segunda-feira, 30 de novembro de 2015

LAVA JATO: RENAN 2 VEZES, JADER 2 VEZES, DELCÍDIO E ANÍBAL DENUNCIADO PELA PGR



RENAN JADER DECIDIO E
O editor do Cristalvox sente-se embaralhado com o volume de informações que o Antagonista publica.  Não dá tempo de pensar… de deglutir… de processar!  Ainda bem que é a informação e não “os dejetos” produzidos por essa corja que emporcalha o Brasil.


 Obrigado Diogo Mainardi e Mario Sabino. Enquanto vocês garimpam, nós, os menos afortunados,  fazemos nosso trabalho de formiguinha e vamos minando, com muito ácido fórmico, a estrada deles, na esperança que o coça-coça comece logo…


Rodrigo Janot acaba de pedir ao STF a abertura de mais dois inquéritos na Operação Lava Jato. Um para investigar os senadores Renan Calheiros, Delcídio Amaral e Jader Barbalho, e outro para investigar Renan, Jader e Aníbal Gomes.


O PGR alega suspeitas de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os pedidos estão sob segredo de Justiça e se baseiam em petições ocultas, mas informações preliminares indicam que seriam decorrentes de delação do lobista Fernando Baiano.


Baiano relatou o pagamento de propina a esses parlamentares na compra da usina de Pasadena e em contratos de navios-sonda.
http://www.oantagonista
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ARMAGEDON NA EXPLANADA! TEORI PRENDE EDUARDO CUNHA… CUNHA DEFLAGRA PROCESSO DE IMPEACHMENT CONTRA DILMA



teori dilma e cunha
O site de notícias PENSA BRASIL,  parceiro do Cristalvox está cravando:  URGENTE – O ministro Teori Zavascki vai mandar prender Eduardo Cunha…


É esperar e observar! Porém, complementa o Cristal: Antes de ser preso, Eduardo Cunha instalará o processo de impeachment de Dilma Rousseff e Michel Temer.
(Pensa Brasil) …


Neste início de segunda-feira, 30 de novembro, quero deixar aqui registrada uma constatação: nesta semana, o ministro Teori Zavascki vai mandar prender Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados e segundo na linha sucessória ao Palácio do Planalto.
Ministro Teori Zavaski vai mandar Prender o presidente da Câmara Eduardo Cunha, essa semana, com todas as provas que tem em mãos.Que fique registrado a antecipação neste site.


PENSA BRASIL.  Anotação apreendida pela Procuradoria-Geral da República aponta que o banco BTG Pactual pagou R$ 45 milhões ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje presidente da Câmara, para ver interesse do banco de André Esteves atendido em uma emenda provisória.


O texto foi encontrado por policiais federais na casa de Diogo Ferreira, chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), e preso com ele na quarta-feira passada (25) no escopo da Operação Lava Jato.


Ele está descrito no pedido da PGR para manter o assessor e Esteves presos por tempo indeterminado –o que foi aceito pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo, neste domingo (29).


A anotação faz parte de um conjunto de papéis que, na avaliação dos investigadores, constituía um roteiro de ação de Delcídio junto a ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo para tentar soltar o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, também preso pela Lava Jato.


No verso, há um escrito com a referência ao BTG. A PGR não deixa claro se é uma anotação manuscrita.


“Em troca de uma emenda à medida provisória nº 608, o BTG Pactual, proprietário da massa falida do banco Bamerindus, o qual estava interessado em utilizar os créditos fiscais de tal massa, pagou ao deputado federal Eduardo Cunha a quantia de 45 milhões de reais”, diz o texto.


O papel diz ainda que teriam participado da operação Carlos Fonseca, executivo do BTG Pactual, em conjunto com uma outra pessoa chamada Milton Lira.


“Esse valor também possuía como destinatário outros parlamentares do PMDB. Depois que tudo deu certo, Milton Lira fez um jantar pra festejar”, prossegue o texto, que diz que Cunha e Esteves participaram desse jantar.


Apesar de citar esse documento no pedido de prisão, o procurador-geral da República Rodrigo Janot não faz referências sobre seu mérito nem diz se o fato relatado está sendo investigado também.


Essa MP, aprovada no Congresso em 2013, trata de operações bancárias. Um artigo dela pode ter beneficiado diretamente o BTG Pactual.


O BTG havia comprado o antigo banco Bamerindus em janeiro de 2013 por R$ 418 milhões. O maior ativo do banco que sofreu intervenção em 1997 e estava em liquidação extrajudicial eram seus créditos tributários, cerca de R$ 1,5 bilhão, o que permitiu ao BTG reduzir os impostos a pagar.


Em março de 2013, o governo publicou a MP, que tratava de créditos tributários registrados na contabilidade dos bancos, para adaptar o sistema financeiro às regras mais rígidas internacionais após a crise de 2008.


A MP recebeu 28 emendas logo no início de sua tramitação, quando foi analisada por uma comissão mista.


Pelos registros disponíveis eletronicamente, Cunha apresentou duas sugestões. A primeira, um “jabuti” que acabava com a obrigatoriedade do exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).


Já a segunda retirava do projeto o artigo que tratava dos créditos tributários de banco em processo de falência ou em liquidação extrajudicial, como o Bamerindus. Ambas foram rejeitadas pela comissão.


Não é a primeira vez em que o nome de Cunha surge no contexto de tramitações sob suspeita. Ele é alvo de uma denúncia na Lava Jato que o acusa de ter usado requerimentos em uma comissão da Câmara para pressionar a empresa Mitsui a retomar o pagamento de propina.


Ele rejeita ligação com o requerimento, feito nominalmente por uma aliada sua do PMDB-RJ.


O BTG também é acusado, na delação premiada do ex-diretor Nestor Cerveró, de ter pagado propina em um negócio da BR Distribuidora, ligada à Petrobras.


http://pensabrasil.com/urgente-o-ministro-teori-zavascki-vai-mandar-prender-eduardo-cunha/


NICOLAS MADURO ENLOUQUECEU DE VEZ: CHAMA OS ARGENTINOS PARA LUTAREM CONTRA MAURÍCIO MACRI E DESESTABILIZAR O PAÍS.

Leudo Costa Política


maduro louco
Nicolas Maduro, o descontrolado líder  venezuelano,  à beira de um ataque de nervos,  diante de uma possível derrota nas eleições legislativas que se avizinham em seu país, mais uma vez externa o que o Jornal Diário do Chile define como “delírio e loucura”.


Ao “dar pitacos”  intervencionistas sobre o resultado da eleição democrática realizada na Argentina no último dia  25 de novembro, Maduro demonstra seu total desprezo para com a democracia..


Ao fazer uma manifestação típica de ditador terceiro-mundista, Maduro afirmou, em rede nacional de televisão que: “o povo da Argentina está pronto para lutar” contra o governo eleito de Mauricio Macri. O  ditador venezuelano quebrando todas a regras dos organismos internacionais disparou: “Eu sei o que eu digo: os argentinos estão prontos para lutar” e conclamou  os argentinos para travarem uma luta interna contra Maurício Macri.


http://www.diariochile.cl/la-locura-de-maduro-llama-a-los-argentinos-a-luchar-contra-macri-y-desestabilizar-el-pais/


O desastre da Samarco: perguntas a serem respondidas

O Portal do Geólogo 30/11/2015 15:26:29



Publicado em: 7/11/2015 18:50:00

Era quinta-feira e, sem nenhum aviso, uma enxurrada com dezenas de milhões de toneladas de lama ferruginosa arrasou a Vila de Bento Rodrigues, um distrito de Mariana/MG.

 Era o início de um desastre ambiental que deve se  tornar o maior que a região já viu: uma história que ainda está sendo contada.

Rompimento de barragens de rejeitos, infelizmente, ainda é um acidente comum a muitas mineradoras. Eles são, quase sempre, previsíveis e, consequentemente, podem ser evitados.

É para evita-los que as mineradoras devem investir milhões em obras de contenção, cálculos e obras de engenharia, barragens adicionais, em planos e contingenciamentos.

Mas, o que se viu em Bento Rodrigues, foi o fracasso total de todos os planos, se é que esses existiam.

A ruptura da barragem de rejeitos do Fundão com dezenas de milhões de toneladas de lama, ocasionou, em sequência, o rompimento de Santarém uma pequena barragem de contenção situada a 3.000 metros de distância (veja na imagem).

Com o rompimento do Fundão um gigantesco fluxo de lama e água desceu o vale, em alta velocidade, acelerado pelos 189 metros de diferença de nível (entre a barragem e a Vila de Bento Rodrigues) destruindo, no seu caminho, absolutamente tudo.

Bento Rodrigues, a 5.500 metros do Fundão, foi totalmente arrasada e os seus habitantes não receberam nenhum aviso da mineradora.

Como é possível que só existisse uma pequena barragem de contenção, a de Santarém, em uma cota 137 metros abaixo da gigantesca barragem do Fundão?

Será que essa pequena barragem poderia conter a energia de um fluxo de milhões de toneladas de lama acelerados ao longo de um percurso íngreme de 3.000 metros de distância?

Como sabemos a lama atravessou todas as barreiras, como era de se prever, sem tomar conhecimento.


Bento Rodrigues: o desastre
Como explicar a simples existência de Bento Rodrigues, incrustada em um vale plano aonde a diferença de nível entre as casas e o rio, que vem da barragem, é de apenas 3 metros?

Todos sabiam que na ocorrência de um rompimento a vila de Bento Rodrigues seria simplesmente varrida do mapa, como o foi. Segundo o estudo “Avaliando Minas: Índice de Sustentabilidade da Mineração”, apresentada por Maurício Boratto Viana, em 2012, na Universidade de Brasília (UNB), 68% das pessoas da comunidade tinham medo de um rompimento. Eles estavam certos.

Por que o vilarejo não foi totalmente relocado como deveria?

Redução de custos?

Por que a população de Bento Rodrigues não foi avisada no exato momento do rompimento da Barragem do Fundão? Com certeza existiram muitos minutos entre o acidente e a destruição da cidade e das vidas que ainda estão sendo contabilizadas.

Perguntas como estas deverão ser feitas ao longo dos próximos dias e semanas e terão que ser respondidas adequadamente pela Samarco.



Autor: Pedro Jacobi  

Greenpeace Brasil-Grito de justiça chega a Austrália!

Protesto BHP
Os acionistas da BHP Billiton, uma das controladoras da Samarco, responsável pelo
 desastre em Mariana (MG) e no Vale do Rio Doce, receberam o recado na Austrália.


 Na última quinta-feira, levamos as vozes dos brasileiros que pedem por justiça em
 Mariana até a sede da empresa em Perth, na Austrália. A BHP, em conjunto com a
 brasileira Vale, controla a Samarco, mineradora responsável pelo deslizamento de
 lama composto por rejeitos minerais que destruiu o Mariana e mais 500km ao longo
 do Rio Doce, deixando 19 vítimas e mais de 600 pessoas desalojadas.


Cerca de 20 ativistas levaram cartazes e banners pedindo por justiça para Mariana
 na reunião anual da BHP Billiton, questionando a segurança das barragens construídas
 no Brasil. Os acionistas da empresa sentiram o drama - e a lama - que está por trás de
 seu lucro!


Não vamos parar por aqui! Seguiremos expondo os impactos do desastre e
pressionando as mineradoras e o governo a tomar providências. Isso inclui a
promoção de uma investigação independente sobre as causas do desastre, o
pagamento de valores condizentes com a proporção desta gigantesca tragédia
e a garantia de que as demais barragens não ofereçam nenhum risco às
comunidades e ao meio ambiente.

Coluna Cláudio Humberto


30 de Novembro de 2015
“Forças ocultas do governo”, segundo membros da CPI dos Fundos de Pensão, tentam barrar as investigações da comissão que apura o rombo dos fundos de pensão de empresas estatais, que lesou milhares de aposentados. Os ministros Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) e Jaques Wagner (Casa Civil) seriam os responsáveis pela frente governista contra a comissão na Câmara. Ordem seria “sufocar” a CPI
O Planalto quer evitar que o ex-tesoureiro petista preso João Vaccari Neto negocie acordo de delação premiada com o Ministério Público.
O Planalto e a cúpula petista temem “efeito devastador” de possível delação do responsável por finanças do PT nas campanhas eleitorais.
“A CPI reforça a tese do juiz Sérgio Moro” de que a Lava Jato é maior que a Petrobras, avaliou o presidente da CPI, Efraim Filho (DEM-PB).
A CPI se concentra em investimentos do Postalis, fundo dos Correios, que acumula déficit de R$ 5,6 bilhões no Bank of New York (BNY).

A insistência da Caixa em manter sob sigilo os ganhadores dos milionários prêmios das loterias reforça suspeitas sobre o uso do dinheiro dos sorteios em esquemas de lavagem de dinheiro, por exemplo. Mexer nisso é como cutucar vespeiro: autor de um projeto que obrigava a Caixa a divulgar a identidade dos ganhadores de loteria, o ex-senador Gerson Camata (PMDB-ES) sofreu várias ameaças.
A Caixa alega “questão de segurança” para manter o segredo. Só no Brasil apostadores de loteria não têm direito de saber quem venceu.
Projeto de Álvaro Dias (PSDB-PR), sobre o qual se senta o relator José Pimentel (PT-CE), prevê “banco de dados” identificando ganhadores.
Álvaro Dias apresentou seu projeto após alguém ser “premiado” mais de 500 vezes. “Um outro ganhou mais de 240 vezes em um mês”, diz.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), diz que até segunda (30) decide sobre os pedidos de impeachment da presidente Dilma. O despacho será em bloco, vai resolver todos de uma só vez.
Randolfe Rodrigues (Rede-AP) não vai esperar a Mesa do Senado sair da inércia e denunciar Delcídio do Amaral (PT-MS) no Conselho de Ética. Garante que nesta semana representa contra o senador preso.
A OAS, empreiteira do petrolão com contratos milionários na Petrobras, pagou a reforma do sítio da família Lula em Atibaia (SP), segundo Veja, numa articulação de Bumlai. E Lula não é considerado suspeito?
O Portal da Transparência, site gerenciado pela Controladoria-Geral da União, que deveria conter todos os gastos do governo federal, parou de contabilizar como o governo Dilma gasta o dinheiro dos contribuintes.
Não há atualização para os gastos com cartões corporativos desde agosto; do Bolsa Família, desde setembro, assim como a conta de diárias pagas, transferências aos estados e a dívida pública da União.
A pauta da próxima reunião da articulação do Planalto já está definida: Delcídio do Amaral. Mas até a prisão do líder do governo no Senado, Dilma havia convocado seus ministros para saber por que seu governo está tendo tantas dificuldades em aprovar projetos no Congresso.
“Estamos vivendo uma crise continuada”, ironiza o deputado Danilo Fortes (PSB-CE), sobre a prisão de Delcídio do Amaral. Segundo ele, chegou a hora de discutir a implantação do Parlamentarismo no Brasil.
“A prisão do Bumlai mostra que a CPI do BNDES está no caminho certo”, afirma o deputado Betinho Gomes (PSDB-PE) sobre a prisão do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula.
O rombo das contas do governo para 2016 era, em outubro, de R$ 33 bilhões. Passou para R$ 52 bilhões, e agora são R$ 120 bilhões.

Dilma vai a Paris torrar o dinheiro do contribuinte


Jorge Oliveira



Brasília – Quando o Lula mandou a Dilma passear e deixar o governo por conta dele e de seus parceiros, poderia até estar brincando mas a presidente levou a sério. Ela chegou ontem a Paris cercada pelos áulicos de sempre, onde deverá permanecer o fim de semana na Cidade Luz. Afinal de contas, ninguém é de ferro. Essas viagens, por conta do contribuinte, são armadas pelo staff da Dilma que aprecia bons vinhos,  hotéis e restaurantes sofisticados na Europa.

Quando levanta voo do Brasil, o Aerodilma deixa um rastro de despesa tão grande que humilha até os maiores ricaços brasileiros que trafegam em seus aviões pelo mundo. O encontro em Paris é importante, não resta dúvida. Mas o Brasil, depois do desastre ambiental de Mariana e  dos escândalos políticos, não pode se considerar representado por um chefe de estado rejeitado pelo seu povo. E mais: envolvida até o Gogol em corrupção.

Em um país em crise, que acabou de engaiolar o líder do governo e um de seus principais banqueiros, amigo do ex-presidente Lula, não deixa de ser estranho que a presidente se ausente de Brasília coincidentemente no final de semana de feriado prolongado. A Dilma, novamente, se encastela em bons hotéis e come em restaurantes que normalmente não frequentaria se tivesse que pagar a conta. A entourage também vai pegar uma carona e aproveitar para fazer compras – e quem sabe – dar uma passadinha na porta da Bataclan como se representasse o sentimento de todos os brasileiros à tragédia que matou dezenas de pessoas no fatídico dia 13, sexta-feira de novembro.

O contribuinte é que sustenta a mordomia da presidente que inventa conversa com chefes de estado para se ausentar do país. Você que viaja pelas companhias aéreas brasileiras e que já comeu aquele sanduiche frio ou o pacotinho de bolachas mofadas servido à bordo, veja: o serviço do avião presidencial custa por ano aos cofres públicos 2 milhões de reais. Isso mesmo, 2 milhões de reais! Um escárnio para um país que vive na pindaíba e que não consegue fechar as contas. Já foi mais. Em 2006, Lula chegou a gastar R$ 3,7 milhões. Agora que você mastigou a torradinha de botequim da TAM e ainda botou as mãos para o céu, veja se não é de dar água na boca o cardápio no Aerodilma.

O padrão é internacional: carnes variadas (coelho assado, costeleta de cordeiro, rã, pato, picanha e peixe). O café da manhã é uma bandeja de frutas, canapés e caviar; camarão ou salmão defumado. Dilma tem horror ao contato humano, por isso prefere hotéis luxuosos às embaixadas brasileiras. “Em junho, por exemplo, passou três dias numa suíte do St. Regis, em Nova Iorque, decorada por joalheiros da Tiffany. Depois passou um dia em São Francisco, Califórnia, no hotel Fairmont, cuja suíte principal tem um mapa estelar em folhas de ouro contra um céu de safira. O custo médio das diárias nos EUA foi de R$ 36 mil”, segundo relatou o jornalista José Casado em artigo para O Globo.

Casado escreveu ainda que “para servi-la e à comitiva foram contratados 19 limusines, 15 motoristas, dois ônibus e um caminhão para transportar bagagens. Custou R$ 360 mil. Em Atenas, na Grécia, em 2011, a presidente gastou R$ 244 mil numa “escala técnica” de 24 horas – mais de 10 mil por hora”. Isso quando não para em Portugal para comer um bacalhau no seu restaurante preferido em Lisboa. E você, que se lambuza com os cascalhos da torrada da TAM ou na rodoviária comendo aquela coxinha requentada,  o que acha disso?

Pois é, a presidente encurtou na última hora a extensão da sua viagem. Para frustração da sua comitiva que iria às compras, ela desmarcou o passeio para o Japão e Vietnã, depois que descobriu que não teria nada importante para fazer nesses países.  

O custo da presidência da república é um dos mais altos do mundo. Na última década foram gastos R$ 9,3 bilhões para manter vivo esse agrupamento burocrático de secretarias, órgãos e fundos que se mantém como ninho de ratos destroçando o dinheiro público.

Justiça suíça multa Cunha por tentar obstruir investigação

R$ 22,3 mil

Cunha foi obrigado a pagar R$ 22,3 mil à Justiça da Suíça


Justiça suíça multa Cunha por tentar obstruir investigação (Foto: Antoni Cruz/ABr)
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi obrigado a pagar R$ 22,3 mil à Justiça suíça por tentar impedir que os extratos de suas contas fossem enviados ao Brasil. Documentos obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" confirmam que o Tribunal Penal Federal da Suíça constatou que o parlamentar, sua mulher, Cláudia Cordeiro Cruz, e integrantes do seu truste (conta de "confiança", gerida por terceiros com autorização do deputado) usaram o mesmo advogado e os mesmos argumentos no esforço de impedir que seus dados bancários fossem enviados ao Brasil e que o caso fosse julgado no País.

Os três recursos foram rejeitados e Cunha foi obrigado a arcar com todos os gastos do processo, inclusive as horas de trabalho dos juízes e da administração pública na Suíça. "O montante do pagamento é calculado em função de dimensão e dificuldade da causa, a forma das partes de proceder, sua situação financeiras e as taxas de administração", indicou uma decisão do tribunal.


Segundo os juízes, as pessoas que apresentaram recursos terão de arcar com os custos do processo, fixados em 6 mil francos suíços (R$ 22,3 mil).

O Ministério Público da Suíça já havia indicado a existência de US$ 2,4 milhões em contas secretas no banco Julius Baer, controladas pelo deputado e sua mulher. Os suíços, porém, optaram por transferir o processo ao Brasil.

A defesa do deputado apresentou um primeiro recurso, que foi negado ainda em início de outubro. Sem sucesso, seus advogados na Suíça recorreram ainda ao Tribunal Penal, pedindo a anulação da transferência da competência do caso ao Brasil. Se tal medida fosse entendida, nenhum dos documentos enviados teria a autorização de ser usado como provas em um processo no País contra Cunha.

Mas o recurso sequer foi tratado em sua substância, sob a alegação de que tal apelação apenas poderia ser considerada se a parte envolvida no processo fosse residente na Suíça. "Apenas pessoas processadas que tenham suas residências atuais na Suíça tem a legitimidade de recorrer", indicou a decisão do tribunal.

"Entre os três que recorrem, apenas Cunha é visado por um processo penal, cuja delegação às autoridades brasileira foi realizada", diz a decisão. "Entretanto, nenhuma das duas pessoas físicas que recorrem têm sua residência atual na Suíça. Quanto à sociedade, apesar da conta sob litígio que ela é titular na Suíça, ela não tem relações com esse país", constataram os juízes suíços Stephan Blatter, Giorgio Bomio e Nathalie Franciolli. "De forma definitiva, nenhum dos recorrentes pode pretender dispor do direito ao recurso."

Idênticos
O que chama a atenção dos juízes é que os recursos, os advogados e argumentos usados por Cunha foram "idênticos" ao que a empresa de truste que detém suas contas utilizou. "Eles são representados pelo mesmo advogado e que evocam em todos os pontos os mesmos argumentos", indicaram.


Para tentar se defender das acusações, Cunha insiste que é "apenas o beneficiário em vida" das contas na Suíça e que, de fato, os valores estão em nome de trustes. Esse será o seu principal argumento no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Cunha ainda apontou que "abriu mão de ser o dono do dinheiro no momento que eu contratei o truste".

Mas a apresentação de um recurso idêntico entre o truste, a mulher de Cunha e o parlamentar revela, segundo os juízes suíços, uma estratégia comum para tratar do caso. "Os três recursos foram gerados a partir do mesmo conselho jurídico e são rigorosamente idênticos", indicou a decisão do Tribunal.


"Os recorrentes concluem na anulação da decisão de delegação e pedem um efeito suspensivo", explicaram os juízes. "Eles pedem, entre outros, que o Departamento de Justiça interpele as autoridades brasileiras para que as proibissem de utilizar os documentos e informações obtidas na delegação (do processo), apontou a decisão.


Um desses trustes, o Orion SP, é suspeito de ter sido abastecido pelo lobista João Henriques. Em depoimento à força-tarefa da Operação Lava Jato, Henriques indicou que o dinheiro enviado ao deputado estava relacionado com um contrato da Petrobras na África.

Sigilo em loterias da Caixa pode favorecer fraude Caixa mantém em segredo pessoas que ganharam loteria 500 vezes

Convenientemente

Publicado: 30 de novembro de 2015 às 00:00

Caixa mantém em segredo pessoas que ganharam loteria 500 vezes. Foto: EBC
A insistência da Caixa em manter sob sigilo os ganhadores dos milionários prêmios das loterias reforça suspeitas sobre o uso do dinheiro dos sorteios em esquemas de lavagem de dinheiro, por exemplo. Mexer nisso é como cutucar vespeiro: autor de um projeto que obrigava a Caixa a divulgar a identidade dos ganhadores de loteria, o ex-senador Gerson Camata (PMDB-ES) sofreu várias ameaças. 
A Caixa alega “questão de segurança” para manter o segredo. Só no Brasil apostadores de loteria não têm direito de saber quem venceu.

Projeto de Álvaro Dias (PSDB-PR), sobre o qual se senta o relator José Pimentel (PT-CE), prevê “banco de dados” identificando ganhadores.

Álvaro Dias apresentou seu projeto após alguém ser “premiado” mais de 500 vezes. “Um outro ganhou mais de 240 vezes em um mês”, diz.Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

“Nunca na história desse país” STF vai manter banqueiro atrás das grandes, cadeia nele!



O Supremo Tribunal Federal decidiu neste domingo manter presos o banqueiro André Esteves e o chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), Diogo Ferreira. Com o fim do prazo da prisão temporária, de cinco dias, o ministro do STF Teori Zavascki, encarregado da investigação, converteu de temporárias para preventivas as prisão de Esteves e Ferreira, detidos pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.

Mais cedo, o advogado de defesa de Esteves, Antonio Carlos de Almeida Castro, havia feito umapetição ao STF para que a prisão temporária, emitida em 25 de novembro, não fosse prorrogada. Ele aguardava que o banqueiro fosse liberado neste domingo.

O banqueiro foi preso por suspeita de que teria agido para obstruir uma investigação sobre possíveis subornos apurados pela operação Lava Jato. 

Castro negou as acusações, que incluem conspiração com o líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), preso naquela mesma data, para evitar que uma testemunha-chave do maior escândalo de corrupção do país, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, envolvesse o banqueiro no caso. 

O ministro do STF afirmou, com base em documentos do MPF, que o senador teria oferecido ajuda financeira mensal de 50 mil reais à família de Cerveró, também um dos acusados no escândalo de corrupção. O pagamento, segundo o MPF, seria feito por Esteves, do BTG Pactual.
(Via Veja e agências) 

Delcídio começa abrir a boca para PF “falei com banqueiro, Romário fez acordo, Lula está junto” não vai sobrar nada!


Em depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira (26), o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) confirmou ter mantido conversas com o banqueiro André Esteves sobre o caso do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, mas se recusou a falar sobre o dono do BTG Pactual.


Veja tudo que ele falou AQUI… O petista foi questionado pelos investigadores se realmente tratou com o banqueiro um assunto relatado em reunião gravada pelo filho de Cerveró, Bernardo, e que fundamentou a decretação de sua prisão, ocorrida na quarta-feira (25).

No áudio entregue aos procuradores por Bernardo Cerveró, Delcídio conta que se encontrou com André Esteves. Segundo o senador, ele relatou ao banqueiro que conversou com pessoas próximas a Cerveró para “encaminhar definitivamente aquilo que nós conversamos” – uma possível referência ao acordo financeiro pelo qual o BTG Pactual pagaria uma mesada de R$ 50 em troca do silêncio de Cerveró no acordo de delação premiada.

Delcídio e Esteves estão presos desde quarta acusados de tentar atrapalhar as investigações do esquema de corrupção da Petrobras. O banqueiro já havia dito em seu depoimento que teve reuniões com o petista, mas que o conhecia apenas “institucionalmente” e que conversaram sobre economia.

“Perguntado se a conversa narrada no diálogo supostamente havida com André Esteves realmente ocorreu, afirma que sim, e que não responderá a qualquer outra que lhe for feita, reservando-se, a partir de então, no direito ao silêncio”, diz o depoimento ao qual a Folha teve acesso.

Delcídio demonstrou resistência quando se iniciaram as perguntas sobre o banqueiro. Questionado primeiro se houve referências a André Esteves no diálogo, ele disse não lembrar e que não tinha condições de confirmar se o “André” citado era o banqueiro.

Depois, quando os investigadores leram trechos do diálogo, Delcídio “confirmou que o assunto se relacionava ao empresário André Esteves”.

Segundo o advogado Maurício Silva Leite, o depoimento foi interrompido porque Delcídio estava cansado e, por isso, não foram prestados todos os esclarecimentos, mas o senador deporá novamente em data ainda não confirmada. Segundo a Folha apurou, Delcídio não teve acesso, durante o depoimento, a supostas declarações do ex-presidente Lula, que teria criticado sua movimentação em conversas com aliados. Ele soube posteriormente e não teria gostado.

Delcídio negou que tivesse qualquer temor com a delação de Cerveró e disse que não teve participação nas negociações sobre a compra da refinaria de Pasadena e que também nunca atuou na aquisição de sondas pela Petrobras. Delatores afirmam que houve pagamento de propina e desvio de recursos públicos em contratações nessas áreas.

“Que as decisões em que determinavam as compras de refinaria e sondas, por exemplo, eram bastante complexas e baseadas em análises técnicas, o que evidentemente não elimina eventual desvio de finalidade”.

Sobre os contatos com o advogado Edson Ribeiro, Delcídio argumentou que o encontrou em “uma ou duas ocasiões” para ajudá-lo a receber valores devidos pela Petrobras.

O advogado de André Esteves, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que a pergunta foi feita de uma forma descontextualizada e a resposta “não foi explorada devidamente”. “Logo em seguida, ao que parece e ouvi dizer, ele estava cansado e pediu para parar o depoimento”, declarou. Por isso, Kakay disse que prefere esperar o próximo depoimento para ver o que será dito sobre Esteves.
TRÁFICO DE INFLUÊNCIA
Apesar de ter citado nominalmente quatro ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) durante encontro com Bernado Cerveró e Ribeiro, Delcídio negou tráfico de influência no tribunal e justificou que eram apenas “palavras de conforto”. Segundo ele, a movimentação não teria sentido porque seria “infrutífera”. Trechos do depoimento foram divulgados na manhã desta sexta pela Globonews.

O senador sustentou que Bernardo esperava que ele, valendo-se da posição de líder do governo, agisse a favor de seu pai.

“Apesar de ter afirmado a Bernardo que já havia estabelecido contato com alguns ministros do Supremo o declarante afirma que isso não ocorreu e que se constituiu na verdade em palavras de conforto”.

O petista confirma que esteve com o ministro Dias Toffoli há cerca de um mês para tratar de questões eleitorais, mas que não manteve relação com os ministros Gilmar Mendes, Teori Zavascki ou Edson Fachin.

Na fala, ele negou ainda que tenha pedido ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o vice-presidente Michel Temer (PMDB), para tratar do caso com Gilmar Mendes. “Que não nega ter afirmado a Bernardo que providenciaria essa interlocução, mas de fato tratou-se de palavras de conforto. Que o declarante jamais procurou qualquer ministro do Supremo conforme lhe fora solicitado por Bernardo Cerveró, uma vez que tal iniciativa seria infrutífera”.

Perguntado se tinha ou tem algum interesse na soltura de Cerveró, Delcídio “afirmou que sim, substancialmente por motivos pessoais em razão de ter trabalhado com ele na Petrobras por conhecer a família e presumir o sofrimento a que vinha sendo submetido, ou seja, por questões humanitárias”.


Que Romário esteve em uma ocasião para fazer acordo. Que LULA sempre soube de tudo que se passa no PT e no Governo Dilma.

Delcídio disse que foi consultado pela presidente Dilma Rousseff, que na época era ministra de Minas e Energia, sobre a nomeação de Cerveró para a Diretoria Internacional da Petrobras, sendo favorável a indicação. O senador, no entanto, destacou que a relação de Dilma e o ex-diretor era mais antiga, afirmando que os dois mantinham contados desde quando a presidente ocupava a Secretaria de Energia do governo do Rio Grande do Sul.

“Como a área de exploração de gás era bastante desenvolvida naquele Estado havia contatos permanentes entre a diretoria de gás e energia da Petrobras e a secretaria comandada por Dilma”, afirmou.

NOTA OFICIAL

A assessoria de Delcídio declarou, em nota, que “o depoimento do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) ocorrido ontem é apenas parte dos esclarecimentos a serem prestados pelo senador, quaisquer considerações sobre os mesmos também ocorrerão após sua conclusão. O senador encontra-se abatido, porém sereno e concentrado, junto aos advogados, na formulação da sua defesa com o firme propósito de provar, o quanto antes, a sua inocência”.

(Via agências e Folha)

Enquanto Dilma está no hotel mais caro do mundo, governo anuncia corte de 10 bi no orçamento, menos saúde, educação, etc…


O governo publicou nesta segunda-feira (30) no Diário Oficial da União decreto promovendo um corte de R$ 10 bilhões nas despesas orçamentárias deste ano.


A expectativa é que a medida, que ameaça paralisar as principais ações do governo, possa ser revertida nos próximos dias.


O bloqueio de R$ 10 bilhões é para pagamentos de despesas, incluindo as contratadas em anos anteriores. O limite para novas contratações de gastos não-obrigatórios foi reduzido em R$ 9 bilhões.


O Ministério das Cidades, responsável pelo programa Minha Casa Minha Vida, sofreu o maior bloqueio em valor absoluto, de R$ 1,9 bilhão. O Ministério dos Transportes teve um corte de R$ 1,1 bilhão e o da Integração Nacional, de R$ 872 milhões.


O corte foi adotado porque o Congresso ainda não aprovou projeto de lei para alterar a meta fiscal deste ano, que oficialmente ainda prevê uma economia de R$ 55,3 bilhões para o abatimento da dívida pública.

Até outubro, a União já acumulou um deficit de R$ 33 bilhões. A proposta do Planalto, em tramitação no Congresso, prevê que as contas podem fechar o ano com um deficit de até R$ 120 bilhões.

A situação do caixa do Tesouro não permitia que a equipe econômica promovesse o corte de mais de R$ 100 bilhões que seria necessário para enquadrar o Orçamento à meta em vigor, mas o governo quis promover o bloqueio possível para evitar questionamentos jurídicos do TCU (Tribunal de Contas da União).

O Planalto espera que o Congresso aprove ainda esta semana a mudança da meta fiscal, o que permitirá a reversão do bloqueio.