domingo, 9 de março de 2014

Raimundo, 53, diz adeus à pesca na região de Belo Monte



 

















Antes de obras da hidrelétrica, representante da terceira geração de pescadores conseguia 35 quilos por dia. Agora, são 2,5, e situação vai piorar com inundação de vila
No leito do rio já se percebe a diminuição do fluxo das águas ao ponto de pequenas embarcações terem dificuldades na navegação. Em algumas áreas, isso já é impossível. 

Pedras acumuladas ao longo do tempo, postas cuidadosamente umas sobre as outras pela força das águas, formando  esculturas, seriam um espetáculo de beleza, não fosse a exposição fruto da queda do nível do rio.

Não se trata apenas do fluxo que naturalmente, durante uma época do ano, diminui sua vazão. Os peixes desapareceram do rio, com um impacto econômico drástico na atividade pesqueira da região.

Raimundo Campos da Silva, 53 anos, casado, pai de 7 filhos. Representante da terceira geração de pescadores da região de Altamira, no estado do Pará, é um dos que sofrem na pele estes impactos. 


Desde o início das obras da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, até hoje, nenhum pescador, bem como a maioria das famílias que sofreram com a construção, foi indenizado.

Além dos danos provocados por Belo Monte, em breve podem ter início as obras da Belo Sun Mining Corporation, uma mineradora canadense que tem o maior projeto de extração de ouro do Brasil, com previsão de produzir uma média anual de 4,6 toneladas, na mesma região da Volta Grande, o que pode causar outros impactos na pesca.

Durante quatro dias com seu Raimundo, imerso no rio Xingu, percebem-se os impactos causados na rotina do rio e de quem vive dele. 


Antes, seu Raimundo pescaria 130 quilos de peixe, mas, agora, não consegue mais que 10 quilos.

Raimundo, de fala mansa, que gosta de um brega e vibra ao ouvir Roberto Carlos, está descrente com o futuro da pesca em Altamira. 



O que alimenta sua esperança é a indenização de sua casa, no bairro Invasão dos Padres, uma vila de palafitas que ficará permanentemente alagada após a barragem definitiva do rio. 

Com a indenização ele pretende ir embora para o estado do Amazonas, comprar um novo barco, construir uma nova casa e recomeçar a vida, seguindo com a pesca. 

Por enquanto, agora na época da desova e pela proibição do Ibama, seu Raimundo e outros pescadores sobreviverão por quatro meses de um salário mínimo, uma conquista adquirida há alguns anos por lutas dos pescadores.



Rede Brasil Atual

Vannuchi: pressa em projeto sobre protestos pode despertar 'espíritos conservadores'

Lei 'anti-vandalismo'


Analista da Rádio Brasil Atual faz ponderação sobre necessidade de regime de urgência para proposta sobre manifestações que governo envia ao Congresso este mês, com expectativa de aplicá-lo no Mundial
 
por Redação RBA publicado 09/03/2014 08:15

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Texto do Senado sobre terrorismo foi tido como perigoso pelo governo, que decidiu apresentar alternativa

Sâo Paulo – “É preciso de fato uma nova lei no Brasil, ou as leis existentes, com uma nova orientação à polícia, com mais treinamento, não poderiam dar conta do problema? O Código Penal tem artigos que já garantem a penalização daqueles que agridem, que matam, que promovem danos ao patrimônio.”

 A ponderação é do cientista político Paulo Vannuchi, analista da Rádio Brasil Atual.

Ele se refere à intenção do governo de enviar ao Congresso projeto de lei que tenha como objeto o direito de manifestações. 

Esta semana, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou que o texto está sendo finalizado e deve ser encaminhado ao Legislativo ainda nesta quinzena. 

Ele adiantou que haverá restrições quanto ao uso de máscaras em manifestações e obrigatoriedade de notificação prévia das autoridades sobre a realização de marchas.

Ao comentar o tema, Vannuchi observa que essa discussão, associada ao ambiente de manifestações de junho para cá, com a presença de black blocs e mascarados, carrega o risco de estimular reações do segmento policial e da parcela conservadora da sociedade. 

“Eles vêm sempre pedir leis mais duras, afirmam que as leis atuais seriam brandas, e abrem-se brechas para a defesa de penas de 100 anos, 200 anos, prisão perpétua e pena de morte. E claro que se você endurece as leis há também danos à liberdade de manifestação, mais controle, mais vigilância”, argumenta.

O analista político avalia, apesar disso, que o projeto é cuidadoso, embasado em linguagem democrática e tem como justificativa assegurar o direito constitucional de manifestação de todos, e de impedir o uso de instrumentos que são indícios de prática violenta.

 “Alguém que tem coquetel motolov, ninguém controla se esse fogo vai eventualmente matar alguém. Facas, pedras. O cinegrafista Santiago Andrade morreu depois de ter sido atingido por um rojão. Mas carrega o que chama de choque de direitos. No caso, o direito de manifestação e o direito à vida”, diz.


Ele entende que a elaboração do texto leva em conta um apanhado de experiências de vários países. 


Vannuchi cita o exemplo do Estados Unidos, que criou leis para lidar com o uso de máscaras pela Klu Klux Klan – a seita racista cujos integrantes se vestiam com mantas e capuzes para espancar negros e assassiná-los em fogueiras – para mencionar que a Constituição brasileira garante a expressão do pensamento e coíbe o anonimato.

 “O uso de máscara em manifestação é antidemocrático, quem usa máscara é quem age lutando contra uma ditadura – e o Brasil não tem –, ou quem age para cometer crimes, homicídios, sequestros. Inclusive mascarados atuam para assassinar indígenas, lideranças sem-terra”, diz.


A morte de Santiago Andrade, durante uma manifestação ocorrida em fevereiro no Rio de Janeiro, foi justamente o motivador do debate sobre uma regulamentação das manifestações públicas. 

Inicialmente, senadores trabalharam para aprovar com rapidez o Projeto de Lei 499, de 2013, que tipifica o crime de terrorismo, com penas de até 30 anos. 

O PL estabelece ainda reclusão de 24 a 30 anos se a ação terrorista resultar em morte. Também considera os crimes previstos inafiançáveis e insuscetíveis de graça, anistia ou indulto. 

E o condenado só terá direito ao regime de progressão após o cumprimento de quatro quintos (4/5) do total da pena em regime fechado.


Mas, a pedido do governo, este debate foi interrompido no Senado. À época, o ministro da Justiça argumentou que era necessário promover uma avaliação criteriosa do tema e evitar distorções. 

Ele apresentou a ponderação de que os termos utilizados na proposta eram genéricos, o que daria margem a abusos por parte de agentes públicos.

Em relação ao novo texto, a expectativa do governo é vê-lo aprovado em um intervalo de no máximo 45 dias, a tempo de que seja utilizado já durante o Mundial, que será aberto em 12 de junho. 

Para isso, o Executivo pedirá tramitação em regime de urgência. Vannuchi, questiona, entretanto, se um projeto dessa complexidade não exige uma tramitação lenta, para que seja ouvida a sociedade, como as centrais sindicais, os movimentos, as universidades brasileiras.




Construção de aeroporto na zona sul de São Paulo sofre nova derrota, agora na Justiça



Presidente da Harpia Logística, André Skaf, filho do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, vem tentando sem sucesso há sete meses reverter decisão da prefeitura de não conceder licença de construção

por Rodrigo Gomes, da RBA publicado 09/03/2014 13:25, última modificação 09/03/2014 11:09





aero
Aeroporto privado pretende receber 154 mil voos por mês. Ambientalistas alertam para risco de degradação ambiental


São Paulo – O Tribunal de Justiça de São Paulo negou, por duas vezes seguidas, um pedido liminar da Harpia Logística para construir um aeroporto privado em Parelheiros, na zona sul da capital paulista. 

A empresa de André Skaf, filho do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), queria obter judicialmente a licença de uso e ocupação do solo para o empreendimento próximo a uma área de preservação ambiental (APA). A primeira negativa ocorreu em 3 de fevereiro. 

A segunda, no último dia 20. No entanto, a Justiça solicitou à prefeitura e ao Ministério Público Estadual que se manifestem sobre o caso, até a próxima semana.

A Justiça aceitou o pleito da empresa de questionar a competência da prefeitura em arbitrar sobre o caso, em virtude de o aeródromo privado ser equiparado a bem público federal, de acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica. Porém, como a obra não foi iniciada, negou a liminar pedida sob justificativa que a empresa estaria sofrendo prejuízo financeiro.

O juiz da 7ª Vara de Fazenda Pública, Evandro Carlos de Oliveira, ressaltou que a prefeitura age corretamente ao buscar “proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas”. E que caberá à empresa comprovar que o poder público está errado ao negar a certidão. O caso agora segue para apreciação do mérito da questão.

A empresa de André Skaf e de Fernando Augusto Botelho, um dos herdeiros do grupo Camargo Corrêa, recorreu à Justiça após ter o pedido de licença para construção negado pela prefeitura de São Paulo.

Saiba mais:

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concedeu à empresa a licença de uso do espaço aéreo para a região, em abril do ano passado. No entanto, o certificado diz respeito apenas à área para pousos e decolagens. As autorizações ambientais e de ocupação do solo são de responsabilidade dos governos estadual e municipal.

O governo de Fernando Haddad (PT) argumenta que a região é definida como Zona Especial de Preservação Ambiental (Zepam) na Lei de Uso e Ocupação do Solo (Lei 13.885, de 25 de agosto de 2004). 

Essa norma veta construções de grande porte, o que impossibilita a instalação de um aeroporto na região. Com base nisso, a prefeitura, por intermédio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, negou a licença de construção em 10 de agosto do ano passado.

A Harpia Logística recorreu à Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos, apontando um suposto conflito de legislações entre a lei de uso e ocupação do solo e o artigo 4º da norma que regulamenta instalação de aeródromos na cidade (15.723/2013). 

Esta última norma define que aeródromos não podem ser construídos em Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER). A empresa entendeu que isso indicaria que a construção precisa ser em regiões distantes de bairros residenciais.

Porém, a secretaria reafirmou a decisão anterior, esclarecendo que estas regiões não podem receber aeroportos, mas que uma norma não implica na exclusão da outra.


A RBA procurou a Harpia Logística para comentar o caso, mas não obteve retorno.

O projeto

 

O aeródromo ocuparia uma área de aproximadamente 4 milhões de metros quadrados conhecida como Fazenda da Ilha. Ela fica próxima das Áreas de Preservação Ambiental (APAs) Capivari-Monos e Bororé Colônia, e do Parque Estadual da Serra do Mar, remanescentes de Mata Atlântica. Ali também está localizado um dos principais formadores da represa Guarapiranga, que fornece 30% da água consumida em São Paulo, o rio Embu-Guaçu.

A Harpia informa que somente 15% da área será construída. A pista teria 1.830 metros, 230 a mais que a do aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital, que também recebe somente aviação privada. 

O local receberia serviços de táxi aéreo, helicópteros, movimentação de cargas e armazenagem de peças de aeronaves. Ele terá capacidade para realizar até 154 mil pousos e decolagens por mês, segundo a empresa. Ao menos um hotel, um posto da Receita Federal e espaços comerciais, devem ser construídos.

A empresa defende ainda que o empreendimento vai criar 2 mil empregos diretos e 5 mil indiretos e terá baixo impacto ambiental.

Movimento contrário

 

 

Especialistas organizados no Movimento Aeroporto em Parelheiros, Não! temem que a obra abra caminho para o adensamento da ocupação na região, tanto por empresas quanto por novos moradores. 

Também alertam para o impacto na fauna da região, nas árvores e nas nascentes existentes no local, que poderia afetar o fornecimento de água potável para a cidade, além de ocasionar a degradação da mata preservada.

A organização não governamental SOS Mata Atlântica também teme a flexibilização da legislação ambiental. 

A entidade publicou um manifesto em sua página na internet posicionando-se contra a construção do aeródromo. "Diante deste momento de revisão do Plano Diretor de São Paulo e de implementação de Planos Municipais da Mata Atlântica para contrapor retrocessos praticados contra a Legislação Ambiental brasileira, cabe à Fundação SOS Mata Atlântica posicionamento firme em relação a não flexibilização do zoneamento para usos do solo na área de proteção dos mananciais", diz um trecho do manifesto.

Essa flexibilização pode ocorrer no processo de revisão do Plano Diretor Estratégico de São Paulo, que deve ser concluído este ano. Para isso, seria preciso mudar o zoneamento da região, que atualmente é uma Zona Especial de Preservação Ambiental (Zepam).

A preocupação não é sem sentido. Em uma audiência pública realizada em 9 de dezembro, na Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal de São Paulo, os vereadores Antônio Goulart (PSD), Alfredo Alves Cavalcante, o Alfredinho (PT), Milton Leite (DEM) e Andrea Matarazzo (PSDB) manifestaram-se favoráveis à construção do aeroporto. 

 No dia, somente Nabil Bonduki (PT) e Ricardo Young (PPS) se disseram contra o empreendimento.

Presos do mensalão recebem oferta para dar palestras sobre cidadania, direito e combate à criminalidade..

247 – Condenados na Ação Penal 470 por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, José Dirceu, José Genoino e Roberto Jefferson receberam uma oferta de trabalho curiosa: falar sobre as infrações a outros detentos condenados ao regime semiaberto.

A proposta é da ONG Elo Brasil, que trabalha no sistema penitenciário brasileiro, informa a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. 

A ideia da entidade é que os condenados ministrem palestras que abordem os temas: cidadania, direito e combate à criminalidade. Cada um receberia R$ 545 por mês.

"Tudo o que eles tinham de pior para dar ao país, já deram. Agora vamos ver o que eles têm de bom", diz Jomateleno Teixeira, presidente da entidade. 

As ofertas foram comunicadas pela ONG aos sistemas prisionais do Distrito Federal, onde estão Dirceu e Genoino, e do Rio, onde Jefferson cumpre pena, além da Justiça.

Comentários


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  1. Sambarilove Goiano 9.03.2014 às 09:12

    ÔHH PETRALHADA, TUCANADA DE MERDA!!!! SEUS FILHOS DA PUTA, LADRÕES, ASSASSINOS (sim assassinos deste povo nas portas dos hospitais, dessas crianças nas ruas fumando crack, dos idosos desassistidos em fim do povo brasileiro que precisa desses governos filhos da putas), NÃO VAI DEMORAR A INTERVENÇÃO MILITAR VAI CHEGAR!!! VOCÊS IRÃO APODRECER NAS CADEIAS SEUS PUTOS!!!!! FODAM-SE E TENHO DITO!!!!!
  2. Diadema 8.03.2014 às 18:12

    Palestra de como mais de 3 pessoas se reunem por 5 anos pra meter a mao em dinheiro publico e se livram de formacao de quadrilha. Detalhe, o carinha da agencia de publicidade ta preso, os banqueiros e bancarios tambem. Se estao presos e ninguem quer solta-los e porque se admite o crime. Mas a politicada se livrou. E se vier falar de tucano, que vao todos pra cadeia, pai e filho. Familia criminosa unida permanece unida
  3. Manda 8.03.2014 às 17:53

    O sonho de consumo da turma da Caixa De Pandora e criar um fato para defenestrar o Governador Agnelo. Esse modus operandis é herança de Roriz e seus asseclas. Dinheiro na meia, bolsa recheada de grana desviada dos recursos públicos, ligação intima com grileiros, distribuição farta de terra pública para comprar votos, entre outras milhares de ilegalidades muito bem engavetadas pelos seus parceiros do tipo Bruninho filhote de tucano é cosa Nostra desses incitadores de golpe.
  4. Deco 8.03.2014 às 17:42

    E os meliantes tucanos protegidos pela quadrilha dos togados devem ficar leve, livre e solto? A tucanalha hipócrita defende a bandidagem do seu pessoal na maior cara de pau. De meliantes a tucanalha entende a fundo. Bando de canalhas!
  5. Marina 8.03.2014 às 17:34

    Esse sulista transvestido de tucano acha que corrupção é só no PT. E os meio bilhão de roubo do trensalão tucano? A compra de votos para reeleição de FHC? O mensalão comprovado dos tucanos EE. Gavetão pela mãfia amiga? O rombo e roubo da SUDAM e da SUDENE? A máfia das ambulâncias? A pirataria tucana? A lista das Furnas? A máfia paulista dos fiscais? Para u sulista sórdido isso é obra de arte. hipócrita!
  6. Sambarilove Goiano 8.03.2014 às 16:06

    ÔHHH PETRALHADA DE MERDA!!!!!! KKKKKKK MAS PETRALHA É UMA RAÇA FILHO DA PUTA, CARA DE PAU MESMO NÉ? AGORA QUER QUE RAPOSA DÊ AULAS DE COMO NÃO ROUBAR O GALINHEIRO, É FODA NÉ??? ZÉ DIRCEU AQUELE QUE SE FODEU, LADRÃO VAGABUNDO ENSINANDO COMO NÃO SE ROUBAR DO GOVERNO!!! KKKKKK, DELÚBIO VIGARISTA DE PRIMEIRA ENSINANDO COMO NÃO SE BATER CARTEIRA!!!!!! PUTA QUE PARIU É DEMAIS PRA CABEÇA DESSE VÉINHO!!!! INTERVENÇÃO MILITAR JÁ!!! E TENHO DITO!!!!
  1. Ong do camaleão 8.03.2014 às 13:47
    Esse Jomateleno não é aquele estelionatário que tinha uma "Delegacia" de polícia particular em São Paulo? Pela declaração, o elemento tá louco para ver o sol nascer quadrado se vacilar, ou ser encontrado com a boca cheia de formiga! Alô, órgãos públicos que se valem dessa "organização", como é que estão as prestações de contas dela?

  2. A HISTORIA SE REPETE 8.03.2014 às 13:39

    PARA QUEM NÃO SABE, O CRIME ORGANIZADO DO PCC, PRIMEIRO COMANDO, AMIGOS DOS AMIGOS, ETC NASCEU NAS PENITENCIARIAS NO RIO E SÃO PAULO POR CONTA DOS COMUNAS QUE FORAM PRESOS JUNTOS COM OS PRESOS COMUNS. 
 
DAÍ OS COMUNAS ENSINARAM AOS PRESOS COMO FUNCIONA UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. 
 
ENSINARAM AS TÉCNICAS DE GUERRILHA APRENDIDAS EM CUBA, CHINA, URSS, ETC. HOJE TEMOS COMO HERANÇA O CRIME ORGANIZADO PELOS COMUNAS NA CADEIA. 
 
A LIÇÃO SE REPETE E OS RESULTADOS SERÃO PAGOS PELAS PESSOAS DE BEM. PORQUE O BRASIL NÃO ENXERGA ISTO? O QUE PRECISA PARA OS BRASILEIROS VEREM QUE OS COMUNAS QUEREM O PODER PARA SE BENEFICIAREM DELE? 
 
ACHAM QUE OS COMUNAS SÃO MELHORES DOS QUE OS OUTROS? O SISTEMA TEM QUE SER MUDADO, O QUE ESTÁ AÍ NÃO DÁ MAIS, POREM, NÃO PODE SER PARA O LADO DO REGIME QUE DERRUBOU A ALEMANHA COMUNISTA E A URSS. FRACASSOU LÁ, SERÁ PIOR NO BRASIL

Oposição articula unidade contra Agnelo

Diario do Poder


Eleições 2014 


Mesmo com candidaturas próprias, partidos se unem contra os petistas

Publicado: 9 de março de 2014 às 21:19 



site Pitiman
Para Pitiman (com Aécio), Agnelo faz um governo corrupto e incompetente

Um almoço, nesta segunda-feira (10) reunirá os presidentes de três dos principais partidos de oposição ao governo petista do Distrito Federal para definir uma atuação conjunta contra um objetivo comum: lutar contra a reeleição do governador Agnelo Queiroz (PT) nas eleições de outubro deste ano.
eliana -  Silvio Abdon
Deputada Eliana Pedrosa, que preside o PPS

Os presidentes regionais do PSDB, Eduardo Jorge, do PPS, deputada distrital Eliana Pedrosa, e do DEM, ex-deputado Alberto Fraga, sabem que poderão até estar em campos opostos, nas eleições, mas todos lutarão no mesmo lado: a oposição ao atual governador do DF.

Ele (Agnelo) faz um governo medíocre, que, além dos conhecidos problemas no campo da corrupção, desrespeita as mais elementares regras para uma gestão pública eficiente”, avalia o deputado federal Luiz Pitiman (PSDB-DF), pré-candidato a governador que também participará do alomoço, a ser realizado no restaurante Lake’s.



Temer desautoriza líder na Câmara que ameaçou romper com o PT


Eleições 2014 


Cúpula do PMDB desautoriza Eduardo Cunha e reafirma apoio a Dilma


Publicado: 9 de março de 2014 às 21:22




e cunha h alves by luis macedo


Eduardo Cunha em conchavo com 
Henrique Alves, o liderado que faz jogo duplo


O vice-presidente Michel Temer desautorizou, neste domingo, o líder do partido na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), que chegou a pregar o rompimento da aliança do PMDB com o governo.

 Poucas horas antes de se reunir com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada, Temer disse que “o PMDB quer manter o casamento com ela e não vê chance de divórcio”.



michel temer by tania rego

Temer: o “casamento” continua

— Não é A nem B ou C nem sou eu quem vai dizer se o partido vai para um lado ou para o outro. É a convenção nacional que decide o que deve ser feito — disse Temer ainda em Tietê (SP), sua cidade natal, onde esteve para receber uma homenagem antes de voltar a Brasília. — Tem dois terços que pensa em manter o casamento e, portanto, a maioria é pela manutenção da aliança, como eu.

No fim da tarde, antes do encontro com Dilma, Temer convocou um seleto grupo do PMDB para uma reunião no Palácio do Jaburu. 

No encontro ficou decidido que o PMDB não esticaria mais a corda com a presidente nem endossaria as posições de Cunha. A portas fechadas os peemedebistas avaliaram que o bate-boca com o PT só prejudicava o próprio PMDB, que aparecia diante da opinião pública como fisiológico.

— Vou levar para Dilma uma mensagem de concórdia — avisou Temer, que pretende repetir a dobradinha com Dilma, na campanha da reeleição, ocupando a vaga de vice. — A presidenta quer ter uma aliança muito sólida e quer fazê-la prosperar. É conversando que se entende. Tenho certeza de que vai dar certo. É uma situação passageira e logo estará superada.

Cúpula

Foi esse, também, o tom da conversa de Temer com os presidentes do PMDB, Valdir Raupp (RO); do Senado, Renan Calheiros (AL); da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e com o líder do partido no Senado, Eunício Oliveira (CE), antes da reunião com Dilma.

À noite, a presidente ofereceu novamente o Ministério do Turismo para o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) e não se mostrou disposta a ampliar o espaço do PMDB na Esplanada. Nem mesmo as ameaças de Eduardo Cunha surtiram efeito. 

A estratégia de Dilma consiste em isolar Cunha e tirar a vaga do Turismo da zona de influência da bancada da Câmara, passando a cadeira para um nome do Senado. Temer se comprometeu a consultar os dirigentes do partido.


A ideia da presidente é nomear o senador Vital para o Turismo, na vaga de Gastão Vieira – deputado licenciado do PMDB que deixará o posto para concorrer a novo mandato – e deixar o Ministério da Agricultura sob comando de um apadrinhado de Temer. Até agora, o mais cotado para substituir Antônio Andrade na Agricultura é Neri Geller, hoje secretário de Políticas Agrícolas.

— Tudo o que não precisamos agora é dessa crise entre aliados em ano eleitoral. Se avançarmos um pouco nas alianças regionais, o clima já começa a distensionar — disse Raupp. Dos 27 Estados, o PT e o PMDB só têm parcerias garantidas, até agora, nos palanques do Distrito Federal, Pará, Sergipe e Amazonas. A situação é considerada dramática no Rio e na Bahia, onde as duas legendas se tratam como inimigas.

Pesquisas em poder do Palácio do Planalto indicam que Dilma cresce quando reage a pressões políticas e rejeita o “toma lá dá cá”. Foi assim quando ela fez a “faxina” administrativa que derrubou sete ministros, em 2011, e está sendo assim agora, de acordo com levantamentos de opinião pública feitos pelo marqueteiro João Santana.

Embora o ex-presidente Lula tenha aconselhado sua sucessora a ser mais “política” e conversar com a cúpula do PMDB, ela preferiu chamar apenas Temer para o encontro reservado de hoje. 

Após provocar mais divisão entre as alas do PMDB, Dilma agora quer fortalecer o vice, que deve chancelar todas as indicações do partido para o primeiro escalão. 

Colaborou Mariângela Gallucci. Diario do Poder

Chumbo grossíssimo

Diario do Poder- Coluna Claudio Humberto


Publicado: 7 de fevereiro de 2014 às 0:00 - 
 
Atualizado às 20:25

A direção do PT nacional trata como “segredo de Estado” a iminência de um escândalo envolvendo a cúpula do governo do Distrito Federal, e suas famílias, numa investigação sobre crescimento patrimonial.

Agnelo: "Justiça não pode politizar prisões da AP 470

247 - O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), afirmou nesta sexta-feira (7) que os questionamentos feitos pelo juiz Bruno Ribeiro sobre as supostas regalias recebidas pelos presos condenados na Ação Penal 470 têm a intenção de politizar o caso.

"O sistema prisional é uma situação delicada e você não pode nunca deixar politizar isso. Mesmo ele [juiz Bruno Ribeiro] não tendo prerrogativa de se dirigir a mim, eu vou responder porque o presídio está em absoluta normalidade e tem comando. Esse presídio é um dos melhores do país. No ano passado não teve uma única morte e não tem privilégio para nenhum preso", afirmou.

Na semana passada, o juiz Bruno Ribeiro determinou que o governo informasse, em até 48 horas, se já havia sido iniciada uma investigação interna para apurar o responsável pelos supostos privilégios. 

A decisão é uma resposta ao Ministério Público do Distrito Federal que pediu na semana passada medidas para acabar com supostas regalias a presos do mensalão divulgadas na mídia.

Segundo o governador, ainda não foi aberta nenhuma investigação para apurar as irregularidades apontadas pelo Ministério Público. 

"Eu não posso falar em tese supostas irregularidades. Se tiver qualquer irregularidade será feita toda a investigação e a aplicação da lei rigorosamente e a aplicação da lei indistintamente", disse Agnelo.

Questionado sobre as duas visitas que fez ao ex-ministro José Dirceu, preso no Complexo Penitenciário da Papuda desde novembro, Agnelo confirmou os encontros dentro da prisão. "Sou governador do DF e vou a qualquer hora no presídio e visito quem eu quiser no presídio", afirmou.

Comentários


  1. João Almeida 9.03.2014 às 17:10
    Chumbo grossíssimo: A direção do PT nacional trata como “segredo de Estado” a iminência de um escândalo envolvendo a cúpula do governo do Distrito Federal, e suas famílias, numa investigação sobre crescimento patrimonial. Link: http://www.diariodopoder.com.br/coluna/chumbo-grossissimo/

  2. João Almeida 9.03.2014 às 17:07
    BEM QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS QUE TRABALHAM NA PAPUDA PODERIAM COLHER E DISPONIBILIZAR CÓPIAS AOS JUÍZES, MINISTÉRIO PÚBLICO E IMPRENSA DANDO CONTA DAS IRREGULARIDADES QUE ESTÃO SENDO COMETIDAS E ASSIM CONSEGUIRIAM VÁRIOS PROCESSOS POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA CONTRA O DF E O GOVERNADOR!!

  3. MMS 8.03.2014 às 15:58
    Os reaças coxinhas piram! Esse é o governador que confiei meu voto e não me arrependo. Outrossim, não sou petista, viu recalcados? Sou um cidadão cansado de tantos políticos corruptos que governaram Brasilia, fizeram de Brasília a casa da mãe Joana, doavam terras para as igrejas, pra quem invadia, como se Brasília fosse propriedade deles, grilagens de terras, invasões. Isto aqui era uma zona.

  4. Paulo 8.03.2014 às 14:32
    Li todos os comentários e cheguei a uma conclusão: a forma e conteúdo da escrita do que defendem o governador é a mesma (inclusive algumas palavras aparecem em quase todos os comentários). Conclusão: petistas pagos para ficarem em redes sociais defendendo o arremedo de governador. Criam várias contas de email e ganham para passarem o dia defendendo um governador obtuso, preguiçoso, e com muita coisa a explicar na justiça.

Governo do DF não tem expectativas de recuperar R$ 1,4 bi investidos no Mané Garrincha no curto prazo

9/3/2014 às 00h14


ComCopa disse que nunca foi feita projeção para reaver o valor a curto ou médio prazo

Gustavo Frasão, do R7
 
 
Secopa-DF acredita que cada evento promovido no Mané Garrincha é capaz de injetar na economia local até R$ 12,3 milhões 
 
 
Após dez meses da inauguração e R$ 1,4 bilhão investidos, o GDF (Governo do Distrito Federal) informou que não tem previsão de recuperar o valor aplicado na construção do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. 

Por meio de nota, a Secopa-DF (Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo no Distrito Federal) esclareceu que nunca foi feita qualquer projeção para que o estádio se pagasse a curto ou médio prazo e que, na realidade, este não é o objetivo.

A Coordenadoria de Comunicação para a Copa disse que é necessário destacar que os resultados financeiros de shows, partidas de futebol e demais eventos realizados no Mané Garrincha não devem ser mensurados tendo em vista apenas a arena, uma vez que o novo estádio seria um vetor de desenvolvimento econômico e social capaz de atrair oportunidades econômicas e trabalhistas para a capital federal.

Essa afirmação é baseada em um estudo da Codeplan (Companhia de Planejamento do Distrito Federal), que acredita que cada evento promovido no estádio é capaz de injetar na economia local até R$ 12,3 milhões e criar cerca de dois mil postos de trabalho diretos e indiretos.

Para o especialista em economia e professor da UnB (Universidade de Brasília) Roberto Piscitelli, no entanto, esse cenário não passa de uma "ilusão passageira". 


Ele explicou que é necessário firmar convênios e parcerias que obriguem a realização de todos os tipos de eventos com frequência no local, porque "do jeito que está não é uma fonte de renda e emprego segura e sustentável".

Leia mais notícias no R7 DF

Piscitelli entende que além dos convênios é necessário um investimento maior por parte do Estado em clubes locais e externos. 


A intenção é obrigar treinamentos e partidas semanais no estádio para incentivar a participação da iniciativa privada, porque até agora "todo o valor saiu dos cofres públicos".

Desde a inauguração, em maio de 2013, 29 eventos foram realizados no Mané Garrincha, incluindo 24 jogos, três shows e dois eventos institucionais. 


O GDF explicou que restaurantes e lanchoentes próximos ao estádio chegam a registrar aumentos de 30% nas vendas nesses dias.

Gastos com manutenção

Atualmente, os gastos de manutenção do estádio, incluindo água, luz, limpeza, reformas e reparos, são arcados pelo Consórcio responsável pela construção, o Brasília 2014. O GDF garantiu que não sai nenhum centavo dos cofres públicos para o custeio dessas despesas. 


A Secopa-DF relatou ainda que há garantia de cinco anos para ajustes eventuais sem pagamentos adicionais. 

Outros custos de operação são de responsabilidade dos organizadores dos eventos que ocorrem no estádio. A pasta também disse que a receita gerada pela locação da arena, quando ocorrem partidas, shows e demais eventos, é dividida apenas entre o Tesouro Local e os organizadores.

Urbanismo do Estádio Mané Garrincha

O professor Antônio Carlos Cabral Carpintero, doutor em Arquitetura e Urbanismo/Desenvolvimento Urbano pela UnB, também criticou a forma em que o Estádio Nacional Mané Garrincha é utilizado atualmente.

Ele disse que do ponto de vista urbano não há papel relevante, porque o Mané Garrincha foi construído "apenas para atender interesses da FIFA (Federação Internacional de Futebol)".

O estádio poderia ser ótimo, mas reduz a participação das pessoas na vida urbana.

Ele é todo gradeado e não foi feito para atender as necessidades da população, nem de Brasília nem do Brasil. Esse mesmo estádio poderia ser muito mais útil para a sociedade.

Por meio de nota, a Secopa-DF afirmou que para cada R$ 1 investido no estádio, o Governo do Distrito Federal assegurou outros R$ 3 para infraestrutura, mobilidade urbana e segurança no DF.

Segundo a Coordenadoria, são R$ 4 bilhões em recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal, somados ao orçamento local, que foram destinados ao Distrito Federal por Brasília ser sede da Copa do Mundo de 2014.

Desvalorizar a polícia poderá nos custar muito caro

GLOBO

 

Temos uma tendência a preferir o fácil. 

Abraçamos um lado e passamos a odiar o oposto, e isso parece proliferar nos nossos dias, particularmente nas redes sociais, com as suas verdades pré-prontas. 

Condenamos com a mesma displicência com que exaltamos. Mas as coisas não são tão simples.

 

Vivo no Rio desde 1992, e a vinculação entre a polícia e a criminalidade sempre esteve presente, com policiais extorquindo cidadãos, e traficantes atuando como xerifes nas comunidades. 

Quando Anthony Garotinho foi governador e, depois, secretário de Segurança, essa relação se ampliou. 

Em sua sentença de condenação a dois anos e meio de prisão, o juiz Marcelo Leonardo Tavares afirma que Garotinho dividia com Álvaro Lins a liderança da quadrilha que corrompia delegados, lavava dinheiro do tráfico, financiava campanhas. 

Vejam: faz muito pouco tempo, o Rio era um estado onde o ex-governador, então secretário de Segurança, chefiava uma quadrilha cujo segundo nome era o comandante da Polícia Civil, como consta em reportagem da revista “Época” de fevereiro. 

Vieram as UPPs, com proposta clara, objetivos explícitos e uma consistente concepção estratégica. 

Qualquer estudo sobre a criminalidade no Rio vai apontar para o problema do território. 

O espaço físico da favela, com suas intrincadas vielas nascidas do abandono do poder publico, terminou submetido à criminalidade, favorecendo a formação de um poder paralelo. 

O que me chamou a atenção no projeto das UPPs foi a concepção estratégica da polícia, que, em vez de sair invadindo morros e atingindo inocentes —e em vez de atirar a esmo, atacando o urgente e esquecendo o essencial —, pela primeira vez partiu de uma ação movida por um plano, um estudo das condições específicas da favela.

O principal objetivo das UPPS é tirar o tráfico dos morros, libertando as comunidades dos traficantes e oferecendo serviços públicos antes inexistentes. Servindo à população e angariando seu apoio, as UPPs poderiam manter o tráfico fora das favelas, e somente assim. 

Mas essa expulsão não poderia acarretar o risco de uma guerra sangrenta e sem fim, como já vimos acontecer. A inteligência da polícia buscou, então, avisar sobre a invasão. 

E previu que os traficantes que fugissem se abrigaram em outras favelas, que também seriam pacificadas, até que, sem território, o tráfico se dissolveria, ao menos em sua estrutura organizada. 

Tudo aconteceu como esperado: em 22 favelas com UPPs, de 2000 a 2012, o número de homicídios caiu 65%. E no asfalto não foi diferente: os homicídios na capital diminuíram em 48%.

Mas, não podemos esquecer, mesmo com essa retomada a polícia do Rio é uma das mais corruptas do país, e a luta estava só começando. A cidade acreditou, se emocionou. E aplaudiu José Mariano Beltrame, recebido como um herói.

O primeiro grande desgaste da polícia nos últimos anos foi com as manifestações. Sem preparo, ela extrapolou, se perdeu, agrediu. Foi acusada de matar o servente de pedreiro Amarildo de Souza na Rocinha, invadiu comunidades, atirando e matando inocentes. Hoje sabemos que os manifestantes também foram violentos. 

O que não justifica os erros da polícia. Aos poucos, a grande manifestação foi deixando as ruas, e ficou uma massa rala, difusa, que, sem direção, optou pelo imediato: não mais transporte, educação, mas a polícia e seus desmandos. 

Curiosamente ressurge Anthony Garotinho, candidato ao governo e maior difamador das UPPs, com um forte arsenal de atuação nas redes, arrebanhando adeptos, especialmente entre os que não o conhecem, que não sabem de seu passado: os jovens.

O que me impressiona é ver uma juventude bem intencionada, mas pouco culta, repetindo palavras de Garotinho como se fossem de cidadania e liberdade. 

Se alguma consciência política e social existisse, nos apressaríamos em fortalecer a transformação da nossa polícia, incentivando a vinda de jovens honestos, corajosos. 

E expulsando as cobras criadas da criminalidade. 

Mas nós não queremos a polícia, não nos importamos que o tráfico os mate, ainda jovens. Preferimos o crime, a violência, o medo.

A polícia é uma necessidade, especialmente no Rio, esta cidade sitiada por menores armados, prontos a morrer por uma dose de crack. 

Desvalorizar a polícia e os resultados das UPPs é um retrocesso que poderá nos custar muito caro.



FAB= Farra Aerea Brasileira

G1

domingo, 9 de março de 2014

Voo comercial

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Uso inédito para abastecer o comércio do Acre

Farra Aérea Brasileira é a forma pela qual alguns militares descontentes com o uso inédito dos  aviões têm traduzido a sigla FAB.

A referência ganhou força na semana passada, depois que a Força Aérea Brasileira foi escalada para fazer o transporte de cargas de Rondônia para o Acre, que está isolado por causa das enchentes do Rio Madeira.

Acostumados a atuar em missões humanitárias, os militares viram-se envolvidos no trabalho de frete de cargas particulares para abastecer o comércio acriano.

Entre 24 de fevereiro em 4 de março, a FAB transportou 152 toneladas de alimentos em dezessete voos. 

Não eram donativos ou medicamentos, mas sim frutas, verduras e batatas para serem vendidos no comércio local.

A inovação partiu do governador Tião Viana e recebeu o aval da Casa Civil da Presidência. 

A FAB não sabe informar quanto custará ao erário a sociedade com os empresários do Acre.

Por Lauro Jardim

Pais de feto com duas cabeças se opõem a aborto


Pais de feto com duas cabeças se opõem a aborto e prometem encarar qualquer adversidade

O feto com dois rostos e dois cérebros é um caso raro de gêmeos siameses

PorLuciano Portela | Repórter do The Christian Post

Em um caso inusitado contra o aborto, um casal da Austrália relatou que seguirá até o fim com a gestação de um feto de dois rostos e dois cérebros sem pensar nas adversidades, mesmo com a objeção de uma organização médica que determina que a gravidez deve ser interrompida.

  • Aborto
    (Foto: Reuters/Cathal McNaughton)
    Representação tridimensional de um feto.
Para o casal Renee Young e Howie Simon, a situação não é algo que deva ser encarada com pavor, pois "seria o mesmo que ter um filho com autismo ou síndrome de Down", além de sentirem que a criança conseguirá viver se estiver saudável e crescendo, dentro de um planejamento.

As ultrassonografias tridimensionais realizadas na mãe até o momento mostram um caso muito raro de gêmeos siameses. 

A criança tem duas pernas, dois braços, um coração e um corpo com todos os órgãos vitais, e assim que os médicos observaram as condições pediram para abortar, mas já era tarde demais para o aborto tradicional.



A família, que também possui outra filha, está disposta a enfrentar qualquer desafio, para fornecer o tratamento médico necessário com a meta da criança nascer em breve, apresentando 19 semanas de gestação.


O médico que cuida da gestação de Renee relata que há uma possibilidade do bebê não nascer com vida, assim como há uma grande chance de sobreviver, mas por pouco tempo, o que não impediu o casal de valorizar a gravidez e o curto período que estiverem com o bebê.

"Se eu ficar somente dois dias com o bebê, estarei satisfeita com os dois dias. Este é o tempo que precisamos para passar com o bebê, conhece-lo e dar a oportunidade de sua irmã (a filha já nascida) conhecer seu novo irmãozinho ou irmãzinha", afirma a mãe esperançosa.

Acabou a greve: Garis vencem queda de braço com Eduardo Paes


By Redação março 8, 2014 19:19 Updated
Acabou a greve: Garis vencem queda de braço com Eduardo Paes
Prefeitura recua e aceita contra proposta dos servidores, que devem voltar ao trabalho ainda nesta noite de sábado

Por Igor Carvalho

Garis conseguem reajuste (Foto: Mídia Ninja)
Garis conseguem reajuste (Foto: Mídia Ninja)

Chegou ao fim a greve dos garis no Rio de Janeiro. No final da tarde deste sábado (8), a Prefeitura aceitou a contra proposta dos servidores de aumento de 37% no salário base que sai de R$ 803 para R$ 1.100.

O acordo foi firmado entre a Comissão de Greve dos Garis e da Prefeitura. Os servidores ainda conseguiram garantir que nenhum profissional será demitido e um importante reajuste de 70% no vale refeição, que agora será de R$ 20.

A Comissão de Greve estima que 70% dos garis do Rio de Janeiro aderiram a greve e garantiu que ainda neste noite o trabalho será retomado na cidade.

O valor de reajuste passa longe da proposta inicial de Eduardo Paes, que propôs um aumento para R$ 874. Porém, pressionado pelos oito dias de paralisação e a adesão dos cariocas ao movimento grevista, o prefeito se viu obrigado a ceder.