prancheta de projetos de seus adversários, vemos setores do seu partido subir à cena para conclamar a esquerda a “pressionar o governo”.




MOVIMENTOS SOCIAIS
Movimentos sociais combativos e setores da sociedade civil são chamados a “agir a partir das ruas” a fim de recriar a esquerda e influenciar o rumo de um governo capitaneado por Joaquim Levy, Kátia Abreu, Gilberto Kassab e outras pérolas do pensamento socialista brasileiro.




Será uma cena digna do Pai Ubu ver Kátia Abreu a escutar de forma compenetrada reivindicações do MST, ou Kassab fazer o mesmo com o MTST. Tais movimentos são os primeiros a não se deixarem enganar e saber o que tais pessoas representam.



Ou seja, para a pantomima final, não basta nos fazer engolir o argumento cínico do “cálculo desfavorável de correlação de forças”, como se ele fosse expressão de realismo político maduro. Faz-se necessário também paralisar toda e qualquer construção real de uma alternativa à esquerda através da organização das vozes dos descontentes no interior do coro dirigido por setores do próprio consórcio governista.


LIMITES PRÉVIOS
Ao lado da degradação política, há sempre a tentativa de controlar toda insurreição possível criando hegemonias sobre o menor movimento, fornecendo a eles os limites prévios de suas ações.


Será prova maior da miséria da política brasileira, em especial da esquerda nacional, mostrar a incapacidade de escapar das sístoles e diástoles do lulismo num momento em que seus resultados serão desastrosos.



Pois não se trata de mudar de polo, mas sair do pêndulo e procurar outro movimento.
(artigo enviado por Mário Assis)

Ao contrário do prometido, Copa foi realizada com recursos públicos.E agora, como temiamos, não há verba para educação e saúde.Como um Governo pode ser TÃO IRRESPONSAVEL???


Deu no Lance



Números divulgados pelo Governo Federal mostram que a maior parte do dinheiro investido na construção e reforma de estádios para a Copa do Mundo foi oriundo dos cofres públicos, contrariando a promessa de que o aporte seria privado. Os dados constam da versão final da matriz de responsabilidade do torneio, divulgados pela Folha de S.Paulo nesta quarta-feira.



Segundo o documento, foram utilizados R$ 8,384 bilhões em todas as arenas. Desse valor, as prefeituras e os governos estaduais (incluindo o Distrito Federal) gastaram R$ 3,956 bilhões, ou seja, 47% do total. O restante dos recursos foram conseguidos por meio de financiamentos feitos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Dos cofres da iniciativa privada saíram apenas R$ 611,6 milhões.


À época da candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo, o discurso do Governo Federal e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) era de que as obras referentes aos estádios seriam 100% bancadas pela iniciativa privada. O então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, chegou a declarar isso, porém não foi o que aconteceu.


Além da predominância de recursos públicos, outro dado exposto refere-se ao custo total das reformas e construções, que teve um aumento de 20% do previsto inicialmente, segundo mostra a matriz. Em 2010, o previsto era gastar R$6,955 bilhões.


– As novas arenas multiuso, que foram construídas ou reformadas para a Copa, tiveram custos alinhados com a média mundial para esse tipo de construção e são parte do legado esportivo deixado pelo megaevento – justificou o Ministério do Esporte à Folha.
(texto enviado por Mário Assis)

Há 12 anos no poder, o PT ainda não sabe o que fazer ou o capo Lula “Ninefingers”.


Martim Berto 



Fuchs
O problema na maioria dos países não é esquerda ou direita. O problema maior chama-se governos. São todos irresponsáveis. Não começou agora. No Brasil, nenhum governo jamais teve respeito pela população. Gastam o dinheiro dos impostos, tributos, taxas e multas, como se ele desse em árvore, no quintal do Palácio. Isto sem falar no que roubam.


E para mudar esta nossa Monarquia Republicana, é preciso aperfeiçoar o sistema político, caso contrário, depois de arrumarem novamente a casa, às custas da população, aparecerá outro irresponsável e bagunçará tudo de novo. Lógico, cada vez com alguns espertalhões bem mais ricos. Desta vez são os sindicalistas a enriquecerem. Sem contar os de sempre: os fornecedores e financiadores dos governos.


Veja-se o governo FHC. Se não levarmos em conta a continuidade do Plano Real, as privatizações e a Lei de Responsabilidade Fiscal, também pouco fez, salvo a compra de votos para a reeleição, que o beneficiou, mas o feitiço acabou virando contra o feiticeiro. Mas é preciso reconhecer que FHC prejudicou menos o país que a atabalhoada Dilma.


AJUSTE ECONÔMICO
O problema agora são as medidas que o novo ministro Joaquim Levy terá que forçosamente tomar para corrigir uma situação criada por inteira má fé.
Sabemos que a Dilma mente ao dizer que entende de economia, mas é impossível aceitar o fato de que no seu governo ninguém soubesse que as medidas eleitoreiras que ela tomou (ou eles tomaram) causariam sérios problemas ao país.


Acompanho as crises desde 1966, E a dose de erros da gerentona – antes de aterrissar em Brasília, era diretora de uma estatal falida no RS, a CRT – superou todas as más expectativas. E a reeleição dessa quadrilha vai custar muito caro ao país. O ano está apenas começando. Já passei por isso em governos anteriores.


SALVAGUARDAS
A democracia, se fosse exercida na sua plenitude, precisaria ter salvaguardas para defenestrar com mais facilidade pessoas que exercem a governança com tanta má fé. Se os candidatos – quase todos, uns bandidos impostos pelos partidos políticos – fossem escolhidos pelos eleitores, e já com cláusulas que preservassem as instituições, não teríamos crises periódicas, quase cíclicas.



Vinte e dois anos na oposição – e que oposição, se há governo sou contra. Mais 12 anos com a chave do cofre na mão, e eles ainda não sabem o que fazer. Incrível. Agora então, Dilma misturou alhos com bugalhos na composição dos “40” ministros, para ver se não lhe fazem tanta cobrança, e eles nada farão, além de brigar entre si.


A única coisa prevista para os próximos dois anos será tentar consertar as merdas feitas nos quatro anos anteriores. Nem vou falar das empresas privadas que fecharão as portas em função do arrocho que vem por aí.


Haja saco para aguentar os próximos quatro anos – se Dilma durar tanto…



Agora, vai inundar o país de propaganda do governo (paga por nós) sobre o que ela vai fazer pela educação no Brasil. Aprendeu com o “padrinho”, o capo Lula “Ninefingers”.

Procuradoria pede cassação do vice-presidente do PTB


Beniti Gama: incriminado pela própria prestação de contas



João Pedro Pitombo


Folha
Vice-presidente nacional do PTB, o deputado federal eleito Benito Gama foi alvo de um pedido de cassação do diploma e do mandato pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) da Bahia por abuso de poder e irregularidades na prestação de contas.


A ação, assinada pelos procuradores Ruy Mello e Mário Medeiros, teve como base reportagem da Folha publicada em setembro do ano passado, durante a campanha eleitoral.



A reportagem revelou que Gama contratou aliados políticos como prestadores de serviços e distribuiu entre eles R$ 2,2 milhões, dinheiro da campanha. Estão na lista ex-vereadores, ex-prefeitos e pastores evangélicos.


Cada um recebeu até R$ 300 mil para subcontratar serviços para a campanha. Essa contratação indireta de serviços, porém, é vedada pela legislação, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).



NA PRÓPRIA PRESTAÇÃO
Os dados foram obtidos na prestação de contas parcial do candidato. Na prestação final, divulgada em outubro de 2014, o deputado divulgou gastos de R$ 6 milhões, sendo 75% desse valor com “contratação de serviços de terceiros”.


Mesmo com a campanha mais cara entre os deputados federais eleitos pela Bahia em 2014, Gama obteve 71.372 votos e foi o último dos 23 eleitos em sua coligação.


O deputado federal eleito foi procurado pela reportagem, mas não atendeu as ligações.


SUBCONTRATAÇÃO ILEGAL
Os procuradores argumentam que Gama adquiriu bens e serviços da campanha por meio de terceiros e não os declarou na prestação de contas.


Segundo eles, o candidato “burlou, sem reservas, os ditames legais” para “fugir do controle” dos gastos eleitorais. “A campanha do candidato repassou a lideranças políticas […] vultosas quantias, a fim de obter apoio e retorno eleitoral, tudo sob o pretexto de prestação de serviços”, argumentaram os procuradores na ação.


A apuração da Procuradoria identificou 30 pessoas que confirmaram ter recebido dinheiro para a campanha do candidato em vários municípios baianos.
Todas declararam que receberam o dinheiro para exercer a função de coordenadores da campanha e contratar pessoas para ações como pintura de muros, afixação de publicidade e distribuição de santinhos.



TESTEMUNHAS CONFIRMAM
As testemunhas ouvidas também confirmaram gastos com aquisição de materiais de campanha, sendo que essas informações foram omitidas na prestação de contas do candidato, segundo a PRE.


Segundo os procuradores, os gastos de campanha de Benito Gama “desequilibraram o pleito, pois o aporte financeiro irregular colocou o candidato eleito em posição vantajosa aos demais concorrentes”.

Os Espiritas afinal estão certos? Estudo científico mostra que a alma pode sair do corpo e observá-lo


Deu no Yahoo
Médicos holandeses publicaram um estudo no qual revelam que nossas almas podem abandonar nossos corpos e observá-los. Foram mais de 70 casos estudados com pessoas que relataram experiências durante o período em que estiveram clinicamente mortas.


O caso mais impressionante relatado pela pesquisa é de um paciente clinicamente morto por 20 minutos durante uma cirurgia cardíaca. Se sua volta à vida surpreendeu médicos, estes ficaram ainda mais perplexos quando ele descreveu que “saiu de seu corpo” e soube indicar precisamente a posição em que cada um dos médicos durante o período em que estava morto, além de fatos relevantes que aconteceram na sala.


Foram três os médicos responsáveis pelos estudos. Titus Rivas, Anny Adrien e Rudolf Smit publicaram um livro — que até o momento está disponível apenas em holandês — chamado “Wat een stervend brein niet kan”, que na tradução literal seria entitulado “O que um cérebro morrendo é capaz de fazer”. Nele, explicam o caso e concluem que diante das evidências é impossível negar a ausência do paciente de seu corpo durante a morte clínica.


A ideia, porém, ainda não é bem aceita na comunidade científica. Para muitos, o número de casos é reduzido e não há comprovação evidente de que as almas dos pacientes estiveram fora de seus corpos. Nesses casos, os cientistas mais céticos não levam em consideração os depoimentos de pacientes sobre as situações que vivenciaram.



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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
A questão é antiga e já foi objeto de muitos estudos e livros. A mais famosa obra é “Vida Depois da Vida: A Investigação do Fenômeno de Sobrevivência à Morte Corporal”, um dos três livros sobre experiência de quase-morte escritos pelo médico americano Raymond Moody



O livro, best-seller mundial, que até 2004 já havia vendido mais de 13 milhões de exemplares, deu origem ao filme “Vida Depois da Vida”, premiado no Festival de Cinema de Nova Iorque. Muitas pessoas, ao dormir, sentem essa sensação de estarem saindo do corpo. 


E há religiões esotéricas, como a Ordem Rosacruz, que desenvolvem técnicas para se conseguir sair do corpo. Você sabia? (C.N.)

Refinaria Abreu e Lima é o símbolo do retrocesso da Petrobras



Antonio Pita
 


Estadão 



O momento anunciado como um marco histórico para a Petrobras – o início da produção na primeira refinaria de petróleo construída no Brasil em 30 anos – não contou com discursos nacionalistas, mãos manchadas de óleo ou qualquer cerimônia oficial.



Uma foto no celular de um operador é o registro da primeira mostra de diesel produzida na Refinaria Abreu e Lima (Rnest) – após quase dez anos e US$ 18,8 bilhões escoados em projetos superfaturados, obras inacabadas e contratos investigados no mais grave caso de corrupção do País.



No novo esforço para demonstrar ao mercado sua solidez operacional, a estatal anunciou a primeira venda de óleo da refinaria no último dia 17. Com “grande satisfação” e esmorecido entusiasmo, a presidente da companhia, Graça Foster, comemorou a primeira venda de 1.600 metros cúbicos (m³) de diesel – apenas 1% do volume possível, considerando a carga de 227 mil metros cúbicos de óleo que circulam em Abreu e Lima desde setembro (70% de todo o processamento da unidade é de diesel).



O início da operação, no dia 6 de dezembro, seria a redentora vitrine de uma gestão assolada pelo forte constrangimento financeiro, pelo inédito adiamento de balanço contábil, pela desvalorização recorde das ações de mais de 40% – sem contar a “inequívoca” corrupção que “adentrou” a cúpula da estatal, nas palavras de Graça Foster.



PRODUÇÃO ÍNFIMA
A ínfima produção evidencia a disparidade entre o discurso e a realidade da refinaria. A reportagem do Estadão sobrevoou o local e constatou o atraso do projeto que melhor evidencia o prejuízo causado pela corrupção à Petrobras e que até hoje não tem análise de viabilidade econômica atualizada.



Do alto, é possível observar unidades operacionais e prédios administrativos abandonados, além de tanques de armazenamento inacabados e depósitos de equipamentos inutilizados. Há vigas e fundações expostas, além de guindastes, andaimes, sanitários químicos, lonas e estruturas temporárias ao lado de unidades em plena operação de refino de petróleo em altíssimas temperaturas.


A fumaça branca da produção se confunde com a poeira das caçambas que percorrem as áreas internas da refinaria recolhendo entulhos. Quase todo o terreno de 6,2 mil quilômetros quadrados está ainda em chão de terra batida.



Segundo os operários, foram pavimentadas apenas as vias por onde passaram os técnicos da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) na fiscalização anterior à autorização de funcionamento da refinaria.

De Pátria-Educadora a Pátria-Latifundiária ou Kátia Abreu merece ganhar o Prêmio Pinóquio da Mentira




Carlos Chagas
O Prêmio Pinóquio da semana vai para a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, por haver declarado que não existe latifúndio no Brasil. Apesar de desmentida pelo ministro Patrus Ananias, da Reforma Agrária, a senadora manteve a afirmação.



O mais estranho é que a presidente Dilma ficou calada, sempre tão preocupada em mandar seus ministros voltarem atrás em tudo aquilo que ela não concorda. Estaria concordando com a amiga ministra a respeito da inexistência de latifúndios?



Com os cortes orçamentários já anunciados pela equipe econômica, salta aos olhos a preferência do governo pela agricultura, em detrimento da educação. O ministério de Kátia Abreu deixará de receber pouco mais de 500 milhões. Já o ministério de Cid Gomes perderá 7 bilhões.


Mesmo diante das dotações bem maiores do ministério da Educação, quando comparadas com as do ministério da Agricultura, sobra a conclusão de sermos não a “Pátria-Educadora”, mas a “Pátria-Latifundiária”. Será pelo fato de que a agricultura dá lucro e a educação, prejuízo? Pelo jeito, Dilma não concorda com o raciocínio de que dinheiro gasto com educação é investimento. Se é despesa, tesoura nela…



SILÊNCIO INEXPLICÁVEL
Calou-se o PT quando, antes de empossado o novo ministério, o governo anunciou reduzir pela metade os direitos trabalhistas devidos a quem recebe o salário mínimo. Agora, faz-se de novo o silêncio diante dos cortes no orçamento da educação.


De tanto engolir sapos, os companheiros vão acabar explodindo. Talvez por isso registra-se a tendência de alguns deputados petistas votarem em Eduardo Cunha para presidente da Câmara.

Governo massacra aposentados e pensionistas: Teto do INSS caiu de 8,59 mínimos para 6,06


Carlos Newton



Circula na internet, causando desapontamento e revolta a aposentados e pensionistas, uma tabela contendo um quadro comparativo de benefícios pagos pelo INSS entre 1997 e 2014.



O gráfico mostra que os benefícios equivalentes ao salário mínimo subiram 503,25% de 1997 a 2014, enquanto o reajuste para que aposentados e pensionistas que recebem mais de um mínimo foi de apenas 199,07%.




A decepção dos aposentados e pensionistas é mais do que procedente. Esta política é massacrante e não pode ser mantida eternamente, pois tende a nivelar por baixo todos os benefícios, o que representa uma inominável injustiça àqueles que mais contribuíram para manter a Previdência Social.



E com um detalhe deplorável: muitos desses aposentados passaram anos e anos contribuindo sobre 20 salários de referência, que com a reforma da previdência foram reduzidos para apenas 10 salários de referência, sem que essas contribuições a mais tivessem sido devolvidas, numa flagrante apropriação indébita de recursos do contribuinte.


ERRO NA TABELA
Cabe aqui uma observação importante. A tabela que circula na internet está equivocada, porque se baseou nos valores do salário mínimo vigente no país, que não serve para cálculo dos benefícios do INSS, embora seja considerado piso. Quando o INSS fala em 10 salários, refere-se sempre a salário de referência ou salário de contribuição, e não ao salário mínimo.




Mesmo assim, a tabela serve para demonstrar os prejuízos de quem recebe mais de um salário mínimo. Em 1997, por exemplo, o salário mínimo era de R$ 120,00 e o teto do INSS estava em R$ 1.031,87. Ou seja, era de 8,59 salários mínimos. Em 2014, o mínimo passou a R$ 724 e o valor máximo dos benefícios para R$ 4.390,24, equivalentes a apenas 6,06 salários mínimos. E a queda é progressiva.



O pior de tudo isso é saber que o reajuste das pensões e aposentadorias vem sendo baseado num índice de inflação subavaliado, que não condiz com o verdadeiro aumento do custo de vida, circunstância que aumenta ainda mais os prejuízos dos brasileiros da terceira idade. É revoltante ou não?

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA': EMPREITEIRO GRANDALHÃO ABRE O BICO E LIGA CAIXA DE CAMPANHA DA DILMA AO PETROLÃO. (E O FORO DE SÃO PAULO NÃO ENTRA NESSA HISTÓRIA?)



Se eu fosse o editor da revista Veja, daria como maior destaque na capa o petrolão. Entretanto, o atentado cometido pelo terror islâmico acabou sendo o destaque na capa da revista que vai às bancas neste sábado. Mas a reportagem-bomba é o depoimento à polícia do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC. 
 
 
 
Segundo apurou a reportagem de Veja, Pessoa não se fez de rogado e desembuchou em seis folhas de caderno manuscritas com uma revelação bombástica que liga o caixa da última campanha eleitoral do PT, que garantiu mais quatro anos para os cupinchas do Foro de São Paulo, ao dinheiro sujo do petrolão, neologismo que identifica aquilo que já é considerado como uma das maiores roubalheiras do mundo! Os gafanhotos vermelhos liderados por Lula rasparam o fundo do tacho, deixando a Petrobras em frangalhos.

 
 
Na véspera da eleição presidencial de 5 de outubro do ano passado, a capa de Veja fulminou: "eles sabiam de tudo", de acordo com o que revelara o doleiro Youssef. Desta feita é o empreiteiro grandalhão que reforça a acusação, a mostrar que quando Dilma afirmou que "na eleição se faz o diabo", não estava enchendo linguiça. A 'presidenta' na verdade mandou ver e satanás comandou o embuste! 

 
 
Mas tanto o doleiro quanto o empreiteiro grandalhão, ao que parece, ainda continuam falando por meio de um código secreto, utililizam uma espécie de "metalinguagem", conceito caro aos acadêmicos que costumam viajar na maionese esquerdista. Tanto é que a própria Veja, em sua chamada de capa também dá um voo rasante, arremetendo imediatamente para se perder nos confins de um misterioso infinito. O título "Recados do Cárcere", induz o leitor de cara a imaginar que o que foi contado até agora não é tudo, e de fato não é!

Seja como for, a reportagem-bomba de Veja é importante porque faz retornar ao noticiário político-policial, um assunto que Lula, Dilma e seus sequazes querem ver sepultados e os cidadãos brasileiros decentes, honestos e trabalhadores estão ávidos pela verdade dos fatos. 

Finalmente, a revelação obriga os alegres e descolados rapazes da redação da Folha de S. Paulo, a fazerem jus aos seus salários, repercutindo as verdades que escamotearam durante a semana que passou. 

E falando em Folha de S. Paulo, o site da revista Veja desta sexta-feira trouxe uma informação que desmente de forma cabal uma dessas matérias sob encomendda do Foro de São Paulo e publicada pelo jornal dos Frias, tentando desta feita envolver o ex-governador e senador eleito, o mineiro Antonio Anastasia, nas teias do petrolão.

Segundo nota no site de Veja, o doleiro Youssef afirmou que não citou o ex-governador em sua delação premiada. Resta saber se o insinuante e pegajoso jornal dos Frias voltará ao assunto. 

E para concluir:
Embora defenda sempre o Grupo Abril e a revista Veja, pela qualidade e confiabilidade editorial de seus produtos, confesso que não gosto de certas abordagens editoriais da publicação, como no caso desta capa em destaque acima. Afinal, os cidadãos ocidentais estão sob constante ameaça do terror islâmico, portanto tem de pegar pesado contra esses psicopatas. Essa gente não leva, de maneira nenhuma, em consideração os valores da civilização ocidental. Portanto não será com elogios à liberdade de imprensa, ao humor e aos direitos humanos que o Ocidente se livrará desses assassinos. Ao mesmo tempo Veja tem de denunciar que os maiores coiteiros do terrorismo islâmico são as pestes comunistas do Foro de São Paulo que já dominam boa parte do território sul-americano.

 
 
Está na hora de meter a mão nessa lama vermelha. Tem de dizer o que está acontecendo de forma muito clara. Saibam que a grande maioria dos brasileiros e seus vizinhos não têm a mínima noção do que está rolando de fato no que concerne à política. Por isso matérias edulcoradas por apelos patéticos equivalem à mentira. 
 
 
 
Evocar as "armas da civilização", como o humor, e instrumentos como lápis, lapiseira, borracha e apontador, ainda mais na era dos smartphones e mega computadores, contra as metralhadoras e fuzis do terror, é piada de mau gosto. Quem leva vantagem com isso? Ora, os terroristas e seus áulicos e protetores, ou seja, o movimento comunista internacional e os arautos da ideologia do pensamento politicamente correto.

 
 
Veja precisa urgentemente virar o disco. A menos que a família Civita já tenha desistido do empreendimento gráfico e editorial. Lembrem-se do que aconteceu há pouco na Argentina com o grupo Clarín, detonado pelo Foro de São Paulo. O Foro de SP, para quem não sabe é a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro, cuja meta é transformar todos os países sul-americanos numa grande Cuba.

 
 
A roubalheira na Petrobras que enriquece os ávidos pela grana fácil serve para corroer o que resta de democracia no Brasil. Lembrem-se que quem dirige o Foro de São Paulo é o PT e Lula é o presidente de honra dessa organização criminosa.
 
 

Custo da comida e do aluguel dobra em 10 anos de PT.


(O Globo) Os preços de alimentos dobraram entre 2005 e 2014, com alta de 99,73%, enquanto a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 69,34%. O maior aumento nesse período ocorreu na alimentação fora de casa, com aumento de 136,14%, enquanto os alimentos consumidos em casa subiram 86,59%. Se considerada apenas a refeição fora de casa, o aumento acumulado em dez anos foi de 141,05%.
 
 
Segundo Eulina Nunes, coordenadora de Índices de Preços do IBGE, esse aumento contínuo dos alimentos tem sido atribuído às condições climáticas em todo o mundo, ao dólar e também ao aumento da demanda.
 
 
— No Brasil, temos mais emprego, mais renda e mais procura por alimentos.Ao mesmo tempo, a alimentação fora mostra o aumento da renda, do emprego, das mulheres trabalhando mais fora de casa e da maior dificuldade de ter empregada doméstica.
 
 
Outras altas de preços significativas de preço no período, acima da inflação geral, foram em aluguéis, de 100,49%, e em empregados domésticos, de 181,89%.
 
 
A inflação de alimentos pressionou o IPCA de 2014, que fechou em 6,41%, abaixo do teto da meta do governo, mas superior ao índice de 2013 (5,91%). Os preços do grupo subiram 8,03% no ano passado. Quase um quarto (24,86%) do orçamento das famílias é destinado às despesas com alimentação. O maior impacto individual no IPCA do ano foi o item carnes, com alta de 22,21% e peso de 0,55 ponto percentual.
 
 
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