quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Até que ponto chega a maldade humana? Horrivel o que fizeram com o Bernardo e com a mãe dele tambem.


28/08/2014 13h19 - Atualizado em 28/08/2014 13h23

'Terrível', diz avó de Bernardo sobre vídeo de briga com pai e madrasta

Jussara Uglione acredita que a filha, que morreu em 2010, foi assassinada.


Imagens mostram uma briga entre o menino, o pai e a madrasta.



Caetanno Freitas Do G1 RS, em Santa Maria


Jussara acredita que a filha, que morreu em 2010, foi assassinada (Foto: Caetanno Freitas/G1)Jussara acredita que a filha, que morreu em 2010, foi assassinada
A avó materna de Bernardo Boldrini, Jussara Uglione, assistiu ao vídeo da briga entre o menino, a madrasta e o pai, o médico Leandro Boldrini. O áudio de parte do arquivo, ao qual o G1 teve acesso na quarta-feira (28), mostra o menino de 11 anos pedindo socorro e sendo ameaçado por Graciele. Para a avó, o conteúdo significa uma "confissão" da morte de sua filha, Odilaine, em 2010. À época, a Polícia Civil concluiu que ela cometeu suicídio.


"Meu advogado me mostrou porque não consigo assistir sozinha, sou cardíaca. Mas posso dizer que é revelador, esclarecedor, terrível", afirmou ao G1. "Tem a briga entre eles e todas aquelas barbaridades. E também uma confissão de que foram eles que mataram minha filha", acrescenta.
Jussara se refere ao ponto em que a madrasta teria chamado Odilaine de  "vagabunda" e dito que o garoto teria o mesmo fim da mãe. O G1 não teve acesso a todo o arquivo, mas na parte ouvida e transcrita abaixo, não havia esse trecho.


Para o advogado de Jussara, Marlon Adriano Balbon Taborda, o tom é de confissão. "Faz concluir que há uma confissão. Eles deixaram escapar isso. Se o Bernardo foi vítima de homicídio, só não enxerga quem não quer", avalia.
Marlon Taborda representa a avó do menino Bernardo (Foto: Caetanno Freitas/G1)Marlon Taborda representa a avó do menino
Bernardo
A avó materna ainda diz que não sabia das reais condições em que o menino vivia dentro de casa.


"Jamais imaginei que eles tratassem o Bernardo assim, como o vídeo mostra. Ele nunca reclamou de nada, nunca mesmo. Acho que ele tinha muito medo de contar, tudo por causa dessas ameaças absurdas", afirmou Jussara.


O corpo de Bernardo foi achado no dia 14 de abril, enterrado em um matagal em Frederico Westphalen, a cerca de 80 quilômetros de Três Passos, onde ele morava com a família. Ele estava desaparecido desde 4 de abril. São acusados pelo crime Leandro, Graciele, a amiga  Edelvânia Wirganovicz e seu irmão, Evandro Wirganovicz. Eles estão presos e respondem pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Bernardo pede socorro em vídeo




O vídeo foi obtido em uma perícia no telefone celular de Leandro Boldrini, pai do menino Bernardo. O arquivo mostra uma briga entre a família e o garoto.
Veja a transcrição (alguns trechos são inaudíveis)
 
Bernardo: Socorro.
Leandro: Vamos se acalmar. Vai para o teu quarto.
Bernardo: Socorro (...) vai me agredir. Socorro, socorro, socorro.
Graciele: (inaudível) Vai lá pedir socorro, vai lá.
Bernardo: Vão vocês!
Leandro: Quem que começou a bagunça?
Bernardo: Vocês me agrediram, tu me agrediu.
Graciele: E vou agredir mais. A próxima vez que tu abrir a boca para falar de mim, eu vou agredir mais.
Leandro: Xingando ela. Ninguém merece ser xingado, né, rapaz.
Graciele: Eu vou agredir mais, eu não fiz nada em ti.
Bernardo: Fez sim. Tu me bateu.
Graciele: Tu não sabe do que eu sou capaz.
Bernardo: Tu me bateu.
Graciele: Tu não sabe.
Bernardo: Tu me bateu.
Graciele: Eu não tenho nada a perder, Bernardo. Tu não sabe do que eu sou capaz. Eu prefiro apodrecer na cadeia a viver nesta casa contigo incomodando. Tu não sabe do que eu sou capaz.
Bernardo: (inaudível) Queria que tu morresse
Graciele: Tu não sabe do que eu sou capaz. Vamos ver quem tem mais força. Aí nós vamos ver quem tem mais força.
Bernardo: Quando tu morrer
Graciele: É, vamos ver quem vai para baixo da terra primeiro
Bernardo: Tu. Tu vai
Graciele: Então tá, se tu tá dizendo.



bernardo boldrini (Foto: GloboNews) 
Bernardo Boldrini foi morto em abril, no
do Rio Grande do Sul

Entenda
Conforme alegou a família, Bernardo teria sido visto pela última vez às 18h do dia 4 de abril, quando ia dormir na casa de um amigo, que ficava a duas quadras de distância da residência da família. No dia 6 de abril, o pai do menino disse que foi até a casa do amigo, mas foi comunicado que o filho não estava lá e nem havia chegado nos dias anteriores.


No início da tarde do dia 4, a madrasta foi multada por excesso de velocidade. A infração foi registrada na ERS-472, em um trecho entre os municípios de Tenente Portela e Palmitinho. Graciele trafegava a 117 km/h e seguia em direção a Frederico Westphalen. O Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) disse que ela estava acompanhada do menino.


O pai registrou o desaparecimento do menino no dia 6, e a polícia começou a investigar o caso. No dia 14 de abril, o corpo do garoto foi localizado. Segundo as investigações da Polícia Civil, Bernardo foi morto com uma superdosagem de um sedativo e depois enterrado em uma cova rasa, na área rural de Frederico Westphalen.


O inquérito apontou que Leandro Boldrini atuou no crime de homicídio e ocultação de cadáver como mentor, juntamente com Graciele. Ainda conforme a polícia, ele também auxiliou na compra do remédio em comprimidos, fornecendo a receita Leandro e Graciele arquitetaram o plano, assim como a história para que tal crime ficasse impune, e contaram com a colaboração de Edelvania e Evandro.


FHC rebate crítica de que o PSDB 'quebrou o Brasil'



O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso rebateu a afirmação feita pela presidente Dilma Rousseff (PT) no debate desta semana da TV Bandeirantes, de que o governo do PSDB "quebrou o Brasil três vezes". 



Ele disse ter entendido o motivo pelo qual Dilma não conseguiu obter grau de pós-graduação na Unicamp. "Ela entende pouco de economia", afirmou, em artigo publicado no Observador Político.



Segundo FHC, o Brasil estava em moratória desde o final do governo do ex-presidente José Sarney e, quando assumiu o ministério de Fazenda, no governo de Itamar Franco, disse ter começado a "refazer a credibilidade do País". "Fizemos em 1994 o Plano Real, sem apoio do FMI, e erguemos a economia", escreveu o ex-presidente.



Ele disse ter feito um acordo de empréstimo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) em 1998 porque o Brasil enfrentava as consequências da crise da Ásia e dificuldades internas provocadas por atos políticos irresponsáveis da oposição. FHC explicou também que o último recurso ao FMI, no segundo semestre de 2002, teria sido necessário para enfrentar o "efeito Lula", já que, segundo ele, os mercados financeiros mundiais e locais temiam que a pregação do PT "fosse para valer".


"É mentira, portanto, que o governo do PSDB tenha quebrado o Brasil três vezes. Por essas e outras, o governo Dilma Rousseff perdeu credibilidade: em vez de informar, faz propaganda falsa", pontuou.

Fonte: Estadao Conteudo

Famasul apresenta demandas a candidatos ao governo do MS .E agora Marina? Os ambientalistas confiam em voce.



A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) apresentará na próxima segunda-feira, 1º, aos candidatos ao governo do Estado que melhor pontuam nas pesquisas de intenção de voto o documento "O que esperamos do próximo Governador - Contribuições da Agropecuária para o Desenvolvimento Socioeconômico de MS". 
 
 
Em nota, a entidade diz que os candidatos participarão separadamente do encontro com representante do agronegócio, em ordem estabelecida por sorteio. O primeiro a responder será Delcídio do Amaral (PT), às 9h, em seguida Nelson Trad Filho (PMDB) receberá o documento da Famasul às 10h20, e por último o tucano Reinaldo Azambuja fará suas considerações a partir das 11h40. 
 
 Segundo o presidente do Sistema Famasul, Eduardo Riedel, além da abordagem sobre a evolução do setor agropecuário e os gargalos que limitam o desempenho das atividades, o documento apresenta propostas necessárias para potencializar a economia do Estado. "O documento compreende propostas que envolvem não só o futuro governo mas também a iniciativa privada, porque entendemos que é o esforço conjunto que vai resultar na superação dos gargalos que dificultam o desempenho das cadeias da agropecuária", destaca Riedel na nota.


Fonte: Estadão Conteúdo  Jornal de Brasilia

Com trégua formal, embaixador do Brasil voltará a Israel


O embaixador brasileiro em Israel, Henrique Sardinha Pinto, recebeu nesta quinta-feira, 28, a determinação da Presidência da República de voltar para Tel-Aviv. O diplomata deve viajar até o final desta semana, em uma resposta do governo brasileiro à trégua formal acertada entre Israel e o Hamas, encerrando os ataques à Faixa de Gaza.
 
 Sardinha estava no Brasil desde o final de julho, quando o Itamaraty o chamou para consultas. Essa foi uma forma de o País mostrar insatisfação com o que classificou de ataques desproporcionais das forças israelenses ao território palestino. A retirada do embaixador causou uma crise diplomática entre os dois governos, quando o porta-voz israelense, Yigal Palmor, classificou o Brasil de "anão diplomático".


Há 20 dias, o recém-eleito presidente de Israel, Reuven Rivlin, telefonou para a presidente Dilma Rousseff para pedir desculpas em nome de seu governo. 


Sua atitude não foi unânime dentro de seu governo, mas foi bem-vista pelo Brasil, que já havia decidido enterrar o assunto. Ainda assim, o embaixador brasileiro continuou em Brasília. A condição para seu retorno, independentemente da crise diplomática, era a obtenção de uma trégua duradoura entre Israel e Palestina. 


Hoje o Ministério das Relações Exteriores brasileiro emitiu uma nota sobre o cessar-fogo. O texto diz que o Brasil "acolhe com satisfação o anúncio de um cessar-fogo entre Israel e Palestina com base no esforço de mediação do Egito".


"O governo brasileiro confia em que o cessar-fogo contribua para a estabilização da região e permita encontrar um encaminhamento definitivo para o conflito entre Israel e Palestina, com base na solução de dois Estados, vivendo lado a lado, em paz e segurança", cita a nota. O texto encerra informando que, concluídas as consultas para as quais foi convocado, o Embaixador do Brasil em Israel, Henrique da Silveira Sardinha Pinto, retornará a Tel Aviv.


Fonte: Estadão Conteúdo  Jornal de Brasilia

Mesmo se ficar somente o AGNULO, o povo do DF votará em outro.

Agnelo diz que voto do TSE não muda campanha

Governador disse que o tribunal cumpriu a lei da ficha limpa

daniel.cardozo@jornaldebrasilia.com.br

O governador Agnelo Queiroz (PT) minimizou a influência da decisão do Tribunal Superior Eleitoral na disputa do Palácio do Buriti. 


Para ele, quando o tribunal negou registro ao adversário José Roberto Arruda, a lei foi cumprida, mas, mesmo assim, a campanha não deve sofrer alterações. 


Após o acidente de moto da terça-feira, Agnelo deveria ficar de repouso por ao menos dois dias antes de voltar à campanha. Mas preferiu cumprir os compromissos, com exceção das caminhadas, vetadas pelo médico.


Perna imobilizada
Com curativos e com a perna imobilizada, o governador participou da inauguração de um comitê de campanha do PDT nacional, uma reunião na Vila Planalto e, à noite, esteve em uma plenária com dirigentes sindicais. 

Agnelo comemorou a decisão que impugnou a candidatura de José Roberto Arruda de maneira discreta. Não admitiu, porém, que a eventual ausência do adversário facilite a disputa. 

“O TSE cumpriu a lei da ficha limpa, que veio pra ficar, de iniciativa popular. Não é à toa que mais de 1,5 milhão de pessoas apoiaram essa iniciativa  e o TSE demonstrou que a lei é para todo mundo. Não se pode admitir mais candidatos condenados”, afirmou. A campanha deve seguir inalterada, ele garante. “Não muda nada. Vou continuar fazendo a campanha, mostrando o que fiz. Agora é hora de trabalhar duro e mostrar também o que vou fazer”, completou.


Com o presidente do PDT
A inauguração do comitê teve um momento curioso, quando Agnelo Queiroz apareceu ao lado do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. A legenda apoia a reeleição de Dilma Rousseff, mas no Distrito Federal compõe a chapa de Rodrigo Rollemberg, do PSB.

O governador contou que esteve no comitê por convite pessoal de Lupi, apesar do palanque oposto. O presidente do PDT também disse no comitê que, apesar da coalizão fechada pela direção regional do partido, “no Distrito Federal, o meu candidato é o governador Agnelo Queiroz.

Para Ceilândia, as promessas do petista são instituir as duplas Cosme e Damião, para resolver a falta de segurança, e iniciar as obras de expansão do Metrô. 

saibamais
Para hoje, a agenda de Agnelo prevê  entrevistas e  visita a uma creche, em Samambaia, na condição de governador.

Até o final da semana, o vice-governador Tadeu Filippelli é quem deve participar das caminhadas.


Fonte: Da redação do Jornal de Brasília




1 Comentário 

jefferson

Mesmo se ficar somente o AGNULO, o povo do DF votará em outro.

Distrito Federal cresceu duas vezes mais que média nacional em um ano


Brasília continua na 4ª colocação como município mais populoso, com 2.852.372 habitantes contando suas regiões administrativas
 
Enquanto o Brasil obteve aumento populacional de menos de 1%, o Distrito Federal cresceu 2,24% no mesmo período. 

Os dados são de pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quinta-feira (28) em um levantamento realizado em julho de 2014da população que vive no Brasil. 


O DF continua na 4ª colocação como município mais populoso, com 2.852.372 habitantes.O crescimento populacional teve um avanço consideravel de mais de 60 mil em relação ao número anterior, de 2.789.761 em 2013. Com isso, o DF torna-se o segundo município com maior crescimento populacional no Brasil.

 
Quanto à população nacional, o Brasiljá havia ultrapassado os 200 milhões em 2013. Agora, chegou aos 202.768.562. O município de São Paulo continua sendo o mais populoso, com  quase 11,9 milhões de habitantes, seguido por Rio de Janeiro (6,4 milhões), Salvador (2,8 milhões), Brasília (2,8 milhões) e Fortaleza (2,5 milhões). Os 25 municípios mais populosos somam 51,0 milhões de habitantes, representando 25,2% da população total do Brasil.


A Região Integrada de Desenvolvimento (RIDE) do Distrito Federal e Entorno somam 4,1 milhões de habitantes. Este número corresponde às cidades de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás e Vila Boa - todas de Goiás, e as mineiras Buritis, Cabeceira Grande e Unaí. 


Números do Brasil
Na região Norte, estão os três estados com menos gente, único trio com menos de um milhão de pessoas. Roraima, a mais "deserta" das unidades federativas, tem 496 mil, enquanto o Amapá tem 750 mil e o Acre, 790 mil.


As estimativas populacionais são fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos intercensitários e são, também, um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União na distribuição do Fundo de Participação de Estados e Municípios. Esta divulgação anual obedece à lei complementar nº 59, de 22 de dezembro de 1988, e ao artigo 102 da lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992.




Fonte: Da redação do Jornal de Brasília


Comentario

 

GUTO

Quase 3 milhões de habitantes? Se Deus quiser, e Ele há de querer, antes que este quadradinho se torne um lugar impraticável a convivência humana pior do que São Paulo, Eu já estarei aposentado, longe, bem longe, muito longe, prá lá de longe, pra não voltar nunca mais neste inferno.

Rodrigo Rollemberg Por que quero ser governador do DF






Publicado: 27 de agosto de 2014 às 21:49 - Atualizado às 0:54


Quando traçou as linhas singulares de Brasília, Lucio Costa projetou uma cidade que nascia para ser vanguarda. Nas palavras do arquiteto, “Brasília foi feita para permanecer e traduzir uma nova fase do Brasil, de um país voltado para o futuro”. 


Mas, contrariando o sonho daqueles que construíram o espírito candango, inventivo e transformador, vemos hoje em Brasília um governo identificado com o retrocesso e que apresenta como marca uma gestão desastrosa.


 

Os serviços públicos ofertados em todas as áreas são de baixa qualidade. Embora o governador seja médico e tenha prometido resolver em seis meses os problemas da saúde, temos aqui a menor cobertura das equipes de atenção básica em todo o país, com apenas um quarto da população atendida pelo programa Saúde da Família. O indicador que avalia o desempenho do Sistema Único de Saúde (SUS) coloca o Distrito Federal na vigésima posição entre as 27 unidades da Federação.


A população sente que a saúde piorou nos últimos anos, mas sabe que não faltam recursos para governar melhor. O mesmo governo que não consegue equipar adequadamente os hospitais públicos gastou quase R$ 2 bilhões para construir um estádio. O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) apontou um superfaturamento de R$ 431 milhões na obra, dinheiro que seria suficiente para construir 172 creches e escolas de educação infantil de período integral.
 


Em 2013 o GDF não investiu um centavo sequer do seu orçamento próprio em áreas como saneamento, assistência a pessoas com deficiência, recuperação de regiões degradadas, incentivos à indústria e ao turismo. Ainda assim, apresentou um déficit de R$ 1,3 bilhão no orçamento.

 

Como alternativa a esse governo que foi uma decepção para todos que nele acreditaram, vemos um candidato que marcou seu recente governo com a corrupção generalizada, e que por isso responde a inúmeros processos na Justiça. 


Recentemente, inclusive, tornou-se ficha suja, condenado em segunda instância.
 


Diante desse quadro lamentável para nossa cidade, e com vida e trajetória política profundamente vinculadas a Brasília, não poderia me omitir. Como senador e tendo sido deputado distrital, deputado federal, secretário de Turismo do DF e secretário nacional de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, vejo-me diante da responsabilidade de me candidatar ao governo para contrapor à ineficiência e à corrupção uma nova maneira de governar, baseada na ética, na transparência, na eficiência, na visão de futuro, na inovação, na sustentabilidade na participação popular. 


Quero contribuir para que o GDF recupere a capacidade de planejar e executar políticas públicas que verdadeiramente atendam à população.


 

Com minha candidatura a geração Brasília terá oportunidade de, pela primeira vez, governar a cidade. As pessoas não se conformam mais com a ideia de que têm de escolher entre a incompetência e o “rouba, mas faz”. Os brasilienses sabem que quem não rouba pode fazer muito mais. Para deixar claro nossos compromissos construímos uma aliança política baseada em princípios e propostas claras para mudar Brasília, uma aliança que reúne pessoas de vida limpa e identificadas com a cidade.

 

Tenho ao meu lado, como candidato a vice-governador, Renato Santana, um servidor público de carreira, nascido em Brazlândia e morador de Ceilândia. Nosso candidato ao Senado é o deputado Reguffe, uma referência política em Brasília, identificado com os valores da ética e da austeridade. Juntos, vamos apresentar uma nova forma de fazer política.


 

Mas de nada adiantaria me apresentar como candidato ao governo se não me sentisse preparado para isso. Estou preparado. Em primeiro lugar porque consolidei uma trajetória política consistente, que me permite compreender os problemas de Brasília e as soluções adequadas. Em segundo lugar porque os partidos que compõem a nossa coligação se debruçaram sobre as grandes questões do Distrito Federal. Há um ano e meio, reunimos especialistas em doze núcleos temáticos para fazer um diagnóstico de todas as áreas da administração pública. Depois, realizamos cinco seminários regionais para ouvir a população das cidades. Mais de duas mil pessoas participaram desses encontros, apresentando propostas para o futuro governo.


 

Eu quero ser governador porque esse processo de participação popular me dá a convicção de que temos as melhores propostas para Brasília. Também estou seguro de que já no primeiro dia de governo começaremos a executar nosso planejamento, porque ele foi feito de forma democrática, refletindo assim os desejos de todos os segmentos da sociedade.


 

Vamos pensar Brasília como um todo, sem distinção entre o Plano Piloto e as cidades. Queremos oferecer condições para que cada cidade se desenvolva em seu potencial pleno, sua autonomia e sua vocação. Todas são parte de Brasília. Da mesma forma, vamos articular o desenvolvimento com a região metropolitana que engloba os municípios vizinhos.


 

A implantação de uma gestão moderna será prioridade do nosso governo, pois o ajuste da máquina pública é condição básica para a oferta de serviços públicos de qualidade. Começaremos o governo com uma guerra à burocracia e faremos uso intensivo de instrumentos que garantam a transparência e o combate à corrupção.




 

Vamos fazer uma reforma na estrutura administrativa, adotando um modelo de gestão baseado em metas e resultados. Essa transformação exige a redução do custo da máquina e a valorização dos servidores, o que vai gerar maior eficiência na estrutura organizacional. Garantiremos a profissionalização do serviço público, com a substituição expressiva de servidores comissionados por servidores de carreira.


Não temos dúvida de que precisamos construir um Estado forte. Entretanto, a força do Estado não é medida pelo tamanho e pela complexidade da máquina pública, mas sim pela capacidade de atender às demandas da população e de promover o desenvolvimento.



Com um governo ágil e eficiente, estaremos prontos para buscar permanentemente a excelência dos serviços nas áreas da saúde, da educação, da segurança pública, da mobilidade e da infraestrutura. Quando tem suas necessidades atendidas, o cidadão percebe que o Estado é justo e igualitário. E porque acredito nisso, eu desejo governar Brasília.

Advogado sem honorários TCU libera bens de Graça Foster e Adams comemora decisão






Luiz Adams celebra decisão, e TCU deu 15 dias para defesa dos suspeitos
Publicado: 27 de agosto de 2014 às 19:07 - Atualizado às 23:47

Fabio Rodrigues Pozzebom ABr - Luiz Adams
Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams, foi ao TCU para sustentação oral em defesa de Graça Foster.


Brasília - O advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, comemorou o entendimento da maioria do Tribunal de Contas da União (TCU) que votou contra o bloqueio patrimonial da presidente da Petrobras, Graça Foster.

 “O tribunal fez justiça para a Petrobras, fez justiça para a administração da Petrobras, que tem procurado agir sempre com cuidado, com cautela e com a melhor prática de gestão”, disse Adams, ao sair do tribunal. 


O caso foi suspenso, pela terceira vez, após o pedido de vista do ministro Aroldo Cedraz. Apesar do adiamento, que segundo Cedraz deve durar duas semanas, a maioria dos ministros já votou a favor da presidente da estatal no caso.


Ela será incluída no novo processo no TCU que vai averiguar a culpa dos dirigentes citados por prejuízo estimado em US$ 792 milhões com a aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas. Para Adams, o posicionamento dos ministros hoje já é um sinal favorável para a presidente da estatal no processo futuro. 

“O TCU nessa análise veio também a compreender que o ato de gestão praticado por ela estava adequado. Certamente já indica na discussão de mérito que haverá um entendimento preliminar sobre a não procedência de qualquer responsabilidade por essa parte da diretoria”, completou o advogado-geral da União.


Graça será incluída no processo por participar da diretoria que adiou o cumprimento da decisão arbitral nos EUA sobre a disputa contra a Astra Oil, antiga proprietária da refinaria. A decisão de esperar o resultado judicial da pendência teria causado prejuízo estimado em US$ 92 milhões, segundo o TCU. 


A maioria dos ministros entendeu que os envolvidos nesta parte da operação de Pasadena não precisarão ter seus bens bloqueados. A maioria dos dirigentes e ex-dirigentes, contudo, faz parte também da diretoria que aprovou o negócio – caso de Nestor Cerveró, por exemplo.


Só Graça e o ex-diretor Jorge Zelada ficarão excluídos do bloqueio por fazerem parte apenas da segunda diretoria, considerada como a que gerou o menor prejuízo. O ministro Walton Alencar, que abriu os votos a favor da executiva, apontou que a decisão da segunda diretoria faz parte de medida gerencial.


“O tribunal tomou uma decisão clara, não foi formalizada evidentemente por um pedido de vista de um ministro. Cinco ministros expressaram claramente que não só a presidente, mas o grupo de diretores, não deveriam ter indisponibilidade de bem”, reforçou Adams. O advogado-geral da União, que tem atuado em favor de Graça no TCU, afirmou que os ministros da corte de contas “entenderam que o ato de gestão foi um ato correto, adequado, proporcional”.


Defesa
O ministro relator do caso, José Jorge, explicou ao sair da corte que, após a finalização do processo atual, aqueles que tiveram decretada a indisponibilidade de bens – como Nestor Cerveró, José Sérgio Gabrielli, Paulo Roberto da Costa e Almir Barbassa – serão notificados para apresentar defesa em 15 dias.


Assim que a fase atual do processo for encerrada, terá início a nova análise, mais profunda, chamada de Tomada de Contas Especial (TCE). Neste novo processo, poderá ser analisada a natureza da doação de bens realizada por Graça Foster a seus filhos. Hoje, o relator do caso não entrou no juízo de valor sobre a operação, que causou uma das suspensões do processo.


A presidente da Petrobras apresentou documentos ao TCU para justificar a doação e apontar que realizava o trâmite antes de ser incluída no caso. O assunto será investigado durante a TCE. 

Dilma soma 34,2% e Marina encosta: 28,2%. Aécio tem 16%

Quinta-feira, 28 de Agosto de  2014  | Ano 17 nº 6444




Aécio Neves aparece em terceiro lugar, com 16% das intenções de voto
Publicado: 27 de agosto de 2014 às 12:20 - Atualizado às 13:11

Candidatos - Dilma Rousseff Aecio Neves Marina Silva copy
Pesquisa CNT/MDA: Dilma 34,2%; Marina 28,2% e Aécio 16%


Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT)/MDA divulgada hoje (27) mostra a candidata Dilma Rousseff (PT) liderando a corrida presidencial com 34,2% das intenções de voto para a Presidência da República. Em segundo lugar está a candidata pelo PSB, Marina Silva, com 28,2% das intenções de voto, e, em terceiro, Aécio Neves (PSDB), com 16%.


De acordo com a pesquisa, no caso de um segundo turno, Marina Silva venceria um embate contra Dilma Rousseff, obtendo 43,7% das intenções de voto, ante 37,8% da adversária. Nesse cenário, votos brancos e nulos somam 12,4%, e não sabem ou não responderam à pesquisa 6,1%.Os resultados são semelhantes à pesquisa do Instituto Ibope divulgada ontem (27).


Se o embate no segundo turno fosse disputado entre Dilma e Aécio, a candidata do PT obteria 43% dos votos, e o tucano 33,3%. Brancos e nulos somariam 16,7%; não sabem ou não querem responder, 7%. 


Em um embate entre Marina Silva e Aécio, em um eventual segundo turno, Marina seria eleita presidente com 48,9% das intenções de votos, enquanto Aécio teria 25,2%. Brancos e nulos somariam 17,2%; não souberam ou não quiseram responder, 8,7%.


Com relação aos demais candidatos, Pastor Everaldo (PSC) obteve 1,3% das intenções de votos no primeiro turno; Eduardo Jorge (PV) obteve 0,4%; Luciana Genro 0,3%; e Levy Fidelix (PRTB) 0,2%. Zé Maria (PSTU), Eymael (PSDC) e Rui Costa Pimenta (PCO) obtiveram 0,1% cada; e Mauro Iasi (PCB) 0%. Votos nulos ou brancos somam 8,7%. Não sabem ou não responderam 10,4% dos pesquisados.


Em pesquisa espontânea, quando se pergunta a intenção de voto do eleitor sem mostrar a lista com os nomes dos candidatos, Dilma tem 26,4% das intenções de votos no primeiro turno; Marina chega a 18,6% e Aécio tem 11,3%. Os demais candidatos ficaram com menos de 0,5% dos votos. Brancos e nulos somariam 9,5%; não souberam ou não quiseram responder, 32,9%.


A avaliação do governo Dilma foi considerada positiva para 33,1% dos entrevistados, contra 28,8% que o consideram negativo. A aprovação do desempenho pessoal da presidenta ficou em 47,4% – exatamente o mesmo percentual que o desaprova. Para 6,8% dos entrevistados, o governo Dilma é avaliado como ótimo; 26,3% como bom; 37,4% como regular; e 11,8% como ruim; e 17% avaliam o governo dela como péssimo.


Para a pesquisa da CNT foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios localizados em 24 unidades da Federação, entre os dias 21 e 24 de agosto. A margem de erro é 2,2 pontos percentuais, para cima ou para baixo, e o nível de confiança é 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 

BR400/2014.(Pedro Peduzzi/ABr)

Aécio diz não se preocupar com 3º lugar, mas traições “brotam” no PSDB



Eleições 2014
PSDB se queixa da traição dos aliados de Aécio

Publicado: 28 de agosto de 2014 às 0:41 - Atualizado às 9:18

Foto: Memória EBC
Candidato do PSDB a presidente, Aécio Neves.

O candidato Aécio Neves (PSDB) não aparenta abatimento com as últimas pesquisas, que o colocam em terceiro lugar na disputa, mas mal disfarça a sua decepção com os casos de suposta traição que chegam ao seu conhecimento. Ontem, a cúpula do PSDB soube que o tucano Marconi Perillo, que tenta a reeleição para o governo de Goiás, até já exibe imagens da presidenta Dilma em sua propaganda eleitoral.


Contaram a Aécio que Cássio Cunha Lima (PSDB) relutou muito para exibir uma bandeira do presidenciável, numa carreata na Paraíba.


O comando da campanha de Aécio também censura a atitude de Geraldo Alckmin, em São Paulo: posa para fotos, mas ajuda pouco.


Aécio mantém a avaliação de que o desempenho de Marina Silva (PSB) nas pesquisas é apenas “uma febre passageira”.


…com o candidato Aécio Neves em 3º nas pesquisas, o site tucano “Vamos Agir”, lançado antes, deveria se chamar “Vamos reagir?” Leia na Coluna Cláudio Humberto.

Análise: 'JN' incutiu 3 temas ruins na campanha de Marina



Depois de lembrar que Beto Albuquerque, seu vice, articulou a aprovação da lei da soja transgênica, defendeu pesquisas com células-tronco embrionárias e recebeu doações de fabricantes de armas e bebidas –tudo na contramão de sua pregação–, William Bonner olhou sério para Marina Silva e perguntou: "Esses exemplos não mostram que Marina e Beto Albuquerque são aquela união de opostos tão comum da velha política, apenas para viabilizar uma chapa, uma eleição?" 


A pergunta é ruim, pois, da forma como foi feita, só comporta uma hipótese de resposta por parte da entrevistada/acusada: "Não". 


É claro. Mesmo se a vice de Marina fosse a senadora Kátia Abreu, a pugnaz líder dos ruralistas, parece óbvio que, confrontada assim, a ex-ministra do Meio Ambiente jamais responderia algo como "é mesmo, Bonner, você tem razão, isso tudo que você falou de mim é uma grande contradição e um exemplo lamentável da velha política".


Mas se não serve para extrair uma informação, a pergunta não deixa de se prestar a outras coisas importantes. A principal, no caso, é atrelar o tema à candidata. Com boa vontade, dá para dizer que é o jeito que o "Jornal Nacional" encontrou para transmitir uma (ou sua) informação. 


Com esse método, Bonner e Patrícia Poeta foram bem-sucedidos na tarefa de inocular três temas insalubres na campanha de Marina:

 1) a existência do vice que depõe contra o discurso da "nova política";

 2) o fantasma do avião do PSB comprado por "laranjas"; e 

3) sua baixa popularidade no Acre, seu berço eleitoral, região onde é bem mais conhecida. 


O "JN" fez aquilo que, no debate ou no horário eleitoral, os rivais de Marina não tiveram coragem de fazer. 





A presidenciável Marina Silva (PSB), em entrevista ao Jornal Nacional
A presidenciável Marina Silva (PSB), em entrevista ao Jornal Nacional

Bandidos explodem caixas eletrônicos na zona oeste de SP






São Paulo - Criminosos não identificados explodiram na madrugada desta quinta-feira, 28, caixas eletrônicos no bairro Cidade Jardim, na zona oeste. Os alvos foram terminais da Caixa Econômica Federal e do banco Santander; a entrada de uma agência do Bradesco nas proximidades também sofreu ataque do grupo com tiros. O número de caixas danificados não foi divulgado pela Polícia Militar.

 A PM registrou diversos chamados por volta das 3h30 desta quinta-feira relatando a ocorrência de explosão com o que seria dinamite na Avenida dos Tajurás. Um veículo de cor verde teria dado suporte à ação do bando.

Ao chegar ao local, no entanto, os policiais não conseguiram localizar os criminosos. Não há informações sobre a quantia roubada. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interrompeu parcialmente o trânsito na região.

O ataque ocorre 38 dias após ocorrência similar registrada na mesma avenida. No dia 20 de maio, uma quadrilha armada com fuzis e metralhadoras interrompeu o trânsito no local durante a madrugada e explodiu caixas do banco Santander, que ficou parcialmente destruído. 

Últimas Notícias

 

 

Arruda não pode manter campanha, diz Janot




O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse nesta quarta-feira (27) que o ex-governador José Roberto Arruda (PR), que teve seu registro de candidatura indeferido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), não pode mais seguir com sua campanha. 

Segundo Janot, como o registro foi negado pela mais alta corte da Justiça Eleitoral, para seguir como candidato Arruda terá de obter uma decisão no Supremo Tribunal Federal garantindo o direito de manter sua campanha durante o período em que um eventual recurso contra a decisão do TSE seja analisado. 

Condenado por improbidade administrativa no último dia 9, em 2010 Arruda foi o primeiro governador do país a ser preso em pleno exercício do mandato. Líder nas pesquisas de intenção de votos no Distrito Federal, Arruda solicitou ao TRE seu registro de candidatura para o cargo de governador. 

O pedido foi negado no último dia 12. Na madrugada do dia 27, o TSE analisou um recurso, mas manteve a candidatura barrada com base na Lei da Ficha Limpa

Segundo Janot, além de uma decisão do STF para que Arruda possa seguir com a campanha, o ex-governador também poderá tentar, junto ao Superior Tribunal de Justiça, um recurso para suspender sua condenação do Tribunal de Justiça do DF. 

Caso obtenha êxito, ainda de acordo com Janot, ele derrubará o motivo de sua inelegibilidade, o que lhe devolverá o direito de fazer campanha e disputar as eleições. 

Apesar da posição de Janot, a defesa do ex-governador defende uma tese diferente. O advogado José Eduardo Alckmin disse que seu cliente poderá seguir normalmente com sua campanha simplesmente apresentando um recurso ao Supremo. 

Em um ato político nesta quarta (27), Arruda disse que se fosse covarde "não tinha chegado até aqui". "Só não há jeito para a morte. Enquanto temos chance de recurso, por mais difícil que seja, me mantenho na luta". 

O ministro Gilmar Mendes, que presidia interinamente o TSE e foi o único a votar a favor de Arruda, comparou a decisão à de um "tribunal nazista". Mendes disse que o TSE analisava esses casos de uma maneira e, no processo de Arruda, mudou a jurisprudência: "A gente não cria jurisprudência ad hoc. Quem faz isso é tribunal nazista". 



Trio divide maiores colégios eleitorais, mas Marina lidera em mais Estados




A alta da ex-senadora Marina Silva (PSB) na disputa presidencial registrada na pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (26) também pode ser verificada nos resultados dos levantamentos que o instituto fez em alguns Estados nos últimos dias. 


Os três principais candidatos à Presidência se alternam na liderança nos três maiores colégios eleitorais do país, mas a ex-senadora está à frente no Estado de São Paulo, o maior de todos.


Nas pesquisas para medir as intenções de voto para governador de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e Distrito Federal, o Ibope também perguntou a preferência do eleitor na disputa presidencial. Marina lidera numericamente em quatro dessas unidades federativas e tem bom desempenho nas outras duas.


Em São Paulo, Marina lidera com 35%, contra 23% da presidente Dilma Rousseff (PT) e 19% do senador Aécio Neves (PSDB). A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos.


São Paulo é o maior colégio eleitoral do país, com quase 32 milhões de pessoas aptas a votar.


Em Minas Gerais, terra de Aécio, que já governou o Estado por dois mandatos, o tucano aparece à frente, com 34%, mas tecnicamente empatado com Dilma, que tem 31%, por causa da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos para mais ou para menos. Marina está em terceiro lugar, com 20%.


Minas, com mais de 15,2 milhões de eleitores, é o segundo maior colégio eleitoral.
No Estado do Rio, que tem 12,1 milhões de pessoas aptas a votar e é o terceiro maior colégio, a petista lidera com 38%, contra 30% da ex-senadora e somente 11% do senador tucano.

Intenção de voto

Presidência da República


Dilma RousseffPT

34

Marina SilvaPSB

29

Aécio NevesPSDB

19

Outros

3

Brancos e nulos

7

Indecisos

8
No Paraná e em Pernambuco, sexto e sétimo maiores colégios eleitorais, Marina e Dilma estão empatados tecnicamente. No Paraná, a ex-senadora tem 29%; e a presidente, 28%. O empate no Estado também envolve Aécio, que está com 24%, por causa da margem de erro da pesquisa, que é de três pontos percentuais.


Em Pernambuco, Marina obtém 41% das intenções de voto; e Dilma, 37%. A margem de erro também é três pontos percentuais, o que também leva ao empate técnico. Neste Estado, Aécio apresenta um desempenho muito fraco, com somente 3%.


O Distrito Federal é outra unidade federativa em que Marina lidera. A ex-senadora tem 35%, contra 20% de Dilma e 18% de Aécio.


Na pesquisa destinada exclusivamente a avaliar as intenções de voto para presidente, a candidata à reeleição está à frente com 34%, ante 29% da ex-senadora e 19% do senador tucano. Neste levantamento do Ibope, a margem de erro é dois pontos percentuais.



Campanha presidencial 2014

27.ago.2014 - A presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) almoça com o candidato do PR ao governo do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, em restaurante popular no Rio de Janeiro Leia mais Gabriel de Paiva/Agência O Globo

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